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Posts com Tag ‘Match Race’

Resumão de segunda na terça! Copa América, TP52, Match, RC44, HC14, OP, 420, Rio2016, Star, ABVO e mais!

E o time inglês mandou muito bem na estreia dos AC45F.

E o time inglês mandou muito bem na estreia dos AC45F.

Ben Ainslie vence em casa primeiro evento da 35ª Copa América. Azzurra vence Mundial de TP52 em Puerto Portals.

E mais: Juju Senfft e cia. chegam às semis na Nation’s Cup em Vladivostok. Pedro Corrêa e Philipp Essle terminam Mundial de 420 em 7º no Japão. Wild Oats XI é o mais rápido na 48ª Transpac. Martine e Kahena se mantém como primeira do mundo no 49erFX no Ranking da Isaf, Bimba sobe para segundo na RS:X. Terceiro evento da RC44 em 2015 começou hoje em Marstrand, na Suécia. Wave Muscat vence 5º Ato da eXtreme Sailing Series em Hamburgo. Spindrift vence 38º Tour de France a la Voile nos novos trimarãs Diam 24. Mais de 70 joias velejaram em Cowes na Semana de Clássicos Britânica. Regata BRB de vela adaptada agitou Brasília. Diego Monteiro fica em 7º no Mundial de HC14 na Itália. Brasucas no Europeu de OP na Inglaterra.

Agenda: Circuito Rio. Aquece Rio: Evento-teste de Vela do Rio 2016. Concurso de fotos da ABVO. 7º Distrito de Star em Brasília. 

Vídeos: #SAL. Belos 12M em regata. What is Sailing.

#ihdeumerda: Vídeo-compilação de batidas. 

Boa noite querido amigo e mais que querida amiga, modulando da antiga Tcheco-Eslováquia (prefiro a segunda…), circulando por aí no circuito Praga-Bratislava com a bela mamãe do meu futuro bebê, cuja barriga, nesta altura, já é bem maior que a minha, vamos atualizando o dileto leitor com o que de melhor rolou no planetinha Vela nestes dias pós pan-americanos.

Comecemos pela Copa América porque a coisa toda começou e já vale pontos para 2017.

Copa América – A sempre polêmica, bela e mega disputada Copa América (ou America’s Cup para os anglófilos) começou de novo! E já está valendo! O pior, ou melhor, é que é a mais pura verdade! Nas águas de Portsmouth, no sul da Inglaterra, a Louis Vuitton America’s Cup World Series (ufa!) teve se primeiro capítulo escrito neste final de semana. E o resultado já conta pontos para a disputa final de 2017 segundo o novo formato da disputa (que explico mais à frente). E o personagem principal foi o herói local, Sir Carlos Benedito Ainslie, ou Ben Ainslie para os íntimos ou ainda Charles Benedict, quando a mãe lhe queria dar uma bronca… Charles Benedict, come here!!

O fato é que o Beneditinho da Sra. Aisnlie, o maior medalhista olímpico da vela mundial com 5 condecorações (como Torben e Robert!), sendo 4 de ouro, teve a honra e o prazer de estrear vencendo na secular Copa América, que nasceu em 1851 ali mesmo, no Solent, em redor da ilha de Wight. Como diria Oswald de Andrade, o Rei da Vela…

Com um primeiro e um segundo nas regatas do sábado, na flotilha de seis AC45F, os catamarãs da disputa passada envenenados com os indefectíveis fólios voadores, o Land Rover BAR levou a melhor quando os ventos de mais de 30 nós e muito mar cancelaram as  provas do domingo. Na cola deles, com um impressionante terceiro e uma vitória na sua estreia como timoneiro na Copa América, o jovem fenômeno neozelandês Peter Burling (que não perde um evento de 49er há mais de 3 anos) levou o Emirates Team New Zealand ao vice-campeonato. Em terceiro veio o defensor da Copa, Oracle Team USA, seguido, pela ordem, por: Groupama Team FranceSoftbank Team Japan e Artemis Racing.

