Nos dias 24, 30, 31 de outubro e 1 e 2 de novembro será disputada a 45ª edição do tradicional Circuito Rio. E quem se inscrever até esta quarta-feira (1/10) pagará apenas R$ 40,00 por tripulante, com direto a uma camiseta personalizada. Após esta data a taxa será de R$ 80,00, por tripulante, do dia 2 até o dia 17/10 e de R$ 120,00, por tripulante, do dia 18 até do dia 30/10/2014. Estão convidadas as classes Soto-40, ORC, RGS e IRC. Serão formadas classes com um mínimo de três barcos na raia. A LOA mínima é de 21 Pés para as Classes ORC, IRC e BRA-RGS. Veleiros competirão simultaneamente nas regras ORC e IRC, caso possuam certificados 2014 válidos e reconhecidos pela ABVO.
A competição começa com a regata Santos Rio. No dia 30 haverá regata apenas para a classe S40. No dias 31 e 2 serão disputadas regatas mais curtas e no dia 1 será disputada a regata média.
Maior atleta olímpico brasileiro visitou a sede da Williams, em Oxford, e encontrou o compatriota Felipe Massa
Scheidt e Massa na Williams
São Paulo – Robert Scheidt aproveitou uma rara folga, após o Mundial de Vela da Isaf, na Espanha, para viver uma experiência fora da rotina, nesta quinta-feira (25). O velejador foi a Oxford, na Inglaterra, para visitar a sede da Williams, uma das principais equipes da Formula 1. Recebido pelo compatriota Felipe Massa, piloto da escuderia, Scheidt teve a oportunidade de conhecer de perto os carros que, assim como ele nas águas, estão entre os mais velozes do mundo.
“Conhecer a Williams, uma grande equipe da Formula 1, foi uma oportunidade incrível. Muito interessante ver todos esses carros, tanto os do passado, no museu da escuderia, quanto os do presente. Geralmente nós vemos o produto final, na televisão, e não imaginamos o quanto de trabalho está por trás”, destacou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre as classes Laser e Star na vela.
Acompanhado por Felipe Massa, Scheidt passeou pelas dependências da sede da equipe e ficou impressionado com a tecnologia envolvida. “Pude conhecer o processo de criação dos carros, que é fantástico, e até experimentei o simulador de pilotagem”, conta.
O brasileiro também mostrou que acompanha a Fórmula 1 e torce por Massa nesta temporada. “Sou torcedor dele de muitos anos, e vejo com ótimos olhos a sua entrada na Williams. Acho que o Felipe tem tudo para fazer grandes temporadas”, reforçou Scheidt, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.
“Eu conheço o Scheidt desde pequeno. Minha família também tinha casa em Ilhabela e eu sempre o via por lá. Na época ele já era um grande velejador, e eu sempre fui um fã”, lembrou Felipe Massa que ainda brincou: “Quando o Scheidt quiser, é só me chamar que vou dar um passeio de barco com ele para recompensar.”
A MAPFRE, gigante de seguros global, será o patrocinador master da equipe espanhola para a Volta ao Mundo. O barco tem o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca como destaque.
A empresa de seguros, que sempre está presente na vela, confirmou seu apoio ao time de Iker Martínez na sexta-feira (26), justamente uma semana antes do início da Volvo Ocean Race.
A tripulação do MAPFRE é formada principalmente por velejadores espanhóis, mas também possui alguns dos principais atletas internacionais, incluindo André Fonseca, o único brasileiro na Volvo Ocean Race, e o francês Michel Desjoyeaux, apontado como um dos principais velejadores em solitário do planeta.
“Ser o principal patrocinador de uma campanha como esta é uma oportunidade excepcional”, disse o vice-presidente da MAPFRE, Antonio Núñez. “A nossa empresa será representada por uma equipe excelente e bem preparada”.
O anúncio foi feito em Madrid, capital da Espanha. O CEO da campanha, Pedro Campos, comemorou a escolha. “MAPFRE vai representar a Espanha. A empresa apoia a vela por muito tempo e já trabalharam juntos em grandes campanhas. Sem dúvida, vamos fazer o nosso melhor para colocar MAPFRE e a Espanha no lugar mais alto do pódio”.
“Esta é uma grande notícia para a regata! Temos o prazer de ver a MAPFRE na nossa família”, disse Knut Frostad, CEO da Volvo Ocean Race. “Sabemos que a empresa ama a vela e compartilha muitos valores conosco. Será uma equipe muito forte”.
Entre os dias 20 e 26 de setembro foi realizado em Newport, nos Estados Unidos, o Mundial da classe J/24. E o Brasil estava lá, muito bem representado pela equipe Bruschetta, que ficou com a segunda colocação. Os campeões foram os americanos do Cougar, comandados por Will Welles. Foram quatro dias de competição, com duas regatas por dia. No total 69 times, de 13 países estiveram presentes.
