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Evento marca a liberação das represas do Paraná para a prática de esportes náuticos

No próximo dia 17 a partir das 10h os velejadores paranaenses irão se reunir na represa de Passaúna para comemoração da liberação do local para a prática de esportes aquáticos sem motores. A liberação já era aguardada há algum tempo e contou, inclusive, com o apoio do velejador Lars Grael que se reuniu com o governador do estado para reforçar o pedido de liberação. Grande notícia e bom exemplo para todo o Brasil!

Ian Williams e Anna Tunnicliffe seguem na liderança do ranking mundial de Match Race

Apesar de não competir em um evento oficial desde a Monsoon Cup, que aconteceu na Malásia no final de 2011, o britânico Ian Williams segue liderando o ranking mundial de Match Race Open. Henrique ‘Gigante’ Haddad ainda é o melhor brasileiro, na 22ª segunda posição. Entre as Mulheres, a americana Anna Tunnicliffe também segue na ponta. Juju Senfft ainda é a melhor brasileira, menos caindo uma colocação. A niteroiense ocupa agora a 17ª posição. Renata Decnop subiu uma posição e agora está em 21º. Ela é a segunda melhor brasileira.

Classe ORC mostra sua força na Copa Suzuki Jimny 2012

Circuito de Vela Oceânica terá retorno do ASA Alumínio e do antigo Touché. Atual campeão, o Orson, quer manter a boa fase na categoria

Uma das classes mais fortes de vela oceânica do mundo, a ORC, fará parte, mais uma vez, do cronograma de regatas da Copa Suzuki Jimny de 2012 / XII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, que começa no sábado (17) e vai até o dia 24. O evento reúne também BRA-RGS, RGS-Cruiser , HPE25, C30 e M24.5 e terá ao todo quatro etapas.

Na raia do Yacht Club de Ilhabela (YCI), veleiros como o Orson, atual campeão, o antigo Touché, agora chamado de Tomgape, e o Asa Alumínio disputarão o título deste ano. Além deles, estão confirmados outros barcos como Tembó Guaçu, Alegria, Zeppa, Colin e Sextante. A categoria não é de design único, portanto, é necessário um rating para definir o vencedor, o que incentiva o trabalho de projetista e obriga as tripulações a tirar um algo a mais nas manobras.

O Orson, de Carlos Eduardo Souza e Silva, luta pelo bi na águas do litoral norte paulista. Segundo o comandante, a equipe está preparada para mais uma temporada. “No ano passado, nós começamos o campeonato com velas velhas e tivemos, por causa disso, uma atuação, ao contrário das anteriores, destacada. Para 2012, nosso time não foi disputar a temporada internacional e temos um enxoval de velas novo. Já tínhamos trocado a mestra e genôa e agora devem estar chegando dois balões novos”.

Outro veleiro que promete brigar pelo título é o antigo Touché, agora batizado de Tomgape. O dono da embarcação, Sérgio Cardoso, passou o comando para Ernesto Breda correr a temporada 2012 de vela oceânica. Feliz pelo retorno, o experiente comandante espera regatas equilibradas no YCI.

“É uma honra poder continuar a história desse barco correndo em alto nível com os melhores da classe ORC. Foi o melhor momento que tive como velejador. O apoio do Sérgio Cardoso e, principalmente, a confiança depositada em mim foi fundamental. A ORC está bombando no mundo inteiro e o Brasil precisa ter tripulações preparadas”, relata Ernesto Breda, que levará a mesma equipe do Touché, agora a bordo do Tomgape. A equipe volta a competir junta depois de nove meses, quando o grupo venceu a Rolex Ilhabela Sailing Week.

A volta da equipe Asa Alumínio, agora chamado de Vertigo, é mais uma atração em Ilhabela neste final de semana. O barco, um Comet 41, reinou por décadas na vela oceânica brasileira e teve a bordo nomes de peso como os irmãos Torben e Lars Grael, Maurício Santa Cruz e Eduardo Penido. Hoje mais cruzeiristas e menos regateiros, a tripulação batizada pelo comandante Mário Martinez de velha guarda quer reviver o passado e brigar pelo pódio com os favoritos.

