22 jul
Entre os dias 26 e 28 de julho será disputada no Porto, em Portugal, a quinta etapa do Extreme Sailing Series. Considerada a melhor raia para regata em formato estádio, o evento deverá atrair cerca de dez mil pessoas tanto do lado do Porto, quando do lado de Gaia. Serão oito equipes, de dez nacionalidades e os suíços do Alinghi entrarão na água para defender a liderança da competição.
O segundo encontro entre Emirates Team New Zealand e Luna Rossa pela disputa da Louis Vuitton Cup mostrou a superioridade da equipe neozelandesa. Mesmo com a buja quebrada, o time de Dean Barker conseguiu se manter na regata e venceu o de Max Sirena. O próximo duelo entre os dois será nesta terça-feira e será transmitido ao vivo no Youtube a partir das 14h15.
Durante a terceira perna da regata o carrinho que segura a buja do Aoteaora quebrou, mas mesmo assim a equipe conseguiu seguir em frente apenas com a mestra rígida. Os italianos bem que tentaram e chegaram a diminuir a diferença entre os dois barcos em três minutos, porém não foi suficiente e os neozelandeses ganharam com 2 minutos e 19 segundos de vantagem.
Na última sexta-feira o francês Bruno Sroka completou a travessia entre l’Aber Wrac’h, na Bretanha, e Crosshaven, na Baía de Cork, de kite. Ele levou 16 horas e 37 minutos para fazer o percurso de 240 milhas. “Tive vento bom durante a maior parte do caminho e a pior parte foi o final. O vento estava diminuindo rapidamente e fui obrigado a trocar de prancha muitas vezes”, disse ele. Esta travessia foi a primeira de uma série de três, que deverá acabar em 2015 com a travessia entre Nova Iorque e Brest.
A bandeira do Brasil estava lá, na água, no dia de treino
Era para ter começado nesta segunda, mas o vento em Hague, na Holanda não apareceu e os velejadores que disputam o Mundial de Nacra 17 passaram o dia esperando. Com isso, a estreia da dupla Clínio de Freitas e Cacau Swan em eventos internacionais da classe teve que ser adiada para esta terça-feira. Mas Cacau não se anima muito, uma vez que a previsão também indica ventos fracos.
“A partir de quinta o vento melhor, mas sabemos que não vai ser fácil. Este é o primeiro passo. A raia é muito difícil, tem muita maré e onda e muitos barcos competindo. A galera aqui já veleja há quase um ano e nós ainda temos poucas horas de voo. Daremos um passo de cada vez”, disse ela.
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Coluna do Murillo - Notícias de Vela 