Pular para o conteúdo

Arquivo de

Vídeo: História da vela no Rio de Janeiro

Ginga é campeão brasileiro de HPE

A equipe do Ginga comemora o título

A equipe do Ginga comemora o título

Terminou neste final de semana em Ilhabela o Brasileiro de HPE. Vinte equipes estiveram na água neste segundo final de semanas do evento. Após oito regatas, o campeão foi o Ginga, de Breno Chvaicer. A equipe do Corum ICS, comandada por Rafael Gagliotti ficou com a segunda colocação, enquanto o Fit to Fly, de Eduardo Mangabeira, completou o pódio.

1 – Ginga (Breno Chvaicer) – 25 pontos perdidos (4+1+1+1+[6]+5+3+1+5+4)
2 – Corum ICS (Rafael Gagliotti) – 36 pp (3+8+6+6+1+3+5+3+[10]+1)
3 – Fit to Fly (Eduardo Mangabeira) – 42 pp (1+2+[10]+4+7+9+2+5+4+7)
4 – Bixiga (Pino de Segni) – 42 pp ([11]+5+9+2+2+7+4+2+9+2)
5 – Bond Girl (Rique Wanderley) – 48 pp (5+9+7+8+5+2+7+[13]+2+3)
6 – Magoo (Augusto Falletti) – 51 pp (6+7+2+9+9+1+1+10+6+[22])
7 – Relaxa Next/Caixa (Maurício Santa Cruz) – 62 pp (2+14+4+3+11+8+6+4+[16]+10)
8 – Jimny Take Ashauer (Casio Ashauer) – 69 pp (9+3+15+7+4+[18]+8+12+3+8)
9 – SER Glass Eternity (Marcelo Bellotti) – 82 pp ([17]+4+5+11+8+11+15+6+12+11)
10 – Twister (Marcos Cesar) – 104 pp (10+17+[22]+13+16+11+11+19+1+6)

Classe IRC é novidade na Rolex Ilhabela Sailing Week

Categoria é destinada a vários tipos de barco de rating e será testada nas raias de Ilhabela entre os dias 6 e 13 de julho

Aline Bassi registrou a classe IRC em Ilhabela

Aline Bassi registrou a classe IRC em Ilhabela

Ilhabela (SP) – A Rolex Ilhabela Sailing Week 2013 terá uma nova classe para a competição em 2013, que comemora 40 anos de história. Além das tradicionais ORC,C30, S40, RGS (A, B, C e Cruiser), HPE e Star, o maior evento náutico da América Latina contará com veleiros na IRC. A regra de classificação da categoria é simples e permite que diferentes projetos de “barcos de quilha” possam participar da mesma regata. “A IRC é para embarcações de todos os tamanhos, formas e usos”, revela Lars Grael, presidente da ABVO (Associação Brasileira de Veleiros de Oceano).

Atualmente, a IRC é utilizada em várias regatas e campeonatos pelo mundo. Os exemplos são as regatas ícones do mundo da vela como a Rolex Fastnet Race, Rolex Sydney Hobart ou a Rolex Middle Sea Race. A regra já permitiu velejadores de diversos países e embarcações de diferentes tamanhos e tecnologia fazerem história ganhando na classificação geral pelo IRC. Em 2008, mais de 7.500 barcos em mais de 30 nações tinham certificados da classe.

“Nós vamos correr a Rolex Ilhabela Sailing Week na IRC. Será um teste para a Regata Cape2Rio de 2014, que tem essa regra. Por isso é interessante ter um comparativo”, diz José Guilherme Caldas, comandante do Mussulo III e representante do Yacht Club de Ilhabela (YCI).

Além da IRC, a Rolex Ilhabela Sailing Week terá uma classificação geral para todos os veleiros da ORC e da RGS. O evento será disputado entre os dias 6 e 13 de julho, no Yacht Club de Ilhabela.

Para entender mais – O “rating” de cada barco é calculado levando-se em conta as medidas do barco, seu comprimento, peso, calado, área de vela, etc. O corretor de tempo resultante, o chamado “TCC”, é o handicap. Depois da regata, o tempo real decorrido para completar o percurso de cada barco é multiplicado pelo seu TCC. O resultado é o tempo corrigido. O barco com o menor tempo corrigido é o vencedor da regata.

