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Loick Peyron vence a Rota do Rum

Loick Peyron, campeão e novo recordista da regata

Loick Peyron, campeão e novo recordista da regata

 

Foram necessários 7 dias, 15h, 8 minutos e 32 segundos para que Loick Peyron completasse as 3.542 milhas da regata Rota do Rum e, de quebra, estabelecesse um novo recorde da competição (o antigo, de 7 dias, 17 horas e 9 minutos era de Lionel Lemonchois e foi estabelecido em 2006).

O francês começou a sua carreira nesta competição, 32 anos atrás, e foram necessárias sete participações para que ele saísse vencedor.  Em duas ele foi quinto colocado e foi obrigado a abandonar em três ocasiões: 1990, 1994 e 2002. Mas o mais irônico desta edição foi que ele foi escalado para substituir o compatriota Armel Le Cléac’h a bordo do maxitrimarã Banque Populaire, que se machucou há dois meses atrás.

Brasil terá quatro representantes na Final da Copa do Mundo da Isaf

Martine e Kahena disputarão a final da Copa do Mundo de Vela

Martine e Kahena disputarão a final da Copa do Mundo de Vela

A Isaf anunciou esta semana a lista dos velejadores que disputarão a Final da Copa do Mundo, em Abu Dhabi, entre os dias 26 e 30 de novembro. O Brasil será representado pelas melhores velejadoras do mundo Martine Grael e Kahena Kunze na classe 49er FX e por Ricardo Dutra e Wilson Veloso na Formula Kite.

A Final da Copa do Mundo terá no máximo 20 velejadores em cada uma das dez classes olímpicas e mais 20 no kite. As vagas foram definidas de acordo com as classificações durante as etapas da competição, disputada ao longo do ano. No total, 283 atletas, de 39 países estarão presentes. Um prêmio de US$ 200 mil será dividido entre os três primeiros de cada classe.

 

Bruno Fontes treina com velejadores estrangeiros em Florianópolis

Com aproximadamente um mês para o início da última competição da temporada 2014, a Copa Brasil de Vela, no Rio de Janeiro, o velejador olímpico Bruno Fontes  regressou ao Brasil após as etapas da China (Copa do Mundo) e Peru (Sul-Americano) visando intensificar sua preparação para a competição na raia dos Jogos Olímpicos de 2016.

Durante as próximas semanas, Bruno fará seu treinamento de água em Jurerê ao lado de companheiros do Circuito Mundial. Cy Thompson (Ilhas Virgens), Andrew Lewis (Trinidad e Tobago) e Jesus Rogel (Espanha) estão em Florianópolis treinando com o velejador brasileiro. Os quatro atletas estão em campanha olímpica e a série de treinamentos será muito importante para a evolução dos competidores.

“Poder treinar com atletas do nível do Cy, Jesus e Andrew é muito gratificante, pois eles elevam o nível de treinamento. Essa forma de intercâmbio entre os atletas é muito importante para a evolução. Os treinos ficam mais fortes e um ajuda a melhorar o nível de competitividade do outro”, resume Bruno.

Após o vice-campeonato Sul-Americano, Bruno Fontes tem como foco o último evento do ano. A Copa Brasil de Vela é uma das competições mais importantes do calendário brasileiro da modalidade, pois faz parte da série de competições que ajudam a definir a equipe brasileira olímpica.

“Essas semanas de treinamento com os estrangeiros serão muito importantes para a preparação final antes da Copa Brasil. 2014 foi um ano de bons resultados e nada melhor do que poder terminar a temporada com um resultado expressivo. Com certeza dará muita confiança para a próxima temporada”, encerra Bruno Fontes.

O velejador Bruno Fontes tem os patrocínios da Unimed, CBVela, Marinha do Brasil, Governo do Estado do Paraná e AGE do Brasil e conta com o apoio do COB – Comitê Olímpico Brasileiro e Vita Essência.

