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SCA divulga as cinco primeiras tripulantes do seu time feminino da Volvo Ocean Race

As cinco primeiras tripulantes do SCA Sailing Team

As cinco primeiras tripulantes do SCA Sailing Team

A SCA será a patrocinadora do único time 100% feminino na próxima edição da Volvo Ocean Race. E enquanto a busca pela tripulação perfeita continua, parte dela já foi selecionada. Estarão a bordo as inglesas Sam Davies and Annie Lush, as australianas Sophie Ciszek e Liz Wardley e a holandesa Carolijn Brouwer. Até o momento 20 meninas foram testadas e a seleção ainda está aberta.

“Estamos muito impressionados com a qualidade das meninas que testamos”, disse Richard Brisius, gerente da equipe e antigo chefe do vencedor time Ericsson de Torben Grael, Joca, Horácio e cia. No total 11 mulheres estarão a bordo do Volvo Open 65 nos oito meses de competição entre 2014 e 2015. Dureza!

 

Vídeo: Extreme Sailing Series segue para Singapura

ABVC divulga programação do seu encontro anual

No próximo feriado de Corpus Christi (30 de maio a 2 de junho) acontece pelo décimo primeiro ano consecutivo o Encontro Nacional da ABVC – Associação Brasileira de Velejadores de Cruzeiro.
A grande novidade desse ano é a realização na Ilha de Florianópolis, nas dependências da subsede do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha, em Jurerê.
A ABVC já divulgou a programação que inclui palestras com Vilfredo Schürmann e as filhas de Amyr Klink. As inscrições serão abertas na segunda-feira, dia 8/4 no site da ABVC (www.abvc.com.br) e os valores para participação em todo o evento (incluindo as refeições) são de R$200,00 para associados e R$260,00 para não associados.

Programa XI Encontro Nacional ABVC – 2013

Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha
Subsede de Jurerê
De 30 de Maio a 01 de Junho

30/05 – quinta feira

19h – Abertura oficial do XI Encontro Nacional ABVC
20h – Jantar

31/05 – Sexta feira

11h – Work shop – Refeições embarcadas – Regina Schwery e Maurício Rosa (autor do Livro Cozinhando a bordo)
14h – Palestra: (Palestrante local)
15h – Futuro e metas ABVC – mesa redonda com associados
17h – Palestra: Expedição Oriente – Vilfredo Schürmann
18:30h – Churrasco

01/06 – Sábado

14h – Palestra: Cruzeiros dos velejadores do interior de São Paulo: Rios represas e litoral – Paulo Fax
15:30h – Quem vai ao mar , avia-se em terra: preparação para lançar-se ao mar – Eduardo Moura
17:00h – Palestra: Antártica – Marina, Tamara e Laura Klink
20h – Jantar de encerramento, sorteio de prêmios e musica ao vivo

Brasileiros se classificam para a segunda fase do Trofeo Princesa Sofia

Terminou nesta quarta-feira em Palma de Maiorca, Espanha, a fase classificatória do Trofeo Princesa Sofia para as classes Laser Standard e Radial, 49er e 470. As gaúchas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan tiveram mais um bom dia e passaram de fase na segunda colocação da classe 470. elas venceram a primeira e foram terceiras na segunda regata do dia. Quem também passou em uma boa posição foi Bimba, que terminou esta primeira fase na 4ª colocação, após vencer a primeira regata do dia e conquistar mais um segundo lugar. Bruno Fontes também surpreendeu e com um terceiro e um segundo lugares, subiu para a sexta colocação.

Martine Grael e Kahena Kunze não foram bem. Elas não terminaram a terceira e com isso ocupam a 14ª colocação. André Fonseca e Francisco Andrade até venceram uma regata, mas dois resultados ruins deixam a dupla em 14º no 49er.

Na Finn, Jorginho Zarif e Bruno Prada melhoraram na Tabela. O jovem representante brasileiro em Londres está em 31º, enquanto o medalhista de bronze ao lado de Scheidt está em 18º.

Brasileiros se destacam na fase final das disputas em Palma de Maiorca

Fernanda e Ana estão a seis pontos das líderes

Fernanda e Ana estão a seis pontos das líderes

A quinta-feira foi o primeiro dia da fase final do Trofeo Princesa Sofia e os brasileiros fizeram bonito com quatro velejadores nos top 10. Fernanda Oliveira e Ana Barbachan seguem na segunda colocação da classe 470, enquanto Martine Grael e Kahena Kunze se recuperaram de duas desclassificações na 49er FX e também subiram para a segunda colocação. Bimba, que teve um dia constante com três terceiros e um quarto lugares, está em quarto geral. Bruno Fontes subiu uma posição e está em quinto.

Ainda na Laser, Matheus Dellagnelo está em 36º. Na Finn, Bruno Prada caiu para 26º, enquanto Jorginho Zarif está em 36º. Na 49er, André Fonseca e Francisco Andrade estão em 17º e Marco Grael e Gabriel Borges estão em 42º.

As regatas continuam nesta sexta. No sábado serão disputadas as medal races com apenas os dez primeiros colocados de cada classe.

