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Vestas Sail Rocket volta para a água na tentativa de bater recorde de velocidade à vela

O barco-foguete de Paul Larsen

O Vestas Sail Rocket, barco que mais parece um foguete, já está nas águas da Namíbia, onde pretende bater o recorde de velocidade à vela, que atualmente é de 55,65 nós e pertence ao kitesurfista Rob Douglas. A equipe de Paul Larsen desenvolveu um novo foil para o barco, para que ele possa ter um melhor desempenho quando veleja em uma velocidade acima dos 50 nós. Quando isto acontece a água se transforma em vapor e o foil antigo perdia aderência.

“A mistura de ar, vapor e alta velocidade é muito dinâmica e extremamente difícil de ser moldada no computador ou em tanques de alta velocidade . A maioria dos projetos de hoje apenas puxaram ao limite a teoria do foil convencional e é por isso que a velejada não passa dos 50 nós”, disse Chris Hornzee-Jones, designer do Vestas Sail Rocket.

O novo foil está sendo construído no Reino Unido e a previsão é de que tudo esteja montado na África para a tentativa da quebra de recorde entre outubro e dezembro, época em que o vento é favorável na região.

Com a presença de Torben Grael, Mizú II vence a tradicional Regata JK no lago Paranoá

Na foto de Fred Viegas, vemos o rubro-negro MIzú II, de Guilherme “Xabi” Raulino, velejando para a vitória em Brasília.

No último final de semana o lago Paranoá, em Brasília, foi palco da tradicional Regata JK para veleiros de Oceano das classes RGS e SMP2. No total mais de 30 barcos estiveram na água. Dentre os velejadores, grandes nomes da vela nacional, com destaque para Torben Grael, que velejou a bordo do Magia IV, seu antigo ILC30.

Convidado pelo comandante Luis André “Culé” Reis, Torben bem que tentou ganhar a regata. Um dia antes, regulou o barco inteiro e até achou uma vela mais leve, melhor para as condições de vento de Brasília. Mas na regata, com um erro de boia, ele e seus companheiros acabaram terminando apenas na 11ª colocação. A medalha de ouro foi para o Mizú II, de Guilherme “Xabi” Raulino, antigo amigo de Torben dos tempos de Brasília e tradicional velejador do iate clube da cidade.

“Pódio olímpico, volta ao mundo, velejador do ano da Isaf é mole, difícil mesmo é colocar o nome na plaquinha do farol do Iate”, comentou com bom humor o campeão se referindo à tradição de colocar o nome dos vencedores em placas de bronze no Farol do Iate Clube de Brasília, o organizador da prova.

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