A categoria, diferentemente de outras regras de rating, destina-se a uma gama muito ampla de barcos de todos os tamanhos e formas, desde os de cruzeiro produzidos em série e os cruiser (barcos de cruzeiro com projeto moderno e veloz), até os desenhados exclusivamente para alto desempenho.

Uma curiosidade, os métodos utilizados para o cálculo da IRC são mantidos em segredo pelos administradores da regra. Isso impede que os projetistas desenvolvam projetos que possam ser mais adaptados à regra. “Assim, a competitividade dos barcos medidos na IRC é aumentada consideravelmente. Como resultado, barcos de todas as idades e tipos podem vencer as regatas. Desde os clássicos, passando pelos antigos até os modernos barcos de cruzeiro e regata”, reforça Lars Grael.

Da ZDL

La Solitaire du FIgaro larga próximo dia 2

No próximo dia 2 de junho 41 skippers partirão de Bordeaux para a disputa da 44ª edição da Solitaire Du Figaro. Nomes como Michel Desjouyeaux, Yann Elies, Armel Le Cleac’h e Thomas Ruyant já estão prontos para a largada. A regata terá quatro estágios e os velejadores não poderão ter assistência em nenhuma delas. A disputa será feita em barcos da classe Le Figaro Bénéteau, feito especialmente para o evento.

Tour da França a Vela anuncia os nomes dos participantes

A edição 2013 do Tour da França a Vela começa dia 28 de junho e a organização já anunciou quem serão os participantes desta edição. As grandes novidades serão Thomas Coville e Franck Cammas, além de nomes antigos na competição, como Mathieu Mourès. Equipes amadoras também disputam a regata, que durará um mês e terá 11 paradas. 

Prefeitura de São Luís do Maranhão volta atrás e pretende regularizar estaleiros artesanais

Após reclamações dos donos dos estaleiros artesanais de São Luís do Maranhão, que tiveram que fechar as portas por conta de um mandato da prefeitura, parece que as coisas irão mudar. Esta mesma prefeitura teve uma reunião com os donos dos estaleiros e está buscando uma maneira de regularizar estes fabricantes artesanais. Existe um grupo de trabalho montado para ajudar os estaleiros a fazerem as mudanças de curto e longo prazo para que possam continuar funcionando legalmente. Leia abaixo o relato de Sérgio Marques, do estaleiro Bate Vento.

“Depois de intensa mobilização há uma luz de esperança e uma perspectiva de avanço. A prefeitura municipal de São Luís se comprometeu a apoiar a construção artesanal daqui. Reuniu-se com vários construtores e designou imediatamente um grupo de trabalho para elaborar o projeto para regularização legal e permanente da atividade, assim como promover e orientar os devidos ajustes que se fazem necessários aos construtores navais cumprirem no médio e longo prazo. Admitiu que os construtores não deveriam sofrer retaliações, sim incentivados e ser vistos como um motivo de orgulho para cidade.

Ficamos esperançosos não só por causa do tratamento pro ativo dado a causa, princialmente porque vislumbramos atitudes concretas e imediatas que começaram a ser tomadas pelo grupo de governo.As de caráter imediato e as necessários para o prolongamento da atividade. Uma atitude que apareceu atabalhoada pode se reverter a favor da construção e manutenção de barcos nas áreas tradicionais .Gostaria que passassem adiante este nosso otimismo! Vamos torcer para que essa brisa de bom tempo se transforme num vento favorável tranquilo duradouro.”

Team SCA vence a primeira regata rumo à Volvo Ocean Race

SCA será a única equipe feminina da próxima Volvo

SCA será a única equipe feminina da próxima Volvo

Em preparação para a próxima Volvo Ocean Race, a equipe feminina SCA participou da regata Volta a Lanzarote e estabeleceu um novo recorde para a competição, de 7 horas e dez minutos. A bordo estavam as cinco primeiras selecionadas da equipe: Sophie Ciszek, Carolijn Brouwer, Sam Davies, Liz Wardley e Annie Lush. O time elegeu a cidade espanhola como base de treinamento.

Vídeo: ETNZ treina em São Francisco com novos equipamentos de segurança

Vídeo: Heitor Cavalheiro é o novo tripulante da Expedição Oriente

%d blogueiros gostam disto: