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Alinghi tenta impedir inédito bi do The Wave Muscat na Extreme Sailing Series

E hoje foi dia da tripula do SAP Extreme ver o mundo ao contrário na baía Norte de Florianópolis. Radical!

E hoje foi dia da tripula do SAP Extreme ver o mundo ao contrário na baía Norte de Florianópolis. Radical!

Equipe suíça conquista quatro vitórias neste sábado e encosta no barco do Oriente Médio. Regatas finais começam às 14 horas deste domingo (17) em Florianópolis

Florianópolis – Após oito meses e mais de 180 regatas disputadas em três continentes, chegou o dia da Extreme Sailing Series™ conhecer o campeão da temporada. O privilégio caberá à etapa brasileira, pela primeira vez realizada em Florianópolis. O canal SporTV3 transmite a decisão, ao vivo, neste domingo (17), entre 14h30 e 16h30. No sábado (16), o time suíço Alinghi conquistou quatro vitórias e encostou no líder, The Wave Muscat, que não venceu nenhuma das oito regatas.

A tripulação omani priorizou a marcação sobre o adversário direto na briga pelo título. A diferença entre as duas equipes, que era de nove pontos, caiu para apenas três (156 a 153), o que deve estender a emoção da disputa até a última regata das oito programadas. No penúltimo dia, ainda foram registradas duas vitórias do Red Bull Sailing Team, uma do ChinaSpirit e uma do SAP Extreme Sailing Team, que proporcionou ao público aglomerado no Race Village o momento mais espetacular do sábado, na penúltima regata.

Em uma manobra no contravento, a tripulação dinamarquesa foi surpreendida por uma rajada muito forte e não conseguiu evitar que adernasse excessivamente, o que provocou a capotagem da embarcação. O impacto da cena levou os torcedores ao delírio, principalmente após constatação de que, mesmo lançados ao mar, os tripulantes nada sofreram de mais grave. A equipe de segurança rumou imediatamente para o local. O trimmer Pete Cumming sofreu uma pequena lesão nas costelas e em menos de quatro minutos já estava em terra sendo assistido. Os demais tripulantes seguiram no trabalho de recuperação do barco, para tentar colocá-lo em condições para as regatas finais. Depois, na tentativa de desvirar o barco o SAP Extreme capotou novamente e quebrou o mastro. Perda total do palito que será substituída para as regatas de domingo onde o time disputa o terceiro lugar com o Red Bull.

Longe do susto, o comandante do Alinghi, Morgan Larson, deixou a raia com a certeza de que o time dele encontrou a receita para vencer em Florianópolis. “Fizemos um grande trabalho e o último dia deverá ser bastante divertido. Três ou quatro equipes estão na briga pela etapa e duas lutam diretamente pelo título da temporada. O domingo será de muita adrenalina. Eles (The Wave Muscat) estão na frente, mas ainda temos chance”.

À véspera do momento que poderá se tornar histórico, Leigh McMilliam reconheceu que não foi o melhor dos dias para o barco líder. “Acontece com todos. Nem sempre acertamos. Temos de ser conscientes de que nada está definido. Tudo pode acontecer no último dia. Vamos partir para a decisão. É para isso que viemos”. McMillan será o primeiro comandante bicampeão em sete edições do Extreme Sailing Series™, se o The Wave Muscat confirmar o favoritismo.

Ao contrário da sexta-feira, quando foram disputadas apenas três regatas para que a segurança dos velejadores não fosse comprometida por rajadas de nordeste com 35 nós, neste penúltimo dia da competição o vento soprou com intensidade moderada, entre 12 e 18 nós, e mudou a direção para sueste. Neste domingo, o Team Brazil Mapfre volta a competir. O barco comandado por Clínio de Freitas ficou fora de combate neste sábado para reparos das avarias sofridas na sexta-feira.

