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Martine e Kahena são campeãs sul-americanas de 49er FX

Pódio bonito em Floripa. Tine e Kahena, Juju Senfft e Gabi, Juju Mota e Lizzy.

Pódio bonito em Floripa. Tine e Kahena, Juju Senfft e Gabi, Juju Mota e Lizzy.

Martine Grael e Kahena Kunze tornaram-se as primeiras campeãs Sul-Americanas da história da classe 49erFX. em evento disputado nas águas de Florianópolis. A dupla Grael/Kunze, que liderou a competição desde o primeiro dia, terminou com 82 pontos perdidos vencendo a disputa feminina e ficando em oitavo na classificação geral, entre homens e mulheres. Três duplas femininas brasileiras disputaram a competição ao lado de oito duplas masculinas do Brasil, Uruguai e Argentina da classe 49er.

Nesta quinta (21-11), a falta de vento cancelou as regatas e os resultados do dia anterior foram confirmados. A segunda colocação ficou a dupla Juliana Sanfft/Gabriela Nicolino seguidas por Juliana Motta/ Lizzi Rountree.

“O objetivo da competição foi cumprido, ficamos felizes com a semana de velejo Fizemos um excelente treino aqui e é muito bom poder ser a primeira campeã Sul-americana da nossa classe”, contou Martine Grael.

Martine e Kahena ocupam atualmente a segunda colocação no Ranking da Federação Internacional de Vela. No masculino e na classificação geral do campeonato, vitória para a dupla uruguaia formada por Santiago Silveira e Philipp Umpierre, com 24 pontos seguidos pela dupla brasileira Marco Grael e Gabriel Borges. Na terceira posição chegaram André Fonseca ( Bocheca) e Marco Tinoco.

Da assessoria

Veleiros do Sul promete brigar mais uma vez pelo título do Match Race Brasil

Tripulação gaúcha enfrenta outros clubes náuticos na Baía de Guanabara entre 28/11 e 1º/12 na disputa entre clubes no formato barco contra barco

São Paulo (SP) – A força da vela do Sul do Brasil está confirmada na principal disputa barco contra barco do País. O Veleiros do Sul, atual vice-campeão, é o primeiro clube inscrito para a edição de 2013 do Match Race Brasil, que completa 11 anos. A tripulação formada pelo timoneiro Philipp Grotchmann, Frederico Sidou e Vilnei Goldmeier vai desafiar os demais iates clubes na Baía de Guanabara, na competição com sede no Iate Clube do Rio de Janeiro. O quarto tripulante ainda será definido.

A equipe gaúcha tem a virtude de aliar a experiência em Match Race com o domínio do J-24, classe de barcos dos Jogos Pan-Americanos e que vai receber as tripulações no Rio. Frederico Sidou, campeão brasileiro de J-24 no último domingo (17) em Porto Alegre, estava no time finalista no ano passado, derrotado pela tripulação da Marinha do Brasil.

Frederico venceu o Brasileiro com o Team Crioula, comandado pelo velejador olímpico Samuel Albrecht. A conquista garantiu à equipe do Veleiros do Sul, a classificação para o Sul-Americano da classe, em março de 2014, no Chile. A atividade náutica do tradicional clube é intensa. Encerrado o Brasileiro de J-24, começou, nesta quinta-feira (21), o 5º Porto Alegre Match Cup – Campeonato Brasileiro de Match Race, com barcos da classe Eliott 6M e que serve como preparação dos velejadores para o Match Race Brasil.

Quem vai comandar a tripulação gaúcha é Phillip Grotchmann, de apenas 19 anos. “Será uma experiência muito importante, meu primeiro Match Race Brasil. Nossos velejadores são experientes, já tendo corrido em outras edições, o que traz segurança e competitividade. A minha expectativa é muito grande, não só porque vamos correr em um barco J-24, mas porque vamos enfrentar grandes nomes da vela brasileira”

O Veleiros do Sul, tradicional clube náutico de Porto Alegre, que completa 79 anos em dezembro, é um reduto importante da vela de match race no sul do país, sempre incentivando e promovendo a formação de velejadores nesta modalidade. O Clube já foi casa da mais importante competição de Match Race do mundo em 2009, o Grand Final da ISAF Nations Cup. Velejadores de todo o país também já passaram pelo Clube realizando treinos e clínicas, como Renata Decnop e Juliana Senfft, timoneira brasileira que venceu a última edição da ISAF Nations Cup.

