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Posts da categoria ‘Vídeos’

Vídeo: Carioca de HPE 25 por Lô Kunze

Com vídeo: Volvo Ocean Race começa com perna até a África

Largada da regata em Alicante, na Espanha

Largada da regata em Alicante, na Espanha

O principal evento de vela oceânica do mundo já começou. Neste sábado (11), sete modernos barcos partiram para a primeira etapa da Volvo Ocean Race 2014-15. Os espanhóis, que sediam a abertura do evento, fizeram muita festa para dar energia aos velejadores que partiram rumo ao Atlântico Sul. O trecho entre Alicante, na Espanha, até a Cidade do Cabo, na África do Sul, terá quase 12 mil quilômetros e deverá ter duração de no mínimo 23 dias. A flotilha irá enfrentar ventos fortes na passagem por Gibraltar, as famosas zonas de baixa pressão nos Doldrums, a Linha do Equador e toda a passagem pela costa brasileira, incluindo Fernando de Noronha, waypoint obrigatório para os barcos.
“A meteorologia indica que serão difíceis os primeiros quilômetros da regata”, indicou André ‘Bochecha’ Fonseca, brasileiro que compete pelo espanhol MAPFRE. Realmente, as primeiras 24 horas de regata terão bastante variação de ventos, começando com intensidade média. Durante a madrugada, a velocidade vai subir para quase 40 km/h. Os barcos devem acessar o Oceano Atlântico apenas na madrugada de segunda-feira (13).
“Eu acho que a saída de Gibraltar deve ser bastante complicada. Acredito que a estratégia das equipes será evitar que um barco se desgarre da flotilha. Normalmente, quem sai primeiro tem a vantagem de entrar no vento antes, abrindo vantagem para os demais. A regata pode ser definida nesse trecho”, disse André ‘Bochecha’ Fonseca.
O MAPFRE do brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca ficou no meio da flotilha após os primeiros quilômetros de regata. A liderança provisória desde a largada está com o Team Brunel, da Holanda. Na cola dele está o Abu Dhabi.
A edição 2014-15 é a mais humana da história da Volvo Ocean Race. Pela primeira vez, os barcos são rigorosamente iguais, ou seja, o vencedor será a tripulação que tomar as melhores decisões ao longo dos nove meses de regata. Serão ao todo 71.745 quilômetros por todos os continentes.
http://bit.ly/1sxb3zN
Posições nesta segunda-feira: 
Na manhã nesta segunda-feira o líder era o Team Vestas Wind, porém a flotilha continua muito junta, com apenas nove milhas de distância entre os sete barcos. O vento estava na casa dos 16 nós e os barcos velejavam a 10 nós.
Da assessoria

Vídeo: Melhores momentos da etapa francesa do Extreme Sailing Series

 

Vídeo: O que compra no supermercado um time que dará a volta ao mundo

Com vídeo: Team Alvimedica vence a primeira inport da Volvo Ocean Race

Selfie do príncipe da Suécia

Selfie do príncipe da Suécia

O Team Alvimedica venceu, neste sábado (4), a regata local de Alicante, na Espanha. A prova foi a primeira da Volvo Ocean Race 2014-15 e mostrou o equilíbrio da flotilha de sete embarcações. Durante os 52 minutos da também chamada In-port Race, as posições se inverteram no Mar Mediterrâneo: Team Vestas liderou no começo, os chineses do Dongfeng tomaram a ponta e o Abu Dhabi parecia que ganharia após o penúltimo contorno de boia. Mas, o barco turco/norte-americano de Charles Enright cruzou a linha de chegada na ponta. A equipe é a mais nova da Volta ao Mundo – média de idade inferior a 30 anos.

A equipe é patrocinada por uma empresa de medicina com sede na Turquia e comandada por jovens idealistas da vela oceânica: Charles Enright e Mark Towill. Os dois se conheceram no set de filmagens do Morning Light, rodado pela Disney. O filme sobre a modalidade inspirou a criação da equipe mais jovem desta edição e talvez da história.