Futuro da vela – Para aquecer o público e preparar a raia para os Extreme 40, a organização do evento programou a Copa Mais Brasil de Monotipos, reunindo as classes Laser, Snipe, Dingue e Optimist como preliminar para a decisão do Extreme Sailing Series™, sábado e domingo. Os barcos de Optimist, para velejadores de 8 a 14 anos competem em raia exclusiva. Entre os 15 veleiros da classe de formação da vela, que largaram para a primeira regata, Rafael Servaes foi o primeiro a cruzar a linha de chegada. O representante do Iate Clube de Santa Catarina considerou a vitória como um presente.

“Completei treze anos ontem. Ganhei um relógio do meu pai para cronometrar as largadas e hoje, ganhei mais um presente, que foi mais legal ainda. Depois da Optimist quero velejar de Laser ou Snipe. Vou tentar ser um profissional como meus ídolos, Bruno Fontes – velejamos pelo mesmo clube – e Robert Scheidt. Se não for possível, não sei ainda o que vou fazer. Terei de escolher outra profissão”, contou Rafael que veleja desde os oito anos, treina três dias por semana e também pratica taekwondo, além de cursar o 6º ano do ensino fundamental. Nos três últimos campeonatos estaduais de Optimist, Rafael obteve primeiro, segundo e terceiro lugares.

As demais classes de monotipos formaram uma flotilha de 14 veleiros e o primeiro a cruzar a linha de chegada foi Alex Veeren, da Laser, também do Iate Clube de Santa Catarina, seguido por Guilherme Pereira e Maria Boabaid, ambos do mesmo clube e classe. Também competem velejadores da Associação Náutica de Itajaí e do Lagoa Iate Clube. As crianças da Optimist ainda se divertiram com um encontro com o coordenador do Team Brasil Mapfre, Lars Grael, ao final das regatas no Extreme Club do Race Village.

Paralelamente à Copa Mais Brasil de Monotipos, as pranchas a vela do NeilPryde Windsurf Series competem no fim de semana em frente ao Trapiche. Com duas vitórias em quatro regatas, o paulista radicado em Santa Catarina há 15 anos, Adrien Caradec, foi o destaque da fase classificatória. “Tive a oportunidade de correr uma regata do Extreme Sailing Series™ no ChinaSpirit. Foi a velejada mais fantástica da minha vida. Nem acreditei. Pus colete e capacete, mas não estava nenhum pouco preocupado em cair na água. É rotina para quem veleja de prancha”.

Campeão brasileiro de windsurf e de kitewave, Adrien, aos 51 anos, dedica-se hoje à sua escola de kitesurf, a Openwinds, na Lagoa da Conceição. “Vivemos numa ilha e mesmo assim nossa cultura náutica ainda é pobre. Espero que a partir do Extreme Sailing Series™ a cidade adquira melhor estrutura para a prática da vela e que a população possa se motivar com esse espetáculo vivido bem ao lado da principal avenida da orla”, desejou o competidor da classe RS-One. O capixaba Fernando Giestas também leva duas vitórias para as regatas finais.

Os eventos preliminares do dia decisivo do Extreme Sailing Series™ seguem neste domingo. A Copa Mais Brasil de Monotipos larga às 10h. O NeilPryde Windsurf Series, às 11h. A previsão entre os períodos da manhã e da tarde indica que o vento muda de sueste para leste, com intensidade sempre abaixo de 10 nós, menos de 20 km/h.