Reta final de inscrições – As inscrições para o Match Race Brasil 2013 seguem abertas. O pedido dos clubes para participar da disputa termina na segunda-feira (25) e os times são formados por quatro velejadores, mais um convidado. A premiação total será de 100 mil reais, divididos entre os oito primeiros colocados, e estará em disputa o troféu de posse transitória Roger Wright. A equipe campeã será premiada com um total de 26 mil reais.

O grande desafio da edição será quebrar o domínio dos aspirantes da Escola Naval da Marinha do Brasil, que conquistaram o bicampeonato nos anos de 2011 e 2012, com uma tripulação comandada pelo jovem Henrique Haddad, de 26 anos. Na última edição, o Veleiros do Sul, com o timoneiro Samuel Albrecht, ficou em segundo lugar e a família Grael, sob comando do filho de Torben, Marco, terminou na terceira posição representando o Rio Yacht Club.

Classificação em 2012:
1º – Marinha do Brasil – Henrique Haddad
2º – Veleiros do Sul – Samuel Albrecht
3º – Rio Yacht Club – Marco Grael
4º – Búzios Vela Clube – Alexandre Saldanha
5º – Yacht Club Ilhabela – Maurício Santa Cruz
6º – Iate Clube do Rio de Janeiro – Thomas Low-Beer
7º – Ciaga – Renata Decnop
8º – Clube Naval Charitas – Rafael Pariz

O Match Race Brasil 2013 tem o patrocínio de Volvo, Sportv, Lorenzetti e TIM. A promoção é da IMX, com apoios da Marinha do Brasil e do Iate Clube do Rio de Janeiro. O projeto foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte. A realização é da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro.

Da ZDL

Scheidt inicia fase final do Mundial de Laser na liderança

Maior nome da classe no mundo, velejador tem nove pontos de vantagem sobre vice-líder. Organização do Mundial faz homenagem ao brasileiro

São Paulo – O primeiro dia da fase final do Mundial de Laser de Omã foi atípico. Devido aos ventos fracos, que não ultrapassaram 7 nós de intensidade, e até um raro temporal, apenas uma regata foi realizada na raia de Mussanah. Robert Scheidt foi o 12º colocado, resultado suficiente para manter a liderança e ampliar para 9 pontos a vantagem sobre o vice-líder, o cipriota Pavlos Kontides, que ficou apenas no 16º lugar.

“Apesar do resultado, não foi um dia ruim, pois quase todos os meus principais adversários chegaram atrás de mim”, ponderou Robert Scheidt, velejador mais bem sucedido na história da Laser, com dez títulos mundiais (um deles juvenil) e três medalhas olímpicas, além de outras duas na Star. Apenas o alemão Phillip Buhl teve um desempenho melhor entre os rivais do brasileiro, com um segundo lugar, que lhe valeu a quarta posição na classificação parcial do torneio.

Com o cancelamento da segunda regata desta quinta-feira, outras três provas estão programadas para a sexta (22), penúltimo dia do Mundial de Laser. “Será um dia difícil, com tempo muito instável e, para a competição, será decisivo por ter três regatas”, destacou o velejador, que conta com o patrocínio do Banco do Brasil, Rolex, Prada e Deloitte para o novo ciclo olímpico e disputa a competição em Omã com os apoios do COB e da CBVela.

O torneio reúne 126 barcos, divididos em flotilha ouro, que briga pelo pódio nesta fase final, e prata. Entre os competidores estão os primeiros colocados do ranking mundial da Laser: os australianos Tom Burton (1º), Ryan Palk (5º) e Ashley Brunning (8º), o croata Tonci Stipanovic (2º), o também brasileiro Bruno Fontes (3º), o sueco Jesper Stalheim (4º) e o francês Jean Baptiste Bernaz (6º).

Homenagem em Omã

A história vitoriosa de Robert Scheidt na Laser, assim como os resultados conquistados nos primeiros dias do Mundial, levaram os organizadores da competição a prestar uma homenagem ao brasileiro. Em vídeo divulgado no perfil do evento no Facebook, Scheidt falou sobre o retorno à classe que o consagrou mundialmente.