Tripulação do gaúcho “Crioula” Camiranga, o belo Soto65 que foi o primeiro a ver Noronha este ano.
Uma das mais tradicionais regatas do calendário da vela oceânica do Brasil, a Refeno teve seu início no último dia 27 de setembro, com 67 inscritos. E o primeiro barco a aportar no paraíso (ou Fernando de Noronha, dá na mesma), foi o novíssimo Camiranga, um Soto 65, comandado por Samuel Albrecht, que fez a sua estreia em regatas.
A bordo, reforçando a equipe, os gaúchos Alejandro Comas, Alexandre da Rosa, Augusto Streppel, Daniela Gershenson, Diego Garay, Eduardo Plass, Eduardo Ribas, Fabricio Streppel, Geison Mendez, Jaqueline Plass, Matias Bevacqua, Ney Amaral, Pedro Cruz, Renato Plass e Ricardo Englert, que fazem parte da equipe Crioula. O time levou 22h e 43 minutos para completar o percurso de 300 milhas náuticas.
Confira abaixo quem foram os campeões em cada classe:
A Isaf divulgou esta semana quais serão os critérios de classificação para a Copa do Mundo de Vela, incluindo a sua final, que será disputada em Abu Dhabi, no fim de 2015 (com data ainda a definir). O evento completo terá cinco etapas em que estarão presentes as dez classes olímpicas e, possivelmente, Formula Kite Racing. A ideia é reduzir o número de participantes em cada etapa e, para que isso seja possível, serão aplicadas as seguintes regras:
Os vencedores de cada etapa terão vaga garantida na final
O melhor velejador de cada continente onde será disputada a etapa terá vaga na final
Os três melhores classificados em cada campeonato mundial terão vaga
As últimas vagas serão definidas pela Isaf de acordo com o ranking mundial
O Mundial de J/24 chega ao seu último dia com a equipe Bruschetta na briga por mais um título mundial. O time, comandado por Maurício Santa Cruz, tem seis pontos a menos que os americanos liderados por Will Welles, líderes da competição. A previsão é que sejam realizadas duas regatas. No total, 69 equipes de 13 países disputam a competição.
Competição mais importante da vela de Oceano gaúcha encerrou neste domingo no Veleiros do Sul
O Circuito Conesul de Vela de Oceano terminou neste fim de semana no Veleiros do Sul, em Porto Alegre. As regatas finais com percurso de longa distância, o 44º Troféu Seival e a 25ª Regata Farroupilha foram concluídas na madrugada deste domingo. O título na classe ORC Internacional ficou com o barco C’est la vie VI, comandado por Henrique Dias que começa a fazer história na competição. Ele tornou-se tetracampeão do Circuito Conesul (2004, 2011, 2012 e 2014) e do Troféu Seival (2005, 2010, 2012 e 2014). E em segundo lugar ficou o Patron, de João Ritzel.
Na classe RGS a vitória no Circuito foi do barco Alga, de Adriano Santos, que também arrebatou o título da 25ª Regata Farroupilha. Em segundo lugar ficou o Taz, de Augusto Moreira. E na Microtoner 19, o Batucada, de Tiago Jacobus foi o campeão da classe e em vice o 14 Bis, de Humberto Blattner. Com o mesmo entusiasmo de 10 anos atrás, quando estreou com o barco C’est la vie no Circuito, Henrique Dias, 26 anos, comemorou a sua quarta vitória e apontou alguns fatores do seu bom desempenho, assinalando a sua tripulação que nesta edição foi composta por Vilnei Goldmeier, Marília Bassoa (Alexis Knebel e Klaus Burmeister) Rodolfo Streibel, Frederico Sidou e Isaak Radin.
“Havia muita expectativa para este Circuito pela reestreia da classe ORC Internacional. Não tínhamos ideia clara de como os barcos se comportariam na medição por ser mais justa que a RGS. Procurei preparar o barco para o melhor rendimento possível. Mas a vitória é da minha tripulação, que conta com alguns velejadores que estão comigo desde 2002 e da intimidade com o barco”, diz Henrique Dias.
Regatas Longas: A etapa final do Circuito foi com a disputa das regatas de maior peso na competição. A largada ocorreu no sábado às 11h20min, atrás do Centro Cultural Usina do Gasômetro, zona central da Cidade. O 44º Troféu Seival, com 68 milhas de distância, era destinado apenas para os barcos das classes ORC Internacional e Bico de Proa. O C’est la vie VI, foi o vencedor no tempo corrigido com a marca de 8h41min40s de prova. Em segundo ficoi o Hobart, de Airton Schneider.
