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Vídeo: As velas do Oracle Racing

RYC sedia o carioca de Star em outubro

Entre os dias 18 e 20 de outubro o Rio Yacht Club irá sediar o Carioca de Star. Estão previstas seis regatas e um descarte. No final de cada dia haverá confraternização no clube. Durante o evento os barcos deverão ficar obrigatoriamente na água, nas proximidades do píer do RYC.

 

Artemis veleja pela primeira vez seu AC72

E finalmente o novo Artemis velejou. Horacio Carabelli e o time de designers de Juan K sofreram, mas conseguiram pelo menos botar o bichão na baía de São Francisco.

E finalmente o novo Artemis velejou. Horacio Carabelli e o time de designers de Juan K sofreram, mas conseguiram pelo menos botar o bichão na baía de São Francisco.

Ainda sem previsão de estreia na Louis Vuitton Cup, o Artemis aproveitou a quarta-feira para treinar a bordo do seu novo AC72. O que a equipe não contava, no entanto, é que o ‘Big Blue’ é mais pesado do que o máximo permitido pela regra da Copa. Os quilinhos extra vieram, provavelmente por conta dos reforços no casco. Vale lembrar que no dia 9 de maio a equipe perdeu o barco e um de seus tripulantes quando durante um treino em São Francisco quando o barco capotou. 

Indicações para melhor velejador do ano já estão abertas

Já estão abertas as indicações para melhor velejador do ano. Qualquer velejador pode concorrer, desde que tenha tido um grande feito no esporte entre 1º de setembro de 2012 e 31 de agosto de 2013. O período de inscrições vai até o dia 4 de setembro. Para indicar alguém, basta clicar aqui e preencher o formulário.

Confira a lista dos vencedores:

2012 Ben Ainslie (GBR, Lijia Xu (CHN)
2011 Iker Martinez & Xabier Fernandez (ESP), Anna Tunnicliffe (USA)
2010 Tom Slingsby (AUS), Blanca Manchon (ESP)
2009 Torben Grael (BRA), Anna Tunnicliffe (USA)
2008 Ben Ainslie (GBR), Alessandra Sensini (ITA)
2007 Ed Baird (USA), Claire Leroy (FRA)
2006 Mike Sanderson (NZL), Paige Railey (USA)
2005 Fernando Echavarri & Anton Paz (ESP), Ellen MacArthur (GBR)
2004 Robert Scheidt (BRA), Sofia Bekatorou & Emilia Tsoulfa (GRE)
2003 Russell Coutts (SUI), Siren Sundby (NOR)
2002 Ben Ainslie (GBR), Sofia Bekatorou & Emilia Tsoulfa (GRE)
2001 Robert Scheidt (BRA), Ellen MacArthur (GBR)
2000 Mark Reynolds & Magnus Liljedahl (USA), Shirley Robertson (GBR)
1999 Mateusz Kusznierewicz (POL), Margriet Matthijse (NED)
1998 Ben Ainslie (GBR), Carolijn Brouwer (NED)
1997 Pete Goss (GBR), Ruslana Taran & Elena Pakholchik (UKR)
1996 Jochen Schümann (GER), Lai Shan Lee (HKG)
1995 Russell Coutts (NZL), Isabelle Autissier (FRA)
1994 Peter Blake (NZL) & Robin Knox-Johnston (GBR), Theresa Zabell (ESP)

Brasileiros esperam mais uma vez pelo vento no Mundial de Nacra

Equipes esperam pelo vento em Hague

Equipes esperam pelo vento em Hague

O dia foi novamente de espera para a dupla brasileira Clínio de Freitas e Cacau Swan no Mundial de Nacra 17, que está sendo disputado em Hague, na Holanda. Classificados na flotilha prata, os dois ficaram em terra, enquanto as 25 duplas da flotilha ouro foram para água para a disputa da única regata do dia.

“Aqui ou venta muito ou não venta nada. Ontem estávamos liderando a regata, porém os juízes acabaram cancelando por causa do vento fraco. Sabemos que a regulagem para vento fraco está ótima, mas ainda temos que descobrir a de vento forte”, disse Cacau.