“O Asa Alumínio faz parte da história da vela oceânica nacional. Nosso time compete desde 1988 e conquistou títulos importantes no País. Hoje muita coisa mudou para melhor e os time estão treinando e investindo mais. Isso é fundamental para a classe. Agora entramos como azarões, mas o espírito de equipe prevalece”, lembra Martinez.

Inscrições – As inscrições custam R$ 80,00 / tripulante (exceto Tripulante-Mirim, que é isento da taxa de inscrição) e devem ser feitas até a véspera da regata inicial. A organização informa também que a estadia no YCI para os veleiros que não são da cidade está liberada de sábado (10) até o dia 1º de abril.

A Copa Suzuki Jimny / XII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica tem organização do Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio máster da Suzuki Veículos e co-patrocíno da SER Glass. Os apoiadores são Brancante Seguros, Ancoradouro, Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião e Prefeitura Municipal de Ilhabela.

Os velejadores podem acessar o aviso de regata no site do YCI (www.yci.com.br) ou solicitando informações pelo telefone (12) 3896-2300, com Paulo Lamblet ou Mayara.

Da ZDL de Comunicação

Niterói será sede do Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser

Dando início ao projeto de se tornar sede para preparação das delegações de vela que irão participar dos Jogos Olímpicos em 2016, o Clube Naval Charitas abre suas portas para o 32º Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser, que será realizado entre os dias 05, 06, 07 e 08 de abril. Tudo leva a crer que em 2016 todos os campeonatos mundiais das classes olímpicas sejam realizados na cidade do Rio de Janeiro. Isso faz com que o Clube Naval Charitas lance sua candidatura como sede da preparação de muitos atletas. Com infra estrutura invejável o CNC é referência náutica em todo o Brasil, já tendo sido palco de diversas competições internacionais, em variadas classes. O Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser é o início de um projeto para a realização de um campeonato brasileiro da classe. A edição 2011 da competição foi realizada na cidade de Búzios e contou com a participação de aproximadamente 50 barcos.

Grandes nomes da classe Laser estão sendo aguardados para a competição. Presença confirmada da talentosa Mônica Matschinske, jovem velejadora niteroiense que faturou no fim do ano passado o ouro na classe Radial nos II Jogos Sul-Americanos de Praia, disputado em Manta, no Equador. Mônica destaca como ponto positivo o fato de conhecer muito bem a raia em que será realizada a competição.

Outro destaque da classe laser que também tem participação confirmada no evento é o velejador Luiz André, campeão estadual de laser na categoria Master e 3º na colocação geral da competição.

Estão previstas nove regatas no total, sendo necessária a realização de quatro para validar o campeonato. O Clube Naval Charitas conta com o importante apoio da Marinha do Brasil, como Escola Naval e CIAGA. Alguns atletas da Marinha irão participar da competição.

Da assessoria de imprensa

Bruno Fontes é prata no Sul-Americano de Laser

Como era de se esperar o título de Campeão Sul – Americano da Classe Laser foi disputado até último dia entre o brasileiro Bruno Fontes e o argentino Julio Alsogaray, respectivamente números 4 e 5 do mundo. O evento aconteceu na cidade de Buenos Aires – Argentina. Apesar da previsão de 4 regatas, a condição de vento fraco e muita corrente atrapalhou o cronograma de regatas, permitindo a realização de apenas uma. Após cinco horas de atraso os velejadores finalmente largaram para a primeira provado dia. A vitoria foi conquistada pelo argentino Alsogaray, que também ficou com a medalha de ouro, já que não havia mais tempo hábil para realizar outras regatas. O brasileiro acabou com a prata.

“Foi um grande evento mesmo ficando com a Medalha de Prata. Foi uma competição onde enfrentei grandes adversários. Agora é avaliar erros e acertos e voltar aos treinos visando a próxima etapa da copa do mundo na Espanha no final do mês”, salientou Bruno patrocinado por Unimed, Eletrosul, Age Do Brasil, Governo de Santa Catarina e faz parte da Equipe de Vela Brasileira.

Agora o Fontes treina em Florianópolis antes de embarcar para Palma de Maiorca no dia 28 deste mês.