Com os novos AC45 voando sobre os fólios e produzindo imagens sempre espetaculares, o público nas arquibancadas de Portsmouth vibrou muito com a regatas. Agora a galera toda se reúne de novo no final de agosto em Gotemburgo, na Suécia, para a segunda etapa de 2015 que termina nas Bermudas em outubro, local que em 2017 vai abrigar a disputa da copa propriamente dita. E para chegar até lá o caminho é longo.

Primeiro vem a LVACWS, em 2015 e 2016, que dá ao vencedor e ao vice dois e um ponto extra, respectivamente, para a série qualificatória (AC Qualifiers) que conta também com o defensor (Oracle) e será disputada em dois Round Robins (todos contra todos). Os quatro primeiros desafiantes melhor classificados nas qualificatórias disputam as semifinais e finais da série de desafiantes para definir que será o desafiante da disputa da copa contra o Oracle. Detalhe que quem ganhar a série qualificatória (seja o defensor ou um desafiante que, depois, acabe indo para o match final) já entra na 35ª disputa pela copa da escuna América com um ponto de vantagem. No fim, quem fizer sete pontos primeiro (cada vitória vale um), leva a Auld Mug pra casa. Veremos!!

TP52 – Os sempre mega profissionais, tecnológicos e ultra bem velejados TP52 disputaram o seu mundial em Maiorca, no Mediterrâneo. Com sede na marina de Puerto Portals, depois de sete anos ausente, a flotilha dos monocascos mais técnicos do planeta fez jus à fama de boas regatas e boa social também.

Por lá 12 times se bateram pelo prestigiado título que ficou com a tripulação ítalo-argentina (bem mais argentina que ítalo) do Azzurra. Com Guille Parada no leme e Vasco Vascotto na tática o barco do Yacht Club Costa Smeralda foi o mais regular e embora só tenha vencido uma das 10 regatas jamais chegou depois do 7º lugar. O mesmo não se pode dizer do resto da flotilha que provou porque a classe é o que é, uma pedreira. Dos 12 barcos presentes, 6 venceram regatas e apenas 5 não tiveram um último lugar em alguma das provas (sendo que outros dois tiveram um penúltimo ao menos).

O triplo empate entre o terceiro, quarto e quinto, todos com 56 pontos, mostra como foi parelha a disputa. Nos representando em alto estilo – chegaram a estar em terceiro geral no meio do campeonato – o Phoenix de Eduardo Souza Ramas acabou em nono geral na flotilha de feras. O vice-campeão foi o alemão Platoon e o terceiro foi o Provezza (empatado em pontos com o 4º, Alegre, e o 5º, Rán). O campeão do ano passado Quantum Racing amargou um último lugar na última prova e com 57 pontos, um a mais que o terceiro (e o quarto e quinto), ficou fora do pódio. Dureza!! De todo modo, depois de 3 eventos da 52 Super Series eles estão em terceiro geral atrás do também americano Sled e do novo campeão mundial Azzurra entre 14 barcos no total. Para fechar o ano falta ainda a Copa do Rei, agora em agosto e a Copa de Cascais em setembro. Quem viver verá!!

Resultado final:

  1. Azzurra, ITA (Pablo & Alberto Roemmers ARG)  (2,7,2,3,2,1,5,3,5,6) 36pts
  2. Platoon, GER (Harm Müller-Spreer GER) (1,5,6,12,8,3,1,6,7,1) 50pts
  3. Provezza, TUR (Ergin Imre TUR) (11,6,1,1,10,7,6,8,1,5) 56pts
  4. Alegre, GBR (Andres Soriano USA) (7,2,7,10,1,6,3,10,2,8) 56pts
  5. Rán Racing, SWE (Niklas Zennström SWE) (5,4,5,6,11,10,2,1,10,2) 56pts
  6. Quantum Racing, USA (Doug DeVos USA) (3,11,3,9,3,4,4,2,6,12) 57pts
  7. Sled, USA (Takashi Okura JPN) (6,1,12,7,7,8,7,4,3,3) 58pts
  8. Bronenosec, RUS (Vladimir Liubomirov RUS) (9,3,10,2,5,2,10,5,11,11) 68pts
  9. Phoenix, BRA, (Eduardo de Souza Ramos BRA) (4,12,4,4,4,12,9,9,9,4) 71pts
  10. Paprec FRA (Jean-Luc Petithuguenin FRA) (10,9,11,8,9,5,12,12,4,9) 89pts
  11. Gladiator, GBR (Tony Langley GBR) (DNF/13,10,9,5,6,11,8,11,12,7) 92pts
  12. Xio/Hurakan, ITA (Guiseppe Parodi ITA) (8,8,8,11,12,9,11,7,8,10) 92pts