Da assessoria

Volvo Ocean Race não teme ação de piratas na próxima etapa da Volta ao Mundo

Piratas não serão problema na costa africana

Piratas não serão problema na costa africana

Especialistas em segurança marítima deram o sinal verde para a organização da Volvo Ocean Race e diminuíram o risco de ações piratas no Oceano Índico durante a segunda etapa da regata, que será disputada entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

A decisão é totalmente diferente da edição anterior, quando os barcos foram obrigados a parar num cargueiro para cruzar uma zona de perigo, ou seja, não navegaram todo o caminho. Os relatórios atuais indicam que os ataques piratas ocorrem com menor intensidade e fora do percurso.

O CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, e o diretor da regata, Jack Lloyd, estão trabalhando com especialistas em segurança marítima diariamente. “Se alguma situação mudar em relação aos riscos de ações de piratas na próxima etapa, nós podemos mudar os planos. A segurança dos velejadores é essencial”, disse Knut Frostad.

A medida dá mais opções às equipes, que terão menos zonas de exclusão do que a edição anterior. “Vamos, inclusive, liberar a atualização constante do posicionamento dos barcos e a posição correta. Certamente, a perna de número dois será tão emocionante quanto a primeira”, reforçou o representante máximo da Volvo Ocean Race.

Na teoria, a etapa entre a Cidade do Cabo e Abu Dhabi deve durar menos tempo do que a anterior. Porém, as condições climáticas podem influenciar na chegada dos barcos. Serão 20 dias de travessia, no mínimo!

A flotilha deixa a África do Sul nesta quarta-feira (19) para o percurso de 6.125 milhas náuticas ou 11.343 quilômetros. O vencedor da primeira etapa foi o Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), seguido por Dongfeng (China) e Team Brunel (Holanda).

Mais segurança contra piratas

A empresa de segurança responsável pelas operações é a Dryad Maritime. Os especialistas disseram que, desde 2011, o nível de pirataria mudou sensivelmente na região. De fato, na rota estipulada para a segunda etapa, não houve relatos de atividade de pirataria em 2014. No entanto, todo cuidado é pouco.

“É impossível, é claro, eliminar o risco por completo. nunca seremos complacentes com isso”, disse Ian Millen, diretor de operações da Dryad Maritime.

Alguns fatores reduziram os níveis de pirataria em todo o mundo, incluindo aumento do suporte de segurança na água, mais guardas armados a bordo de navios e o cumprimento dos proprietários de embarcações às medidas de segurança.

Brasileiro de Soto 40 começa hoje em Angra

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Matias Capizzano registrou o novo “Carioca” na Semana de Ilhabela 2014.

O “Campeonato Brasileiro de Vela Oceânica da classe Soto40” começa hoje em Angra dos Reis, com a participação das quatro equipes que competiram há alguns dias no Rio de Janeiro.

Duas semanas após o Circuito Rio, que se realizou de 30 de outubro a 2 de novembro, no Iate Clube do Rio de Janeiro, a flotilha brasileira está se preparando para mais ação, desta vez em Angra dos Reis, local onde as equipes irão completar quatro dias de regatas intensas. A previsão é de uma temperatura média de 22 ° C e ventos de 6 a 8 nós, diminuindo no último dia de competição.

O evento será realizado entre 13 e 16 de novembro na Marina Verolme e reunirá quatro Soto 40s: Pajero, Crioula, do Pacto de Oceano e Carioca. Há sete regatas programadas com um máximo de três provas por dia, incluindo percursos de longa distância e regatas barla-sota.

Da classe

Regatas fora da baía, capotagens e grande colisão marcam o 2º dia do Intergaláctico de 49er no Rio

Fred “sempre ele” Hoffmann flagrou o exato momento em que os dinamarqueses colidem, e abrem um rombo, no barco de Marquinho Grael e Coveiro.