Da assessoria do velejador

Don’t Let Me Down lidera o Campeonato Brasileiro de Soling

A primeira etapa do Campeonato Brasileiro da classe Soling foi realizada neste fim de semana no Veleiros do Sul, em Porto Alegre. A equipe do barco Don’t Let Me Down, com Flávio Quevedo, Jonathan Câmara e André Renard lidera a classificação geral, mas apenas por um ponto de diferença sobre o time do Diferencial, com Nelson Ilha, Manfredo Flöricke e Felipe Ilha. As duas tripulações estão muito parelhas e essa briga deverá continuar no próximo fim de semana, dias 17 e 18, quando será decidido o campeão da classe de 2012.

Ao chegar por primeiro lugar na última regata neste domingo os tripulantes do Don’t Let Me Down comemoraram com o comandante Flávio Quevedo o bom aproveitamento nesta etapa da competição. As duas primeiras equipes colocadas se distanciaram dos demais adversários na pontuação.

O Campeonato teve quatro regatas até agora, realizadas no sábado e domingo na raia de Ipanema, no Guaíba. Nos dois dias o vento foi de direção norte com intensidade variada, de 6 a 13 nós. O Brasileiro de Soling conta com a participação de 11 barcos de Porto Alegre e um da cidade de Rio Grande.

Classificação provisória até o quinto lugar
1º Flávio Quevedo, Jonathan Heit Câmara, André Renard (VDS) pontos – 7
2º Nelson Horn Ilha, Manfredo Floricke, Felipe Ilha (VDS) 8
3º Marcos Pinto Ribeiro, Frederico Sidou, Lucio Pinto Ribeiro (VDS) 14
4º Guilherme Roth, Carlos Alberto Trein, Roger Lamb (VDS) 16
5º Fabio Pillar, Marcelo Azevedo, João Pedro Beccon (VDS) 23

Da assessoria do VDS

Tripulações fazem últimos ajustes para a Copa Suzuki Jimny, em Ilhabela

XII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica começa neste fim de semana e deve receber mais de 40 veleiros no litoral norte paulista

Ilhabela (SP) – O Yacht Club de Ilhabela (YCI) recebe neste fim de semana os principais veleiros de oceano do País para a disputa da primeira etapa da Copa Suzuki Jimny de 2012 / XII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, que começa no sábado (17) e vai até o dia 24. A competição terá seis classes nas raias, incluindo as tradicionais ORC, BRA-RGS, RGS-Cruiser e HPE25. Entre as categorias mais novas estarão as C30 e M24.5. A organização espera contar com mais de 45 embarcações na estreia da temporada.

Algumas equipes usaram os últimos dias em Ilhabela para testar regulagem de velas e treinar as tripulações para o campeonato, que terá ao todo quatro etapas. O Hélio II – Hospital Sírio Libanês, por exemplo, campeão da BRA-RGS Cruiser, foi para a água no sábado (10) para ganhar mais ritmo e chegar pronto para defender o título.

“A previsão é que as regatas sejam cada vez mais acirradas, já que as tripulações evoluíram. Vamos brigar pelo título e, por isso, todos os ajustes antes de começar as provas são necessários. É preciso entrosar o grupo e colocar em prática os materiais”, explica o comandante Marcos Lobo. Os integrantes do O Hélio II – Hospital Sírio Libanês tiveram uma aula de regulagem de vela com o experiente Paulo Henrique Tinah.

Novato na classe BRA-RGS A com um Wind 34, o BL3 terá o mesmo esquema dos anos anteriores. O grupo será comandado por Clauberto Andrade e mais sete tripulantes formados pela escola de vela em Ilhabela. “A política de pés no chão continua. Vamos com um time motivado e com chances de brigar com os favoritos. A turma está confiante, já que são novas manobras e regulagens. A promessa é evoluir nas quatro etapas da Copa Suzuki Jimny”, assegura.

Em 2011, o Fram (Felipe Aidar) foi o campeão da BRA-RGS A superando o Jazz (Valéria Ravani) na tabela. O BL3 foi vice-campeão na BRA-RGS B e o título ficou com o Palmares (José Romariz Filho). As regatas deste ano estão marcadas para as 12 horas durante os quatro dias de estreia da competição.

Inscrições – As inscrições custam R$ 80,00 / tripulante (exceto Tripulante-Mirim, que é isento da taxa de inscrição) e devem ser feitas até a véspera da regata inicial. A organização informa também que a estadia no YCI para os veleiros que não são da cidade está liberada de sábado (10) até o dia 1º de abril.