E o vídeo final do espetáculo: http://bit.ly/TPWld_2015Fin

 

Os Russos estão em todas! Mas em poucas estão na frente. A RC44 é uma delas.

Os Russos estão em todas! Mas em poucas estão na frente. A RC44 é uma delas.

(\_~~ (\_ Rajadinhas (\_~~ ~ (\_

**  Começou hoje em Marstrand, na Suécia, o terceiro evento do ano da RC44. E no dia que nasceu cinza e terminou brilhante no verão quase setentrional os russos do Bronenosec Sailing Team levaram a melhor no Match Racing e lideram a série geral da categoria em 2015. Amanhã teremos regatas em flotilha e o papo deve ser outro. Saberemos em breve!

**   Essa é pros jogadores de War… Em Vladivostok, na Rússia (quase Japão), terminou no domingo (19) a brnde final da ISAF Nations Cup. A bordo dos Platu 25 entre as cinco equipes femininas o time americano de Nicole Breault venceu. Nas semifinais, a equipe americana ganhou de 3 a 1 da brasileira, comandada por Juju Senfft (com Tati Almeida, Luciana Kopschitz e Larissa Juk) – campeã em 2013 -, e foi para a final contra o time francês, de Pauline Courtois, que também havia vencido a semifinal por 3 a 1 da equipe de Jovina Choo, da Cingapura. A disputa pela terceira colocação ficou entre as brasileiras e elas, mas nossas gatas perderam de 2 a 0 e ficaram com a quarta colocação. Foi o (con)fuso que atrapalhou…

**  Ainda em Vladivostok… A vitória entre os homens (na real, Open) foi da equipe local, comandada por Vladimir Lypavskiy, que teve nove barcos na briga. Com os resultados, os times de Vladimir Lypavskiy e de Nicole Breault foram convidados a defender seus títulos em 2017. Justo, muito justo!

**  E lá pelas bandas do Japão também rolou o Mundial de 420. Pedro Corrêa e Philipp Essle ficaram em 7º geral. Parabéns!! Entre os menores de 17 anos, em 5º terminaram André Fiuza e Stephan Kunath. E entre as moças, Olivia Belda e Marina Arndt, ficaram em 24º de 60 barcos. Todas duplas do YCSA/Audi. Eric Belda e Rodrigo Dabus também do YCSA finalizaram em 30º de 72 duplas. fechando nossa participação no outro lado do mundo, em 40º ficaram Thiago Ribas e Erik Hoffmann do Veleiros do Sul. Todos mandaram muito bem! E nos enchem de esperança para o futuro!

**  Embora boa parte da flotilha ainda esteja velejando, a 48ª Transpac, a regata que une Los Angeles a Honolulu e é uma das joias da coroa da vela de altura mundial, já produz seus vencedores. O barco a fazer o percurso de 2.250 milhas (na reta) em menor tempo (6d:10h:37m:02s) foi o velho e bom vencedor de tantas Sydney-Hobarts, Wild Oats XI, sob comando de Roy Disney (em sua 21ª Transpac…), mas com o dono de 87 anos, Bob Oatley, esperando no píer. O tradicional troféu Barn Door foi para o Rio 100, barco só com força humana a completara prova em menor tempo (7d:05h:34m:07s). Entre os multicascos, o mais rápido foi o Gunboat 66 Extreme H2O (7d:19h:25m:37s), mas o Gunboat 66 Phaedo venceu no corrigido. Um dia ainda corro uma dessas… Vambora?!