Classificação após o 3º dia – 19 regatas
1 – The Wave Muscat (OMA) – 156 pontos
2 – Alinghi (SUI) – 153 pontos
3 – Red Bull Sailing Team (AUT) – 146 pontos
4 – SAP Extreme Sailing Team (DEN) – 130 pontos
5 – ChinaSpirit (CHN)- 122 pontos
6 – Realteam (SUI) – 103 pontos
7 – GAC Pindar (NZL)- 102 pontos
8 – Team Brazil Mapfre (BRA) – 28 pontos

Programação do Ato 8 Florianópolis do Extreme Sailing Series™, apresentado por Land Rover

Domingo – 17 de novembro
10h00-12h00 – Regatas da Copa Mais Brasil de Monotipos (classes Optimist, Laser , Snipe e Dingue)
11h00-13h00 / 16h30-17h00 – Regatas de NeilPryde Windsurf Racing Series
13h30-16h30 – Regatas finais de ‘Extreme 40’
16h30-17h00 – Premiação classes monotipos
17h00-17h30 – Premiação do Act 8 Florianópolis do Extreme Sailing Series™, apresentado por Land Rover e dos vencedores da temporada 2013

O que é o Extreme Sailing Series?
O Extreme Sailing Series™ é um circuito mundial de regatas criado em 2007 e organizado pela OC Sport, que percorre três continentes e oito cidades, entre os meses de março e novembro de 2013: Muscat (Omã), Cingapura, Qingdao (China), Porto (Portugal), Cardiff (País de Gales – Reino Unido), Nice (França) e Florianópolis (Brasil).

O campeonato possui um formato exclusivo para que as melhores equipes da vela mundial possam competir de forma igualitária a bordo de um catamarã Extreme-40. O veleiro tem 40 pés de comprimento (12 metros) e chega a atingir velocidade em torno de 30 nós. São oito equipes dos países envolvidos, com cinco tripulantes cada, além de um convidado, que tem o privilégio de embarcar e competir durante as regatas. Os fãs da vela em todo o mundo podem acompanhar a transmissão do evento ao vivo pela TV em 54 países.

Após passar pelo mundo inteiro, a cidade de Florianópolis sedia a oitava e última etapa da competição. Na capital catarinense será definido o campeão do Circuito, com provas disputadas a beira do mais famoso cartão postal da cidade: a Ponte Hercílio Luz. A arena do Extreme Sailing Series™ foi totalmente pensada para atrair um grande público para os dias de competição em Florianópolis, com entrada gratuita.

O Race Village terá uma série de entretenimentos durante todo o dia, incluindo música, barracas de comida, um DJ, comentários ao vivo em inglês e português ao longo das provas, disputas nas classes Laser, Optimist, Dingue e Snipe, uma academia ao ar livre, Range Rover Terrapod com exibição de carros, bem como uma área dedicada às crianças. O entretenimento na água será complementado pelo aquecimento do NeilPryde Windsurf Series Racing.

Desde 2007, o valor de mídia do Extreme Sailing Series™ tem crescido a cada ano. Em 2012 a quantia foi estimada em 27,8 milhões de euros (83 milhões de reais), incluindo uma série de TV distribuída para mais de 100 emissoras em todo o mundo.

Como acompanhar o Desafio Final do Extreme Sailing Series™ no Brasil

Nesta semana, uma equipe será coroada a campeã do Extreme Sailing Series™ 2013. Depois de uma temporada muito disputada, que teve os duelos mais acirrados dos últimos sete anos de história entre as equipes da elite da vela mundial, os quatro dias de regata do Ato 8 Florianópolis, apresentado pela Land Rover, definirão os vencedores de 2013. Os fãs da vela e de esportes podem acompanhar a ação em tempo real, por meio de vídeo ao vivo, os canais oficiais no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube, além de relatórios analíticos dinâmicos SAP ao vivo .

On line
O site do Extreme Sailing Series (www.extremesailingseries.com) iniciou o acompanhamento da competição no primeiro dia, quinta-feira(14), e é alimentado com todos os principais conteúdos, incluindo vídeos ao vivo, resultados, notícias e imagens oficiais, bem como um blog interativo ao vivo, onde os fãs podem deixar seus comentários.