Com vídeo: New Zealand vence os round robins da Louis Vuitton Cup

O Emirates Team New Zealand somou ontem a sua sétima vitória na disputa dos round robins da Louis Vuitton Cup e com apenas três regatas faltando para completar a série, o time de Dean Barker não pode mais ser alcançado. Com isso, avança direto para a final da competição ou escolhe quem será seu oponente na semi-final.

Na regata de pouco mais de 15 milhas a equipe abriu uma vantagem de mais de sete minutos sobre o Luna Rossa, de Chris Draper e, apesar da diferença ser grande, a equipe italiana não se deixou abalar. “Apesar do delta ser grande, estamos melhorando”, disse o grinder Giles Scott.

Scheidt apoia equipe brasileira no Mundial de Optmist

Velejador acompanhou os jovens atletas na disputa por países, em que o Brasil terminou no Top 5

São Paulo – Já na Itália após a conquista do título da Rolex Ilhabela Sailing Week na Star, com Bruno Prada, Robert Scheidt aproveitou o Mundial de Optimist, realizado no “quintal de sua casa”, no Lago di Garda, para relembrar o início da carreira na categoria. O velejador foi para a água e acompanhou a garotada da equipe brasileira de vela no dia da competição reservado à disputa por países.

Maior medalhista olímpico brasileiro, com cinco pódios, Scheidt conversou com a futura geração da vela na sexta-feira (19), e passou uma série de dicas sobre a competição. No domingo (21), dia final da disputa por países, acompanhou a equipe com seu barco da Laser, próximo ao percurso de regatas, para incentivar os atletas bem de perto. O Mundial de Optimist reúne 259 velejadores de mais de 58 países. O time brasileiro venceu três regatas, contra Polônia, Argentina e Chile. Perdeu duas, contra Singapura e Inglaterra, e alcançou o Top 5 da competição.

“Tivemos um barco e um atleta a mais na nossa equipe, já que o Robert Scheidt velejou praticamente conosco, mesmo de Laser, nas regatas contra a Argentina, a China e a Inglaterra. A presença dele na raia navegando ao lado das crianças foi fantástica”, contou Jônatas Gonçalves, chefe da equipe brasileira no Mundial. “O resultado foi incrível, pois terminamos o evento com o sentimento de dever cumprido, e com a certeza de que tínhamos chances de vencer a Inglaterra e conquistar um lugar no pódio”.

Scheidt também deixou o encontro satisfeito. “Foi um prazer ter contato com esta garotada que será o futuro da vela brasileira. Eles fizeram bonito no Mundial de Optimist. A regata contra a Inglaterra só escapou das mãos deles por detalhes”, elogiou o velejador, que deve voltar ao Brasil no início de agosto para um período de treinos na Laser, no Rio de Janeiro.

Da Local

Clínio de Freitas e Cacau Swan ocupam a 46ª colocação no Mundial de Nacra 17

O segundo dia de regatas do Mundial de Nacra foi melhor para os velejadores. O evento está sendo disputado em Hague, na Holanda e reúne 65 barcos. A flotilha azul, na qual estão os brasileiros Clínio de Freitas e Cacau Swan, disputou três e a flotilha amarela, cinco. Assim, a dupla tupiniquim ocupa a 46ª colocação geral.

Vale ressaltar que, apesar de ser sede das Olimpíadas, o Brasil foi um dos últimos países a receber o barco. O contêiner que trouxe os quatro primeiros barcos para o país ficou retido na Receita Federal enquanto os velejadores esperavam para poder começar a treinar.

Clínio e Cacau, que já têm experiência em multicascos, venceram o brasileiro, disputado entre os dias 27 e 30 de junho, mas ainda assim têm menos hora de voo a bordo do Nacra 17 do que as outras tripulações do Mundial.

Os resultados completos podem ser vistos clicando aqui.

Clinio e Cacau estreiam no Mundial de Nacra

Finalmente, depois de muita espera, os brasileiros Clínio de Freitas e Cacau Swan estrearam no Mundial de Nacra 17, que está sendo disputado em Hague, na Holanda. A dupla disputa a flotilha azul, única a ir para a água nesta terça-feira. Os dois somaram um 10º lugar na primeira regata e um 22º na segunda por conta de uma batida na boia. “Muita maré e vento fraco, tivemos que pagar um 360. Amanhã melhora, estamos contentes”, disse Cacau.

Os resultados completos podem ser vistos clicando aqui.

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