**  A Isaf divulgou seus novos rankings e as novas são boas para Pindorama. Martine Grael e Kahena Kunze, campeãs mundiais de 49erFX e velejadoras do ano da Isaf, com a prata no Pan de Toronto, mantiveram o primeiro lugar no ranking mundial da classe. Uhuu!!

**  Ainda ranqueando… E nosso buziano Bimba, com seu quarto ouro pan-americano subiu de 7º para segundo melhor do mundo na RS:X masculina. Merece!!

**  Em Hamburgo, na Alemanha, o 5º ato de 2015 da eXtreme Sailing Series, o evento que praticamente invetou a vela de estádio, hoje copiada e enaltecida mundo afora, teve um vencedor bem conhecido, Leigh McMillan e seu The Wave Muscat. Novidade… Esses caras ganham tudo! E as regatas do circuito são sempre “de lo extremo carajo” como diria um amigo hispano! Que volte logo ao Brasil! Mesmo porque preciso defender aquele cachê de locutor novamente… Venhaaa!!

**  Por falar em vela de estádio… O renovado Tour de France a La Voile emprestou o conceito em sua 38ª edição e ainda acrescentou pimenta com os novos trimarãs Diam 24. No fim, neste domingo, os 28 times, após nove etapas que foram de Dunquerque a Nice (do Atlântico pro Med vão por terra…) protagonizaram uma bela disputa que teve o Spindrift, de Xavier Revil como grande vencedor. Trés bien!!

**  E em Cowes, na Inglaterra, o papo foi outro. Barcos mais lentos, mas não menos espetaculares. A Panerai British Classic Week terminou com a impressionante marca de mais de 70 veleiros clássicos, verdadeiras joias dos mares, a maioria impecáveis e com quase ou mais de 100 anos de águas sob as quilhas, disputando, muito a sério, as regatas. Um show de beleza e marinharia digno dos áureos tempos dos barcos de madeira e homens de ferro!

**  Já em Brasília, na praia da Vela Adaptada, o trabalho de Mauro Osório e companhia continua rendendo frutos. A Regata BRB foi um sucesso e a flotilha, em breve, contará com 18 barcos da classe Hansa (especial para os paratletas) e mais 10 “convencionais” adaptados para os velejadores especiais. Bonito!! Sucesso a todos!!

**  Em tempo… A Federação Brasiliense de Vela Adaptada, vinculada ao Comitê Paralímpico Brasileiro e à Confederação Brasileira de Vela Adaptada, oferece aulas gratuitas, realizadas no Cota Mil Iate Clube, para alunos com qualquer tipo de limitação intelectual ou física. Para saber mais é só ir à secretaria do clube, ou ligar para (61) 3225-4489.

**  Terminou no lago de Garda, na Itália, o Mundial de Hobie Cat 14. E na flotilha de 35 barcos o Brasil teve seus dois únicos representantes entre os dez primeiros. Diego Monteiro, da Paraíba (ICPB), foi o 7º e Adam Mayerle, de Joinville (JIC), foi o 9º. Bom!!!

**  Por fim, mais brasucas nas zorópias… E pequenos… No Europeu de Optimist, no noroeste da Inglaterra, na península de Lleyn, a flotilha mirim tupiniquim esteve bem representada. Foram os quatro valetes e uma dama. Diogo Zabeu com o 41º geral, de 159 competidores, foi o melhor dos meninos daqui e Daniela Luz ficou em 33º de 97 meninas. Experiência fundamental! O lance é competir, mas se divertir também!

(\_~~ (\_ Agenda (\_~~ ~ (\_

**  Não custa repetir… Vem aí o Circuito Rio! No dia 26 de outubro acontece a 65ª Regata Santos-Rio e de 30/10 a 02/11 o circuito no ICRJ. As inscrições até 1º de outubro têm bons descontos. Não perca!!

**  De 15 a 22 de agosto rola o último evento-teste de vela nas (sempre polêmicas) raias do Rio 2016. Se repetir o que rolou ano passado vai ser sucesso total. Vale a pena conferir os melhores velejadores olímpicos do planeta se preparando para os jogos!