“Treinamos muito! Repetimos manobras várias vezes e por isso vencemos. Sei que não representa muito para o título, mas tenho a sensação de que podemos velejar bem mais vezes. Estamos muito felizes”, comemorou Charles Enright.

O Team Alvimedica terminou seis segundos na frente do Abu Dhabi. O espanhol MAPFRE, que tem o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca como integrante, ficou em terceiro lugar, apenas 25 segundos do primeiro colocado.

“Os barcos são preparados para as etapas – também chamadas de pernas – e por isso a regata local se torna diferente em vários aspectos. As equipes escolhem seus atletas apenas para as provas mais longas. O objetivo é mostrar os times ao público”, disse André ‘Bochecha’ Fonseca, único brasileiro velejando na Volvo Ocean Race”.

A regata local teve seis contornos de boia e com ventos de 14 nós. O público lotou a orla de Alicante e a Vila da Regata para assistir a prova.

A regata não vale pontos para a classificação geral – apenas em caso de desempate no final do evento. Porém, a prova faz parte de um campeonato a parte chamado de Volvo Ocean Race In-port Series.

Futuro: Antes da regata local, o CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, confirmou que a próxima edição do evento, a de 2017-18, também terá barcos de design único – os mesmos Volvo Ocean 65 usados hoje – e com mais equipes.

A Volvo Ocean Race mudou os rumos para essa temporada ao centralizar toda a produção e fabricação de peças e barcos. Na Fórmula 1, por exemplo, cada escuderia cria seu próprio carro de acordo com uma regra aberta. Na Volta ao Mundo atual não! Na água, quem faz a diferença é o velejador e não um projetista.

O CEO da Volvo Cars Group, Håkan Samuelsson, e o presidente da Volvo, Olof Persson, referendaram as posições do representante maior da Volvo Ocean Race.

“Tivemos de mudar a mentalidade dos nossos fornecedores. Eles nunca tinham feito duas peças idênticas, por exemplo. Mas estudamos a mudança, apresentamos e todos apoiaram”, disse Knut Frostad. “Eu nunca estive tão otimista. As equipes já perceberam essa mudança”.

A primeira etapa da Volvo Ocean Race começa no próximo sábado (11). Os barcos largam da Espanha rumo à África do Sul, mais precisamente para a Cidade do Cabo.

Príncipe da Suécia sobe no mastro e faz selfie: O príncipe sueco Carl Philip decidiu sair do protocolo real e se desafiar subindo no topo do mastro do barco Dongfeng, que disputa a Volvo Ocean Race. O herdeiro do trono da Suécia escalou os 30 metros da vela principal, copiando a ação dos velejadores. Sem mostrar medo, Carl Philip fez até uma selfie. “Foi um privilégio, uma experiência única”, disse o príncipe. “Estava bastante seguro lá no alto”.

Os velejadores fazem regularmente a mesma ação que o príncipe Philip fez, mas com mais adrenalina e perigo. Muitas vezes, os atletas são obrigados a subir no topo do mastro com mais de 15 nós de vento e o barco inclinado.

Carl Philip é patrono da Volvo Ocean Race. O evento de Volta ao Mundo começou neste sábado (4) com a In-port Race – Regata Local. A primeira etapa está marcada para o próximo sábado (11).

Classificação:

1º – Team Alvimedica

2º – Abu Dhabi Ocean Race

3º – MAPFRE

4º – Team Brunel

5º – Dongfeng Race Team

6º – Team SCA

7º – Team Vestas

 

Da assessoria

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C’est la Vie é tetracampeão do Circuito Conesul de Vela de Oceano

Competição mais importante da vela de Oceano gaúcha encerrou neste domingo no Veleiros do Sul

 

O Circuito Conesul de Vela de Oceano terminou neste fim de semana no Veleiros do Sul, em Porto Alegre. As regatas finais com percurso de longa distância, o 44º Troféu Seival e a 25ª Regata Farroupilha foram concluídas na madrugada deste domingo. O título na classe ORC Internacional ficou com o barco C’est la vie VI, comandado por Henrique Dias que começa a fazer história na competição. Ele tornou-se tetracampeão do Circuito Conesul (2004, 2011, 2012 e 2014) e do Troféu Seival (2005, 2010, 2012 e 2014). E em segundo lugar ficou o Patron, de João Ritzel.