Desde sexta-feira (15), a competição na ‘arena de regatas’ está sendo transmitida ao vivo para o site com comentários de especialistas em vela e do embaixadora mundial da Land Rover, Hannah White, além da análise técnica do parceiro SAP. Horários sujeitos a alterações: Domingo, 17: Regatas finais – 15h30-16h30 (horário Brasil) / 17h30-18h30 (GMT)

No celular, via PlayUp
Fãs do Extreme Sailing Series em todo o mundo, pela primeira vez, poderão acompanhar a cobertura ao vivo da competição pela plataforma global de um aplicativo da líder mundial em esportes para redes sociais PlayUP. Esta é a primeira vez que um evento de vela estará disponível ao vivo na plataforma global, permitindo aos fãs do Extreme Sailing Series que interajam com seus amigos, e se mantenham atualizado com a competição. Como parte de seu crescimento contínuo, a PlayUP identificou a vela como um esporte-chave e espera que esta ação inicial com o Extreme Sailing Series seja o começo de uma parceria muito mais ampla de cobertura de vela ao vivo. Pode-se pesquisar PlayUP na App Store e baixar gratuitamente.

Mais informações no site http://www.extremesailingseries.com 
Twitter: Twitter.com extremesailingseries
Facebook: Facebook.com/extremesailingseries
YouTube: YouTube.com/extremesailingseries
Instagram: Instagram.com/extremesailing

Da ZDL Assessoria

Mateus Tavares lidera o Norte Nordeste de Snipe

Começou na sexta-feira em Itaparica, na Bahia, a Club Med Sailing Week. Este primeiro final de semana de competições está sendo válido como o Norte e Nordeste da classe Snipe. Com quatro regatas disputadas os baianos Mateus Tavares e Jonathan Lerke lideram com quatro vitórias.

“Eu estava sem proeiro para velejar aqui na Bahia e acabei convidando o Jonathan, que correu o Mundial Junior com a Juliana Duque. De lá pra cá ele evoluiu muito e está ajudando muito a bordo”, disse Mateus.

Neste sábado o vento demorou a entrar e a largada da primeira regata foi atrasada em quase duas horas. No decorrer do dia ele chegou a 17 nós, deixando a disputa bastante acirrada, com vários barcos cruzando a linha ao mesmo tempo e dando muito trabalho à Comissão de Regatas.

O evento segue até domingo e termina com a premiação no Club Med.

 

Beto de Jesus e Binho vencem o Brasileiro de Hobie Cat

Terminou nesta sexta-feira na BL3 em Ilhabela o Brasileiro de Hobie Cat. No total foram disputadas 10 regatas em cinco dias de evento. Beto de Jesus e Binho não venceram nenhuma mas, com uma média de pontos baixa, ficaram com o título da competição. Bernardo Arndt e sua filha Marina ficaram com o segundo lugar e Claudio Teixeira e Bruno Oliveira, com o terceiro.

“O campeonato foi excelente! Com vento mais forte até tinha gente mais rápida que nós, mas conseguimos manter uma boa média e acabamos com o título”, disse Beto.

Match Race Brasil será disputado a partir do dia 29 no Rio de Janeiro

Competição no formato mais dinâmico da vela oceânica – barco contra barco – chega ao 11o ano e será disputada na Baía de Guanabara entre os dias 29 de novembro e 1 de dezembro no Iate Clube do Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro (RJ) – As emocionantes regatas entre apenas dois barcos retornam à Baia de Guanabara entre os dias 29 de novembro e 1 de dezembro para a edição de 2013 do Match Race Brasil. A organização vai convidar até oito clubes náuticos para competir em barcos da classe J-24, tripulados por quatro velejadores, mais um convidado. A premiação total será de 100 mil reais e estará em disputa o troféu de posse transitória Roger Wright.

A cobiçada taça está há dois anos nas mãos da Marinha do Brasil. Os aspirantes da Escola Naval conquistaram o bicampeonato em 2012 com uma tripulação comandada pelo jovem Henrique Haddad, 26 anos. A equipe do Veleiros do Sul, com o timoneiro Samuel Albrecht, ficou em segundo lugar e a família Grael, sob comando do filho de Torben, Marco, terminou na terceira posição representando o Rio Yacht Club.