Uma flotilha de 41 barcos, 23 masculinos (49er) e 18 femininos (49erFX) que reúne a elite do mais rápido e radical monotipo olímpico do mundo está desde a semana passada reunida no Iate Clube do Rio de Janeiro em dois grandes eventos da classe.

Primeiro, foi o Campeonato Sul-Americano e, desde esta segunda até sexta-feira, temos o Campeonato Intergaláctico de 49er e 49erFX. As regatas mostram que as raias olímpicas do Rio de Janeiro, ao contrário do que foi dito quando o COI escolheu a cidade, estão entre as melhores do mundo E quem diz isso são os muitos atletas estrangeiros que estão surpresos com os bons ventos na cidade maravilhosa.

Hoje, então, os sorrisos foram numerosos. A Comissão de Regatas decidiu fazer as provas na raia “Niterói”, fora da baía de Guanabara, de frente para as praias oceânicas da cidade que batiza a área de competição, uma das cinco previstas para o Rio 2016. E os ventos fortes fizeram a sua parte, dando outra dimensão às regatas. Colisões, capotagens e muita velocidade e adrenalina alegraram os velejadores de todo o mundo.

Nos ventos de sueste, de 15 a 20 nós, uma grande colisão no portão de sotavento, que deixou um buraco no barco do Brasil, na segunda regata, levou a um protesto envolvendo os locais Marco Grael e Gabriel Borges e Jonas Warrer e Anders Thomsen, da Dinamarca. Mas, para alguns, a velejada foi quase perfeita. “O dia estava lindo, a vista da cidade de fora da baía é realmente maravilhosa e o vento foi ótimo”, disse um sorridente Peter Burling, que, junto com o parceiro Blair Tuke são lendas vivas na classe 49er.

Eles simplesmente foram os primeiros em todos os eventos que participaram depois da medalha de prata em Londres 2012 até hoje. Bem, o dueto kiwi ganhou, nada menos do que cinco das seis regatas corridas no Intergaláctico no Rio. Os reis do universo!

Os atores principais do evento, Peter Burling e Blair Tuke (NZL), agora tem cinco pontos após seis provas e um descarte (um quarto, hoje). Em segundo lugar está um par de britânicos, John Pink e Hollingworth Bithell, com 17pts. Os norte-americanos Brad Funk e Trevor Burd, aparecem na terceira linha da súmula com 22pts.

FX – Entre as meninas, estrelas locais Martine Grael e Kahena Kunze, eleitas as melhores velejadoras do ano pela ISAF em 2014 e líderes do ranking mundial, conquistaram posições intermediárias e ocupam o nono lugar geral depois de seis regatas. Os cinco primeiros lugares trazem duplas que estão entre as dez melhores do mundo, em mais uma demonstração do alto nível das disputas no Rio.

Na parte superior da tabela, Alexandra Maloney e Melly Meech, da Nova Zelândia, tem 15 pontos. As espanholas Tamara Echegoyen e Berta Betanzoz, estão logo atrás com 16pts. As dinamarquesas Jena Mai Hansen e Katja Salskou-Iversen, com 20pts, são as terceiras.

O Intergaláctico de 49er e 49erFX prossegue até sexta feira no ICRJ. Amanhã (quinta-feira, 13/11), o torneio continua com mais três regatas previstas para começar às 11: 30h para as mulheres na 49erFX e às 14:00 para os homens do 49er.

Resultados masculinos (49er): http://bit.ly/49erM_InGalac

Resultados femininos (49erFX): http://bit.ly/49erFX_InGalac

Murillo Novaes

Brasileiro é nomeado Expert pela Isaf

Eduardo foi o único sul-americano nomeado pela Isaf

Eduardo foi o único sul-americano nomeado pela Isaf

Terminou no último dia 8, em Palma de Maiorca, na Espanha, a reunião anual da Federação Internacional de Vela (Isaf).  Durante o evento muito coisa sobre o futuro da vela foi definida e para que o esporte continue se desenvolvendo aqui na América do Sul, a entidade nomeou o Coordenador de Ensino e Desenvolvimento da CBVela Eduardo Sylvestre como um Expert do iatismo.