Os velejadores podem acessar o aviso de regata no site do YCI (www.yci.com.br) ou solicitando informações pelo telefone (12) 3896-2300, com Paulo Lamblet ou Mayara.

Da ZDL de Comunicação

SER Glass aposta no potencial de marketing da vela

Empresa de vidros blindados terá equipe na classe HPE 25 e será co-patrocinadora do XII Circuito Ilhabela de vela

A SER Glass, referência no setor de vidros blindados do país, é a nova patrocinadora da vela no Brasil. A empresa será uma das co-patrocinadoras da Copa Suzuki Jimny/XII Circuito Ilhabela de vela, um dos principais eventos náuticos do país, e ainda patrocinará a equipe SER Glass de HPE, com duas embarcações, que disputará as maiores competições da classe.

“O nosso principal objetivo ao patrocinar a vela, além de investir no esporte, é fortalecer a imagem da nossa empresa junto a um esporte de altíssimo nível e de público seleto”, explica Fábio Santos, presidente da SER Glass.

A equipe foi montada pelos velejadores Marcelo Bellotti e Wallace Attie. O calendário do time inclui as principais competições da vela no país: a Copa Suzuki Jimny/Circuito Ilhabela, a Rolex Ilhabela Sailing Week, a Mitsubishi Sailing Cup e os Campeonatos Brasileiro e Paulista de HPE.

“Acredito muito na vela como uma ferramenta de marketing. É um meio de comunicação ímpar, capaz de proporcionar resultados surpreendentes para as empresas investidoras. A SER Glass está de parabéns por essa iniciativa”, elogia Bellotti. “Além de participar das principais regatas brasileiras, vamos levar a marca da SER Glass durante o ano inteiro nas quatro etapas do Circuito Ilhabela, que é a segunda maior competição do gênero no Brasil”, acrescenta, sem revelar valores do investimento na equipe ou mesmo no patrocínio ao evento do Yacht Clube de Ilhabela.

Além da vela, a Ser Glass também investe na área de automobilismo. A equipe de Stock Car Vogel, com o piloto Allam Khodair, é patrocinado pela empresa, que atua também nas categorias Porsche Cup e Mini Challenge.
Da assessoria de imprensa

Vídeo: Últimas notícias da America´s Cup World Series

Joca volta para casa e vê sua filha recém-nascida

Brasileiro ficou 20 dias no mar competindo pela Volvo Ocean Race. Ele só pôde viajar após o fim da quarta perna do campeonatato, na Nova Zelândia.

O velejador João ‘Joca’ Signorini,tinha acabado de navegar mais de seis mil milhas náuticas em 20 exaustivos dias. Mas assim que pisou em Auckland, capital da Nova Zelândia, o chefe de turno da equipe Telefónica embarcou em um avião rumo à Suécia para conhecer a sua filha recém-nascida.

O time Telefónica mal havia acabado de cruzar a linha de chegada do quarto percurso (China até Nova Zelândia), conquistando o terceiro lugar da etapa, e o brasileiro de 34 anos pulou em uma embarcação de resgate que o aguardava e foi levado diretamente para o aeroporto, de onde pegou um vôo para casa.

Lotta, a mulher de Joca, deu à luz uma menina há duas semanas enquanto o time Telefónica competia na Volvo Ocean Race no Oceano Pacífico. Joca conseguiu fazer uma ligação por satélite para a sua esposa ainda do barco e recebeu fotos da sua filha enquanto estava no mar. Apesar da parada em Auckland ser de apenas uma semana, ele estava determinado a voltar para casa para conhecer o seu bebê.

“Parecia coisa de filme de ação”, disse Joca ao jornal New Zealand Herald após realizar o check-in no aeroporto, menos de uma hora antes da partida do seu vôo. “Não vejo a hora de chegar em casa e ver o bebezinho. Vi algumas fotos e ela é muito, muito lindinha, como a mãe”, complementou o velejador.

Joca vai ficar cerca de três dias em casa com a esposa e a filha antes de retornar para Auckland, em tempo de participar da corrida Pro-Am (que não conta pontos) na sexta-feira.

Da assessoria de imprensa

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