“Um dos segredos é o respeito aos adversários. Minha motivação continua a mesma. Quando vou para uma regata procuro dar 110%”, falou o brasileiro, sobre como se mantém velejando em alto nível. “Sempre tive o apoio da família. Hoje vivo um momento muito feliz da carreira e da vida pessoal, ao lado da minha esposa e dos meus filhos, meus maiores incentivadores. Quarenta anos é sem dúvida um número muito elevado, mas ainda não sei qual é o limite. Gostaria de correr a Olimpíada de 2016, em minha casa, antes de pensar em parar.”

Outros competidores também deram depoimentos sobre Scheidt. “Ele é meu ídolo, um exemplo para toda a classe”, destacou o cipriota Pavlos Kontides, vice-líder do Mundial. “É uma lenda. Não é nada fácil de ser vencido”, elogiou o alemão Phillip Buhl. “É o melhor do mundo. É incrível. Está em plena forma aos 40 anos”, lembrou o croata Tonci Stipanovic, campeão europeu.

O vídeo, em inglês, pode ser visto na íntegra aqui.

Classificação após nove regatas e um descarte

1- Robert Scheidt (BRA) – 27 pontos perdidos (4+5+1+1+2+1+[28]+1+12)
2- Pavlos Kontides (CYP) – 36 pp (2+5+3+3+4+2+1+[10]+16)
3- Jesper Stalhein (SWE) – 42 pp (3+2+6+1+4+4+[26]+4+18)
4- Phillip Buhl (ALE) – 43 pp (1+17+3+4+2+12+[18]+2+2)
5- Rutger Schaardenburg (NED) – 61 pp (19+3+4+4+1+[38]+5+2+23)
6 – Jean-baptiste Bernaz (FRA) – 63 pp (6+3+9+[12]+8+10+7+9+11)
7- Tonci Stipanovic (CRO) – 69 pp (1+8+1+5+3+2+[43]+6+43)
8- Juan Maegli (GUA) – 70 pp ([27]+13+13+16+3+12+6+3+4)
9- Mathew Wearn (AUS) – 73 pp (18+14+7+7+6+4+4+[52]+13)
10- Sam Meech (NZL) – 76 pp (16+[26]+7+15+17+1+2+8+10)
12- Bruno Fontes (BRA) – 84 pp (5+6+2+[14]+9+6+13+12+31)
47- Matheus Dellagnelo (BRA) – 196 pp (22+38+11+26+19+[41]+18+37+25)

Da Local

Disputas acirradas marcam o primeiro dia do Brasileiro de Match Race

O 5º Porto Alegre Match Cup – Campeonato Brasileiro de Match Race iniciou nesta quinta-feira no Veleiros do Sul  com a disputa da fase round robin (classificatória) para as divisões Open, Júnior e feminino. O mau tempo na capital gaúcha permitiu a realização de apenas oito regatas desta modalidade de barco contra barco.

As equipes lideradas pelos timoneiros Philipp Grochtmann, do Veleiros do Sul (RS), e Fernanda Decnop Demetrio,  Marinha do Brasil (RJ), terminaram o dia com o melhor aproveitamento entre as oito tripulações. Eles venceram as duas regatas que disputaram nesta tarde no Guaíba. No terceiro lugar também há empate entre as equipes comandadas por Ana Barbachan (VDS/RS), Nelson Ilha (RS), Antonio Cavalcanti Rosa (RS) e Pablo Volker, da Argentina, cada uma somou um ponto.

As condições do tempo ficaram mais duras durante as regatas nesta tarde de céu coberto com pancadas de chuvas e raios. O vento de direção leste começou aumentar de intensidade e chegou aos 30 nós de intensidade, levando a comissão de regatas a encerrar os confrontos na raia. O 5º Porto Alegre Match Cup – Campeonato Brasileiro de Match Race conta com o patrocínio do Banrisul e continua nesta sexta-feira a partir das 13 horas no Veleiros do Sul.