Na classe RGS a vitória no Circuito foi do barco Alga, de Adriano Santos, que também arrebatou o título da 25ª Regata Farroupilha. Em segundo lugar ficou o Taz, de Augusto Moreira. E na Microtoner 19, o Batucada, de Tiago Jacobus foi o campeão da classe e em vice o 14 Bis, de Humberto Blattner. Com o mesmo entusiasmo de 10 anos atrás, quando estreou com o barco C’est la vie  no Circuito, Henrique Dias, 26 anos, comemorou a sua quarta vitória e apontou alguns fatores do seu bom desempenho, assinalando a sua tripulação que nesta edição foi composta por Vilnei Goldmeier, Marília Bassoa (Alexis Knebel e Klaus Burmeister) Rodolfo Streibel, Frederico Sidou e Isaak Radin.

“Havia muita expectativa para este Circuito pela reestreia da classe ORC Internacional. Não tínhamos ideia clara de como os barcos se comportariam na medição por ser mais justa que a RGS. Procurei preparar o barco para o melhor rendimento possível. Mas a vitória é da minha tripulação, que conta com alguns velejadores que estão comigo desde 2002 e da intimidade com o barco”, diz Henrique Dias.

Regatas Longas: A etapa final do Circuito foi com a disputa das regatas de maior peso na competição. A largada ocorreu no sábado às 11h20min, atrás do Centro Cultural Usina do Gasômetro, zona central da Cidade. O 44º Troféu Seival, com 68 milhas de distância, era destinado apenas para os barcos das classes ORC Internacional e Bico de Proa. O C’est la vie VI, foi o vencedor no tempo corrigido com a marca de 8h41min40s de prova. Em segundo ficoi o Hobart, de Airton Schneider.

“O Seival era decisivo na definição do Circuito, pois estávamos empatados em pontos com o Patron. Nós não fizemos uma boa largada e ficamos meio para trás dos concorrentes, mas na altura da Ponta Grossa teve início nossa recuperação e melhoramos nossa posição na flotilha. A entrada de vento constante e forte à noite foi fundamental para concluirmos uma boa regata”, contou Henrique.

O barco Congere, de Sérgio Neumann, levou a Taça Xodó por ter sido o primeiro a cruzar a linha de chegada, próxima a ilha das Pedras Brancas no Guaíba, às 00h13min25s de domingo e com isso garantiu a vitória na classe Bico de Proa.

A largada foi de vento oeste/sudoeste com intensidade de 10 nós. A forte correnteza em direção sul no Guaíba fez os barcos velejaram com mais velocidade. No entanto à noite,  um vento sul fraco juntou os barcos da flotilha no Canal do Campista e dificultou a entrada na Lagoa dos Patos. O trecho de Itapuã ao farolete da ilha da Barba Negra foi o mais demorado da regata, mas na perna de volta com vento sul a favor e na intensidade 16 a 18 nós os barcos velejaram com boa velocidade até a linha de chegada, próxima a ilha das Pedras Brancas no Guaíba.

Na 25ª Regata Farroupilha para barcos da RGS, com percurso de 50 milhas de distância, a vitória foi do Alga ao obter o tempo corrigido de 10h17min45s. Em segundo o Taz, com 10h19min01s.  E na classe Microtoner 19 o barco Batucada, de Tiago Jacobus, ficou em primeiro lugar na regata e em segundo o 14 Bis, de Humberto Blattner. Junto com as regatas longas foi realizado o 17º Velejaço Farroupilha.

O 23º Circuito Conesul de Vela de Oceano teve três regatas realizadas em dois fins de semana contou com o apoio da Delta Yachts.

Da assessoria do VDS

 

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