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Spindrift está em standby para tentativa de quebra de recorde da travessia do Atlântico

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O maxitrimarã Spindrift está em Newport, nos Estados Unidos, em standby para tentar quebrar o recorde de travessia do Atlântico. A tripulação demorou oito dias para atravessar o oceano, vindo de La Trinité Sur Mer, na França. Ainda não há uma previsão favorável para a travessia nos próximos dez dias e alguns icebergs aparecem pelo caminho, então o barco ficará ancorado, esperando o melhor momento para a partida. O tempo a ser batido é de 3 dias , 15 horas e 25 minutos entre Nova Iorque e Lizard Point, com uma média de velocidade de 32,94 nós. Outro recorde que o time quer quebrar é o Zenith by Spindrift racing 24-hour Record, que é de 908 milhas em 24 horas.

La Solitaire du Figaro larga no próximo dia 8

No próximo domingo, 38 velejadores irão disputar a 45ª edição da La Solitaire Du Figaro. A regata partirá de Deauville para Plymouth nesta primeira etapa, em um percurso de 484 milhas. No line up, velejadores experientes, novatos, amadores e profissionais. Nomes como Yann Eliès e Jérémie Beyou estarão de novo na água em busca do terceiro título.

Novo líder do ranking mundial, Scheidt disputa Campeonato Europeu de Laser

Maior atleta olímpico brasileiro estreia nesta segunda-feira (9), em Split, na Croácia

Scheidt é o novo líder do ranking mundial de Laser

Scheidt é o novo líder do ranking mundial de Laser

São Paulo – Robert Scheidt chega ao Campeonato Europeu de Laser como um dos principais nomes da classe e velejador a ser batido. Depois de vencer a Semana Olímpica de Garda Trentino, em maio, na Itália, o bicampeão olímpico assumiu a liderança do ranking mundial da classe. Mas terá de superar as dificuldades em Split. O croata Tonci Stipanovic, profundo conhecedor da raia, é outro forte candidato ao pódio – em 2013 venceu a competição com apenas um ponto de vantagem sobre Scheidt.

“Faltam poucos nomes da Laser para o Europeu ter o mesmo nível do Mundial. O Stipanovic sem dúvida será meu principal adversário, porque além de ser muito bom, é croata e conhece bem a raia. Ele vai brigar para vencer em casa. Mas a competição terá ainda outros competidores muito fortes, como os australianos (como Tom Burton e Ashley Brunning) e os neozelandeses (entre eles, Andy Maloney)“, destaca Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star.

Há quatro dias treinando na raia da competição, o brasileiro dispensa o favoritismo e aposta em fazer uma boa média para chegar à fase final com chances de medalha. “Claro que estar na liderança do ranking é muito bom, mas não interfere em nada aqui em Split”, diz Scheidt. “O clima está quente, com ventos médios, uma condição muito boa. Torço para que continue assim. O importante é manter um desempenho regular na primeira fase, já que não podemos ter mais de um resultado ruim em cada etapa. No ano passado, por exemplo, a disputa só foi definida nos últimos metros da última regata.”

Como em 2013, quando Scheidt foi o vice-campeão do Europeu em Dublin, o campeonato terá 12 regatas para a classe Laser, divididas entre a fase classificatória e a fase final. Os dois piores resultados poderão ser descartados, mas apenas um em cada etapa. “Vou lutar pelo pódio, mas sem uma grande pressão, porque nem sou europeu. A competição é importante para ajustar detalhes da minha velejada, como preparação para o Mundial, em setembro, meu principal objetivo”, lembra Scheidt, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

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