 

Resultados do 1º dia do Campeonato Brasileiro de Match Race

 

Phillip Grochtmann (RS) 1 x 0 Ana Barbachan (RS)

Phillip Grochtmann (RS) 1 x 0 Nelson Ilha (RS)

Fernanda Decnop Demetrio (RJ) 1 x  0 Pablo Volker (ARG)

Fernanda Decnop Demetrio (RJ) 1 x 0 Thiago Ribas (RS)

Ana Barbachan (RS) 1 x  0 André Passow (RS)

Pablo Volker (ARG) 1 x  0 Antonio Cavalcanti Rosa (RS)

Nelson Ilha (RS) 1 x 0  André Passow (RS)

Antonio Cavalcanti Rosa (RS) 1 x 0  Thiago Ribas (RS)

Da Assessoria

Com três voltas ao mundo, Marcos Hurodovich ajuda veleiro Jazz na briga pelo título da Copa Suzuki

Tripulante do veleiro Jazz, Marcos Hurodovich acumula mais de 100 mil quilômetros navegados pelos sete mares

São Paulo (SP) – Regata Volta ao Mundo, Cape to Rio, Buenos Aires-Rio e outras grandes travessias oceânicas são experiências únicas para os velejadores dispostos a içar as velas e desafiar os ventos e as correntezas do planeta água. Aventuras e competições que não chegam a ser uma raridade no currículo de alguns dos tripulantes da Copa Suzuki Jimny, mas é certo que poucos possuem a vasta milhagem náutica adquirida pelo trimmer do veleiro Jazz, líder da classe RGS A, Marcos Hurodovich, o Marcão.

A mais recente aventura, embora muito bem planejada, foi o inédito Desafio Santos-Rio de HPE. O velejador fez parte da equipe de oito tripulantes que, dividida em dois barcos HPE 25, venceu os 400 km entre os Iates Clubes de Santos e Rio de Janeiro em 38h05min, enfrentando as dificuldades impostas por um barco de oito metros e sem cabine. A HPE é uma das classes, junto com ORC, C30 e RGS, em disputa na Copa Suzuki Jimny, que terá a quarta e última etapa da temporada nos dias 30/11 e 1º/12, 7 e 8/12, com sede no Yacht Club de Ilhabela.

Com mais de 100 mil quilômetros navegados, distância suficiente para se contornar a Terra três vezes, o construtor naval viveu sua primeira velejada transoceânica no ano 2000. Marcos fez o trajeto Portugal-Brasil, comemorativo aos 500 anos do Descobrimento, com o veleiro Paratii, ao lado de Amyr Klink, desde o rio Tejo em Lisboa, até Cabrália na Bahia. A travessia, reconstituindo a rota da Armada de Pedro Álvares Cabral, marcou também a viagem inaugural do veleiro-escola Cisne Branco, pela Marinha do Brasil.

Momento inesquecível – “Quando já estávamos em águas brasileiras, na faixa das 200 milhas, no rumo de Salvador, vivi um momento inesquecível. O mais emocionante a bordo em toda a minha carreira. Logo depois de um por do sol espetacular, recebemos pelo rádio um chamado do Cisne Branco, que se encontrava no nosso visual. Estava escurecendo e o imponente veleiro ficou completamente iluminado, como se fosse um palco flutuante”, conta Marcos, revivendo a cena.

“O Paratii também acendeu as luzes e os dois barcos foram se aproximando lateralmente. Começamos a ouvir o hino da Marinha, Cisne Branco, que por sinal dá nome ao veleiro, e que naquele momento, a caminho de casa, acentuava ainda mais nosso sentimento nativista. Quando já estávamos bem próximos, observamos que a tripulação uniformizada de branco estava perfilada no convés, como se nos reverenciasse. Todos cantavam o hino acompanhando os acordes que partiam do sistema de som do veleiro de 72 metros e se dissipavam sobre as calmas águas do Atlântico Sul”.

“Na hora em que o hino terminou, estávamos em êxtase. O Amyr chorava e eu também. O silêncio era indescritível. Os veleiros se afastando… e a única percepção que tínhamos vinha do barulho do mar contra os cascos das duas embarcações que se deslocavam serenamente em direção à costa da Bahia”, recorda o velejador de 46 anos, sem conter a emoção resgatada.

Marcos também estava ao lado de Amyr Klink em um dos projetos mais audaciosos do navegador que ganhou projeção nacional após duas viagens solitárias entre continentes, em barco a remo e à vela. Em 2002, já com o Paratii 2, Marcos foi o capitão do veleiro de alumínio com 90 pés (29 metros) de comprimento, comandado por Amyr Klink na viagem à Antártida. A tripulação partiu do Guarujá com destino ao continente gelado, desembarcou também na Geórgia do Sul e retornou ao Rio de Janeiro.

