Fernanda Oliveira e Ana Barbachan podem garantir vaga para os Jogos Olímpicos de Londres
A Equipe Brasileira de Vela Olímpica está em Palma de Mallorca, na Espanha, para disputar a primeira etapa da Isaf Sailing World Cup, a Copa do Mundo de Vela. Em águas espanholas, os velejadores brasileiros participarão do tradicional Trofeo Princesa Sofia, que inicia oficialmente neste sábado (31). E para as atletas do Clube dos Jangadeiros Fernanda Oliveira e Ana Barbachan o campeonato é particularmente importante. A dupla gaúcha briga com velejadoras do Rio de Janeiro Martine Grael e Isabel Swan para saber quem serão as representantes verde-amarelas na classe 470 – Feminina nos Jogos Olímpicos de Londres. A melhor classificada no Trofeo Princesa Sofia fica com a vaga. As regatas começam na próxima segunda-feira, dia 2 de abril.
Além de Fernanda e Ana, outras duas duplas do Clube dos Jangadeiros competem na Espanha: André “Bochecha” Fonseca e Marco Grael, da classe 49er, e Fábio Pillar e Gustavo Thiesen, da 470 – Masculina. Ainda sem vaga definida para Londres, os velejadores utilizarão a competição como um treino de luxo para os campeonatos decisivos para a obtenção da vaga Olímpica, que serão realizados apenas em maio. Únicos representantes do País na 49er, Bochecha e Grael intensificaram os treinamentos para tentar garantir a classificação, que será decidida em Zadar, na Croácia. Para a categoria restam quatro vagas (12 países já estão confirmados). Já os líderes do ranking nacional de 470, Fábio Pillar e Gustavo Thiesen disputamem Barcelona, na Espanha, as sete vagas restantes na classe (20 países estão confirmados).
Dupla brasileira da Star testará barco italiano durante a competição em Palma de Mallorca, na Espanha
São Paulo – Líderes do ranking mundial da Star, Robert Scheidt e Bruno Prada estreiam na segunda-feira (2/4) na disputa do Troféu SAR Princesa Sofía, em Palma de Mallorca (ESP). O torneio é a segunda das seis etapas da Copa do Mundo de Vela em 2012, e faz parte da preparação da dupla brasileira para a Olimpíada de Londres, em julho.
Scheidt e Prada foram os primeiros brasileiros a conquistar o título da Copa do Mundo de Vela, vencendo quatro das cinco etapas que disputaram em 2011. Nesta temporada, a dupla foi campeã da primeira etapa da competição em 2012, a Rolex Miami OCR. Em Mallorca, os brasileiros optaram por não usar o PStar, barco fabricado nos Estados Unidos, com o qual venceram o Mundial de Perth/2011, para competir com um italiano, o Follia. A embarcação pode ser uma alternativa ao barco americano para os Jogos de Londres.
“Por aqui teremos um evento fortíssimo, com todos os competidores olímpicos presentes. Nós estamos tentando acertar a velocidade do barco novo italiano e testando velas novas”, aponta Scheidt. Com mais dois dias de treinos pela frente, o velejador aprova o vento fraco na raia espanhola. “É uma boa condição, pois este é o nosso ponto fraco, onde temos que melhorar”, explica.
A classe Star tem previstas 11 regatas no Troféu SAR Princesa Sofía, com o máximo de três provas por dia e descarte do pior resultado a partir da sexta regata. Após a competição em Palma de Mallorca, que vai até sábado (7/4), Scheidt e Prada seguem na Europa em fase final de preparação para a Olimpíada. A dupla, que não perde uma disputa desde maio de 2011, ainda participará de outras duas etapas da Copa do Mundo de Vela e o Mundial de Hyéres, e terá dois períodos de treinos em Weymouth, nas mesmas raias que serão utilizadas pela categoria nos Jogos, em julho.
Groupama é o primeiro a passar pela temida região mais ao sul das Américas; Em terceiro, Telefónica fará parada rápida para arrumar o barco
Itajaí (SP) – Restam menos de 2 mil milhas náuticas para o Groupama e o Puma cruzarem a linha de chegada em Itajaí, na perna mais desgastante e longa da Volvo Ocean Race 2011/2012. A previsão é de que os dois apareçam na cidade catarinense na próxima semana. Os barcos foram os que menos sofreram com os ventos fortes e as ondas gigantes dos mares do sul. Nesta sexta-feira (30), as equipes passaram pelo temido Cabo Horn, na Terra do Fogo. O local é a parte mais ao sul do Américas, além de ser famoso por condições severas de navegação. Trajeto mítico da vela, a passagem pelo Horn é considerada sonho de consumo pela maioria dos participantes da volta ao mundo.
Cansados, os velejadores dos dois times projetam uma espécie de match race até o Brasil. A diferença dos franceses para os norte-americanos é menor do que 15 milhas náuticas, aproximadamente uma hora de diferença. Ou seja, a rotina a bordo será intensa nos próximos dias para aproveitar melhor os ventos. “O Puma é, agora, o nosso rival mais perigoso, então estamos navegando de maneira conservadora e parecida com a deles. Para a classificação geral, seria bom chegar a Itajaí na ponta” declara Franck Cammas, comandante do Groupama.
A declaração do líder do veleiro francês é compartilhada por seus tripulantes, que pretendem foco total para repetir o desempenho da última perna e terminar em primeiro lugar, reduzindo a vantagem na classificação geral para o líder Telefónica. “Ligamos o ‘Race Mode’ (modo de corrida) a partir de agora. Mesmo com o desgaste do percurso, precisamos manter a liderança. Este é o ponto que chamo de ‘Cabo da Libertação’. É onde a Volvo Ocean Race começa de fato”, comenta Thomas Coville, do Groupama.
A tendência é que, a partir de domingo (1), as condições meteorológicas devem ser menos extremas: menos frio e mar estável. “Nós estudamos atravessar da melhor maneira o Cabo Horn desde o instante em que deixamos Auckland. Cruzar esse trecho é um marco. Poucas pessoas conseguem alcançar esse feito. É o Cabo Horn, faça chuva ou faça sol”, relata o emocionado tripulante de mídia do Puma, Amory Ross.
O Telefónica confirmou nesta sexta-feira que fará uma parada estratégica no Cabo Horn. O pit stop seria feito na cidade Ushuaia, na Argentina, mas a mudança foi antecipada e acontecerá na região do próprio cabo. O diretor técnico do veleiro espanhol, o brasileir Horácio Carabelli já está a caminho para ajudar os companheiros. “Decidimos fazer essa interrupção para reparar a proa e seguir viagem de maneira rápida e segura. Ainda bem que a zona do Cabo Horn é um labirinto de ilhas, que nos ajudará a fazer esse procedimento de maneira eficaz”, afirma o comandante Iker Martinez.
Já o Abu Dhabiquebrou pela segunda vez na etpaa e deve atrasar ainda mais a chegada ao Brasil. Após avaria no início da perna e um retorno a Auckland, os árabes foram obrigados a fazer um conserto no casco em pleno Oceano Austral. Foram colocados mais de 30 parafusos no deque para impedir que o barco se despedace ao meio. O trabalho durou cinco horas.
“No momento, a única prioridade continua sendo a segurança do barco e da tripulação, mas eu confesso que estou muito mais relaxado a esse repeito agora do que eu estava há 24 horas”, explica Ian Walker, comandante do barco. O Sanya está fora da perna e o Camper, quarto colocado, também tem problemas e está velejando em direção a Puerto Montt, no Chile, para reparos em terra.
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