Para que a adrenalina da competição barco contra barco seja vivenciada não apenas pelos velejadores, dois barcos Beneteau 40.7 disputam o ‘pro-am’, torneio paralelo que mescla os profissionais com os fãs da vela. Todas as regatas serão disputadas no formato ‘barla-sota’, com o percurso demarcado por duas boias nos rumos de contra-vento e vento em popa.

O Match Race – As regatas são rápidas, com duração máxima de 20 minutos e disputadas entre boias. No caso do Match Race Brasil, os veleiros escolhidos são do modelo J-24, classe dos Jogos Pan-Americanos, rigorosamente iguais. O que faz a diferença é o talento e o entrosamento das tripulações para superar os adversários. O time que larga melhor conquista vantagem estratégica, o que torna ainda mais emocionante o procedimento de largada.

A inspiração do Match Race veio do evento de vela mais tradicional do mundo, a America´s Cup, com mais de 150 anos de existência. Campeões olímpicos e mundiais como Torben Grael, Robert Scheidt, Eduardo Penido, Marcos Soares, Lars Grael, Bruno Prada, André ´Bochecha´ Fonseca, Joca Signorini, Horácio Carabelli, Fernanda Oliveira e Isabel Swan já passaram pelo Match Race Brasil, que é disputado anualmente desde 2003.

O Match Race Brasil 2013 tem o patrocínio de Volvo, Sportv, Lorenzetti e TIM. A promoção é da IMX, com apoios da Marinha do Brasil e do Iate Clube do Rio de Janeiro. O projeto foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte. A realização é da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro.

Da ZDL

Scheidt estreia domingo no Mundial de Laser em Oman

Velejador mais bem sucedido na história da Laser, o brasileiro enfrentará primeiros do ranking mundial em busca do 11º título

São Paulo – Robert Scheidt enfrentará, a partir deste domingo (17), seu maior desafio desde o retorno à Laser. Dono de dez títulos mundiais e três medalhas olímpicas na classe, o brasileiro é o velejador mais bem sucedido da história da Laser. Mas, no Mundial de Omã, terá como adversários campeões nacionais da Grã-Bretanha, Alemanha e Austrália, além do compatriota Bruno Fontes. Ao todo, 128 competidores, em campanha para os Jogos Olímpicos de 2016, estarão reunidos em Mussanah.

Em busca do seu 11º título mundial, Robert Scheidt está em Omã desde o último dia 6, treinando na raia da competição. “Os treinos foram bons, bem intensos. A raia aqui em Omã é complicada, com ventos fracos, no geral, e muitas oscilações. A largada será fundamental, já que teremos um campeonato longo e desgastante pela frente, onde prevalecerá a regularidade dos velejadores”, analisa o brasileiro, que conta com o patrocínio do Banco do Brasil, Rolex, Prada e Deloitte para o novo ciclo olímpico.

O Mundial de Laser de Omã terá sete dias de competição, com previsão de 14 regatas, duas por dia, a partir das 11 horas (5h em Brasília). As disputas serão divididas em séries qualificatória e final, com possibilidade de dois descartes dos piores resultados, um em cada fase, mesmo modelo utilizado no Campeonato Europeu, última competição de Robert Scheidt, em setembro, em Dublin, onde levou a prata.

Entre os adversários de Scheidt, estarão os primeiros colocados do ranking mundial da classe: Tom Burton (1º), campeão australiano e vencedor da Semana de Vela de Mussanah, em março, ao lado dos compatriotas Ryan Palk (5º) e Ashley Brunning (8º), o croata Tonci Stipanovic (2º), o também brasileiro Bruno Fontes (3º), o sueco Jesper Stalheim (4º) e o francês Jean Baptiste Bernaz (6º).

Da Local

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