Com o mesmo barco, Marcos e Amyr fizeram o trajeto Guarujá-Palma de Mallorca- Guarujá, um teste antes da partida para a Antártida. Em 2005, Marcos mudou o rumo de suas navegações para o continente africano, realizando a travessia Guarujá-Cape Town-Guarujá, com o Nanuk, de 42 pés. Dois anos depois, a bordo do Gattina, de 92 pés, partiu de Cartagena e aportou em Angra dos Reis, seguindo no ano posterior, de Angra para Porto Rico. Participou também da Expedição Rota Austral no trecho Rio-Ilhabela em um Hobie Cat 21.

A experiência do velejador profissional, que hoje mora no Guarujá, também é ampla nas grandes regatas. São 18 edições da Semana de Vela de Ilhabela passando pelos barcos: Mantra, Sussurro do Lobo, ESPN Brasil, Mitsubishi Motors e Sony Handycam até chegar ao atual, Jazz. Em 2000 disputou a tradicional Key West em Fort Lauderdale com o Phoenix de Eduardo Souza Ramos. Correu também a maior regata de oceano do País, Eldorado-Brasilis, no trajeto Vitória-Ilha da Trindade-Vitória, com o Plâncton, em 2004.

O próximo desafio de Marcos Hurodovich é ajudar a tripulação do Jazz a defender a liderança da Classe RGS A na Copa Suzuki Jimny. As regatas da quarta e última etapa da temporada. “Ilhabela é um dos melhores lugares do mundo para se velejar. O ambiente faz a diferença. A gente compete ao mesmo tempo em nível profissional e entre amigos. Depois das regatas, o clima de disputa e de confraternização se estende ao Yacht Club de Ilhabela”.

Inscrições – O Yacht Club de Ilhabela deverá receber novamente mais de 40 tripulações. As inscrições serão feitas nos dias 29 (18h às 21h) e 30 de novembro (8h às 11h) na secretaria do evento no YCI, ao valor de R$ 80,00 por tripulante. Os velejadores mirins estão isentos de taxa.

Pontuação acumulada após três etapas (considerando-se os descartes)

ORC
1º – Tangaroa (James Bellini) – 11 pontos perdidos
2º – Lexus/Chroma (Luiz de Crescenzo) – 17 pp
3º – Orson/Mapfre (Carlos Eduardo S. Silva) – 27 pp

C30
1º – Loyal (Marcelo Massa) – 14 pp
2º – Barracuda (Humberto Diniz) – 27 pp
3º – Caballo Loco (Mauro Dottori) – 39 pp

HPE
1º – Relaxa/Next Caixa (Tomas Mangabeira) – 33 pp
2º – Ginga (Breno Chvaicer) – 41 pp
3º – SER Glass (Marcelo Bellotti) – 50 pp

RGS A
1º – Jazz (Valéria Ravani) – 14 pp
2º – Urca/BL3 (Pedro Rodrigues) – 31pp
3º – Maria Preta (Alberto Barreti) – 34 pp

RGS B
1º – Asbar II (Sergio Klepacz) – 12,5 pp
2º – Suduca (Marcelo Claro) – 18 pp
3º – Kanibal (Martin Bonato) – 22,5 pp

RGS C
1º – Rainha (Leonardo Pacheco) – 11 pp
2º – Ariel (Andreas Kugler) – 20 pp

RGS Cruiser
1º – Boccalupo (Claudio Melaragno) – 12 pp
2º – Cocoon (Luiz Caggiano) – 19 pp
3º – Brazuca (José Rubens Bueno) – 28 pp

Fan page no Facebook – A Copa Suzuki Jimny tem página no Facebook para divulgar as informações sobre a competição, velejadores e classes. Além disso, o espaço na internet é um ponto de encontro virtual para atletas, árbitros e fãs da modalidade. Para curtir e ter acesso às atualizações, basta acessar o Facebook e digitar Copa Suzuki Jimny – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica.

A Copa Suzuki Jimny/XIII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica é organizada pelo Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio master da Suzuki Veículos e co-patrocínio da SER Glass. Os apoiadores são: Prefeitura Municipal de Ilhabela, Brancante Seguros,
Rádio Antena 1 Litoral Norte e Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião.

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