“O Seival era decisivo na definição do Circuito, pois estávamos empatados em pontos com o Patron. Nós não fizemos uma boa largada e ficamos meio para trás dos concorrentes, mas na altura da Ponta Grossa teve início nossa recuperação e melhoramos nossa posição na flotilha. A entrada de vento constante e forte à noite foi fundamental para concluirmos uma boa regata”, contou Henrique.
O barco Congere, de Sérgio Neumann, levou a Taça Xodó por ter sido o primeiro a cruzar a linha de chegada, próxima a ilha das Pedras Brancas no Guaíba, às 00h13min25s de domingo e com isso garantiu a vitória na classe Bico de Proa.
A largada foi de vento oeste/sudoeste com intensidade de 10 nós. A forte correnteza em direção sul no Guaíba fez os barcos velejaram com mais velocidade. No entanto à noite, um vento sul fraco juntou os barcos da flotilha no Canal do Campista e dificultou a entrada na Lagoa dos Patos. O trecho de Itapuã ao farolete da ilha da Barba Negra foi o mais demorado da regata, mas na perna de volta com vento sul a favor e na intensidade 16 a 18 nós os barcos velejaram com boa velocidade até a linha de chegada, próxima a ilha das Pedras Brancas no Guaíba.
Na 25ª Regata Farroupilha para barcos da RGS, com percurso de 50 milhas de distância, a vitória foi do Alga ao obter o tempo corrigido de 10h17min45s. Em segundo o Taz, com 10h19min01s. E na classe Microtoner 19 o barco Batucada, de Tiago Jacobus, ficou em primeiro lugar na regata e em segundo o 14 Bis, de Humberto Blattner. Junto com as regatas longas foi realizado o 17º Velejaço Farroupilha.
O 23º Circuito Conesul de Vela de Oceano teve três regatas realizadas em dois fins de semana contou com o apoio da Delta Yachts.
Sorriso no rosto, medalha de ouro no peito e sensação de dever cumprido. Foi assim que as velejadoras brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze, que no domingo conquistaram o título do Mundial de Vela em Santander, na Espanha, desembarcaram no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, no final da tarde desta segunda-feira, 22/09. Após mais de 10 horas de voo, o avião que decolou de Madri pousou na capital carioca com as mais novas estrelas do esporte brasileiro.
Martine e Kahena foram recebidas com aplausos no saguão do aeroporto e retribuíram o carinho do público. Apesar do cansaço aparente, atenderam os jornalistas que registravam a chegada das campeãs e posaram para fotos.
“A ficha está caindo aos poucos. Vivemos dias maravilhosos na Espanha e percebemos uma torcida muito grande. O campeonato foi complicado, o vento não favoreceu, mas sabíamos que tínhamos condições de vencer e só pensamos nisso. É até difícil descrever a emoção que sentimos”, disse Kahena Kunze.
Ao faturar o Mundial, a dupla brasileira, que lidera o ranking Mundial da classe 49erFX, alcançou seu objetivo maior na temporada e comprovou o momento mágico na carreira. Este foi o sexto título de Martine e Kahena em 2014. As velejadoras também conquistaram as etapas de Hyères e Mallorca da Copa do Mundo de Vela da ISAF, a Semana Olímpica de Garda Trentino, a Copa Brasil de Vela e a medalha de ouro no Aquece Rio International Sailing Regatta, evento teste para os Jogos Olímpicos, em agosto, no Rio. Além disso, foram também vice-campeãs dos campeonatos norte-americano e europeu, além do quarto lugar na etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela.
“Nós sonhamos com esse momento e treinamos muito para que ele chegasse. Vamos aproveitar para comemorar agora, mas não podemos diminuir o ritmo, temos que manter o foco e a determinação, pois nossas adversárias são muito boas”, avalia Martine Grael, que, após a conquista histórica para a vela brasileira, terá um curto período de férias. As atletas só voltam a treinar em meados de outubro.
Martine Grael e Kahena Kunze começaram a competir juntas na 49erFX no final de 2012, quando a classe foi oficializada pela ISAF. Mas a parceria de sucesso começou em 2009, quando a dupla foi campeã mundial junior na classe 420.
Na primeira temporada pela nova classe olímpica, em 2013, Martine e Kahena foram vice-campeãs mundiais, vice-campeãs europeias, campeãs do norte-americano de vela, campeãs da etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela e campeãs sul-americanas. Resultados que garantiram a liderança do ranking mundial da classe em novembro do ano passado. Desde então, a dupla brasileira reina absoluta no topo da classificação.
Começou nesta segunda-feira em Newport, nos Estados Unidos, o Mundial de J/24. E o Brasil estreou na terceira colocação com a equipe Bruschetta, comandada por Maurício Santa Cruz. No total 71 equipes participam da competição. Os líderes são os americanos liderados por Mark Hillman, seguidos pelos chilenos do time de Robert Vernon. Os resultados completos podem ser vistos aqui: http://bit.ly/XVUwcj
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