“Estou muito contente, pois é um grande reconhecimento do meu trabalho. Especialmente se formos considerar que existem apenas 12 Experts no mundo e eu fui o único nomeado em três categorias: Iniciação a Vela, Vela de competição e “Mentor” ou seja conselheiro”, disse ele.

A partir de agora Eduardo será responsável por aplicar cursos para instrutores e técnicos, além de elaborar estratégias e metas para o desenvolvimento das Federações de Vela nos países filiados a ISAF no mundo todo.

Além dele, também foram nomeados dois holandeses e um turco, porém apenas o brasileiro ficou nas três categorias de treinamento.

Após naufrágar na Refeno, embarcação Nativo é encontrada numa ilha no Pará

Trimarã pernambucano capotou horas depois da largada da regata, na noite do dia 27 de setembro

O veleiro Nativo pouco antes da largada da regata

O veleiro Nativo pouco antes da largada da regata

 

Um mês e meio. Foi esse o tempo em que o barco Nativo ficou à deriva, sem sequer um tripulante e em alto mar. Na última terça-feira (11), a embarcação que capotou (virou) horas depois da largada da 26ª edição da Regata Recife/Fernando de Noronha (Refeno), na noite do dia 27 de setembro, foi encontrada por pescadores depois de encalhar após uma maré de cinco metros na Ilha de Canelas, na Baía de Maiaú, no município de Bragança, no Pará.

O responsável por identificar o barco foi um professor do Instituto Federal do Pará (IFPA), Cristovam Diniz. Ele foi avisado por pescadores que um avião havia caído no local. Ao notar que se tratava de um barco, Cristovam investigou e encontrou um cartão com o telefone do irmão do comandante da embarcação, Jorge Neves. Ligou e deu a notícia.

“O Nativo está completamente estragado, possuindo apenas com o casco central, que está furado”, explicou Jogre. Nele, foram encontrados um pen-drive e uma estação de vento. Jorge Neves avisou que deve ir ao Pará já neste fim de semana.

A embarcação pernambucana Nativo capotou por volta das 23h do dia 27 de setembro nas proximidades da cidade de Cabedelo, na Paraíba. Os seis tripulantes da embarcação Nativo só foram salvos graças a um item de segurança que a partir deste ano passou a ser obrigatório em todas as embarcações que participaram da Refeno – a balsa salva-vidas, acionada depois que um dos cabos de sustentação do barco rompeu.

Os tripulantes passaram a primeira noite em cima do barco emborcado. Quando amanheceu, montaram a balsa salva-vidas. Após quase 35 horas à deriva em alto mar, os seis tripulantes da embarcação pernambucana foram encontrados e resgatados, com saúde, por um navio mercantil de bandeira liberiana que transportava óleo. A embarcação Nativo estava a 26 milhas da costa de Natal, capital do Rio Grande do Norte, local para onde foram levados.

DADOS DA EMBARCAÇÃO
Embarcação: Trimarã
Modelo: Trimarã 33
Comprimento: 10,00m
País: Brasil
Estado: PE
Classe: Mocra
Comandante: Jorge Neves
Tripulação
Alvaro Gonçalves da Fonte Neto
Antonio Roberto Borges da Fonseca Neves
Jorge Alberto Silvestrini
Marcos Vittorazzo
René Ribeiro Hutzler

SEGURANÇA
O Cabanga Iate Clube de Pernambuco anunciou durante a coletiva de Imprensa da 26ª Regata Recife/Fernando de Noronha (Refeno outras mudanças para garantir ainda mais segurança para todas as embarcações e tripulantes que disputarão as próximas edições da Refeno. A principal delas será a antecipação da exigência do uso do Epirb 406Mhz. Até então, essa obrigatoriedade estava prevista apenas para a Refeno de 2016.