Betão e Igor Bely já passam da metade do caminho da travessia do Atlântico

Em viagem de 4.000 milhas náuticas pelo Oceano Atlântico, velejadores enfrentam as dificuldades de cruzar o mar em barco sem cabine e conforto zero

O Picolé velejando de balão no Atlântico

O Picolé velejando de balão no Atlântico

São Paulo (SP) – Já se foram as 2.000 milhas náuticas e a dupla Beto Pandiani e Igor Bely faz contagem regressiva para chegar ao Brasil, mais precisamente em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. A metade da distância já foi percorrida. A Travessia do Atlântico, que começou há 15 dias, na Cidade do Cabo, na África do Sul, é um dos maiores desafios da carreira dos velejadores, que cruzam o Oceano Atlântico a bordo de um catamarã sem cabine e conforto zero. A previsão de chegada é para o dia 20 de abril, mas a falta de ventos pode até mudar o prognóstico.

Apesar de estar no meio do Oceano Atlântico, a aventura dos velejadores pode ser acompanhada em tempo real pelo site travessiadoatlantico.tumblr.com. “Passamos da metade do caminho e isso, psicologicamente, é muito positivo. Parece que estamos aqui há meses. O dia é vagaroso, passamos, muitas vezes, horas sem falar nada um com o outro. Cada um no seu mundo”, conta Beto Pandiani.

Com menos vento, Igor Bely continuou a fazer pequenos reparos no veleiro de 24 pés (8 metros), mas o desempenho do modelo híbrido é elogiado pela dupla. A proa do veleiro, ou seja, a parte da frente, está apontada para o Espírito Santo e a ideia é acertar o rumo aos poucos. “A viagem está demorando mais que o esperado. Falta vento, muito vento. Mas agora resta menos da metade para chegar ao nosso destino final. A previsão para os próximos dias é boa, pelo menos”, relatou Igor Bely.

Depois de tanto tempo no mar, os velejadores sentem um pouco a falta de coisas básicas do dia a dia, como caminhar na rua, pegar ônibus e ir almoçar em restaurante. Na Travessia do Atlântico são só os dois velejadores, o barco e a imensidão do mar. “Quero ver a cor verde na natureza. Não há nada por aqui que possa substituir a emoção de ver uma floresta. Já cheguei outras vezes em terra e sei como é a sensação de ver construções, gente andando, montanhas e até carros. Dá vontade de descer do barco e sair correndo, dar risada, conversar com as pessoas. Este mundo aqui é cercado de água e pensamentos. Sente-se tudo, ou melhor, percebe-se o que se sente”, disse Beto Pandiani.

“Vejo tantos amigos plugados 24 horas por dia na internet, na TV ou no trabalho, absorvidos por um tipo de informação muito rasa que não abre possibilidades para sonhar, ou mesmo para achar graça nas coisas pequenas. Se refletirmos, nossas vidas são povoadas, na maior parte do tempo, por coisas pequenas, e não por coisas grandiosas. Ficamos esperando que aconteça algo arrebatador na nossa vida e que isso possa nos trazer felicidade. Na minha maneira de ver, a felicidade já está em volta de nós e dentro também, basta apenas reconhecê-la,” acrescentou Pandiani.

Segurança – Beto Pandiani e Igor Bely se preocupam com a segurança da travessia desde a concepção do projeto, em 2011. Mesmo com todos os equipamentos necessários, a dupla sempre está atenta a todos os detalhes no mar. Como Betão sempre relata, a postura em relação às viagens é a mesma: “Não sei muito, vim para cá aprender e por isso me sinto seguro, pois estou conectado o tempo todo com a segurança”.

Como não é possível enxergar nada à noite e, na maior parte do tempo, os dois estão sozinhos no oceano, todo cuidado é pouco. “O maior risco na nossa viagem é um de nós cair à noite no mar. Por isso, sempre, antes de sair da barraca que fica na asa, faço mentalmente os movimentos que tenho que executar e, depois de pensar bem, saio da toca. Desenvolvi uma maneira segura de fazer isso e sei da responsabilidade que tenho com a minha vida. O Igor também é extremamente cauteloso. Os acidentes de gente que caiu no mar, na maior parte das vezes, acontece quando a pessoa relaxa e sente que tem muita autoconfiança. É aí que mora o perigo”, revelou Betão Pandiani.

A Travessia do Atlântico tem o patrocínio de Semp Toshiba, apoio de Mitsubishi, Red Bull e Certisign. Os colaboradores são Reebok, BL3, Sta Constância, Azula, North Sails e Track and Field.

Da ZDL

Entradas para a America´s Cup já estão à venda

Faltam pouco mais de quatro meses para a disputa da Louis Vuitton Cup e quem quiser curtir de perto a próxima edição da America´s Cup pode aproveitar e comprar ingressos para assistir as regatas na baía de São Francisco. O site www.Americascup.com/experience oferece os tickets a partir de US$ 15,00, podendo chegar a US$ 300,00, dependendo da visão privilegiada que se terá. Os ingressos para o America´s Cup Park e para a America´s Cup Village serão gratuitos. 

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