O Epirb é um dispositivo eletrônico via satélite que pode ser acionado manualmente ou automaticamente quando entra na água. “Se o barco virar ou capotar, ele automaticamente vai emitir o sinal da posição correta onde está o barco. Esse sinal continuará a ser emitido por mais 48 horas. Após acionado, o mundo inteiro, não só a Refeno, ficará sabendo da posição. É um dispositivo de socorro”, explicou o coordenador geral da Refeno, João Jungmann.

A organização da Refeno também lembrou que mesmo com o Epirb, o veleiro terá, obrigatoriamente, que portar um Spot, onde a sua posição poderá ser acompanhada durante toda a prova tanto pela Comissão de Regata quanto pela Marinha, além de ser um dispositivo que também emite um sinal de socorro via satélite caso necessário.

VOR: Duelo entre irmãos é novidade da segunda perna

O Mapfre trocou o seu navegador

O Mapfre trocou o seu navegador

A novidade para a segunda etapa da Volvo Ocean Race é a contratação do navegador inglês Rob Greenhalgh para o barco espanhol MAPFRE. O atleta, campeão da edição 2005-06 com o ABN AMRO ONE, terá uma situação diferente logo na perna entre a África do Sul e os Emirados Árabes Unidos. O britânico irá enfrentar sua irmã Libby Greenhalgh, que faz a mesma função dele a bordo da equipe feminina do Team SCA. “Estou muito feliz de competir contra meu irmão”, afirmou Libby Greenhalgh. “Ele me aconselhou muitas vezes quando assumi a função no Team SCA. E agora eu também dou dicas pra ele. Porém, eu quero ganhar”.

O irmão de Libby largou todos os seus compromissos para se juntar aos espanhóis e ao brasileiro André ‘Bochecha’ Fosenca no MAPFRE. “Estou ansioso para este novo desafio. A Volvo Ocean Race em seu novo formato, com barcos de design único, é muito interessante”, disse Rob.

Os Greenhalgh’s são os primeiros irmãos a participar na regata desde Edwin Visser e Tanja Visser, na edição 1989-90, a bordo do Equity & Law e Maiden, respectivamente, ambos de bandeira holandesa.

A entrada de Rob Greenhalgh no barco espanhol MAPFRE é uma tentativa dos ibéricos de reverte o resultado negativo da primeira perna. Eles acabaram em sétimo e último lugar na perna.

“Buscamos um navegador muito experiente. O Rob tem condições de nos ajudar, pois tem história na regata. Além disso, ele pode fazer a função de chefe de turno e é fisicamente muito forte”, disse o comandante Iker Martínez.

Além do título de 2005-06 com o ABN AMRO ONE, Rob Greenhalgh correu a Volvo Ocean Race em 2008-09 com o PUMA e a edição 2011-12 com o Abu Dhabi Ocean Racing.

Da assessoria

Regata Preben Schmidt encerra o calendário fluminense de vela oceânica

No próximo dia 13 de dezembro será realizada pelo Rio Yacht Club a 19ª edição da regata Preben Schmidt, que este ano também irá comemorar os 100 anos de fundação do clube. O evento também será válido como última etapa da Copa Brasil de Vela de Oceâno ranking da ABVO) para Veleiros Clássicos (ABVClass).

Estão convidadas as classes Clássicos e Antigos, Bico de Proa e Monotipos Clássicos de Madeira (Sharpie 12M; Hagen, Sharpie; Carioca; Guanabara; Lightning; Snipe e Pinguim construídos exclusivamente em madeira), BRA RGS, ORC e IRC. As inscrições custam R$ 25,00 por tripulante e devem ser feitas na secretaria do clube até o dia 8/12. Após esta data o valor sobe para R$ 50,00 por tripulante. Haverá uma feijoada de confraternização no clube após a regata.

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