**  Ainda dá tempo de participar do concurso de fotos da ABVO. Envie suas fotos até o dia 31/07 e veja seu barco no site e nas redes sociais da Associação. Mais infos em www.abvo.org.br

**  E a partir de quinta-feira rola a mais importante competição da classe Star do calendário nacional (mais até que o próprio brasileiro da classe), o  Campeonato do 7º Distrito, no Iate Clube de Brasília. Lars Grael e Samuca Gonçalves; Dino Pascolato e Maguila; Maurício Buenoe Mosqueira; Fred e Tinha; Admar e Xande; Guilherme “Xabi” Raulino e Alexandre Kronenberger; Marcelo Fuchs e Rony Seifert e Bibão e Baleia já confirmaram presença. Só feras! Ainda dá tempo de participar! Alô estrelas do Paranoá!!

(\_~~ (\_ Vídeos (\_~~ ~ (\_

**  Os sempre belos classe 12M, que durante décadas foram os barcos da Copa América, continuam a encantar. Confira neste vídeo da Newport Regatta 2015. Demais! http://bit.ly/12M_Newport

**  Mais um episódio do já clássico da vela #SAL. Não perca! http://bit.ly/SAL_19

**  Vídeo muito legas e até poético sobre o que é a vela. Vale ver! http://bit.ly/What_sail

(\_~~ (\_ #IHDEUMERDA  (\_~~ ~ (\_

Este é um #ihdeumerda audiovisual… Muito bom! Clique aqui e veja: http://bit.ly/IhDeuM_1

ihdeumerda_vid1

(\_~~ (\_ Entre Aspas (\_~~ ~ (\_

“A perseverança é a mãe da boa sorte.” De Miguel de Cervantes, o pai de Quixote 

Fui!! Órfão…

Murillo Novaes

 

 

Resumão de segunda na Terça. Pan, Transatl6antico, VOR, Nacra, Snipe, 49er, Rey, Fastnet, Santos-Rio, 420, Vladivostok, OP e mais!!

No lago Ontário o dia, ontem, foi bem produtivo para os brasileiros.

No lago Ontário o dia, ontem, foi bem produtivo para os brasileiros.

Brasil vai bem no segundo dia da vela em Toronto 2015 e lidera no Laser Radial e nas pranchas, 49FX é vice-líder e J/24 e Lightning estão em terceiro. Lucky é fita azul da Transatlantic Race. Abu Dhabi passa o rodo na Volvo Ocean Race.

E mais: Platoon vence primeira de hoje no Mundial de TP52. Flotilha brasileira tem bom desempenho do Norte-Americano de OP. Bruschetta termina em 8º Mundial de J/70. André e Kyra Misrky são brasileiros melhor colocados no Mundial de Nacra 17. Final totalmente dinamarquesa no Mundial de Match feminino. Amiguinho e Nick Grael são campeões italianos de Snipe. Burling e Tuke continuam incrível série de vitórias no Europeu de 49er, Dante e Thomas são os melhores brasileiros. Robert, em 15º, e Bruno Fontes, em 21º, no mundial de Laser antes do Pan. Meninas do Brasil defendem título da Nation’s Cup em Vladivostok. Chicago-Mackinac enfeita lago Michigan. Larga a Transpac. Groupama lidera Tour de France a la Voile. 

Agenda: Mundial de 420. Copa del Rey. Fasnet Race e Circuito Rio. 

Vídeos: Solitaire du Figaro termina. Ilhabela produz belas imagens na Semana de Vela.

#ihdeumerda clássica atravessando de balão. 

Bom dia querido amigo e queridíssima amiga, modulando direto das zorópias onde rolou velejinho na semana passada com Alex Bocage no ventoso lago Neuchatel, na Suíça, (Valeu, Bro!!) e amanhã rola o inédito velejo no rio Moldava aqui em Praga (coisa de viciados! Valeu, Antonim!), vamos seguindo a saga resumística já que o mundo gira, a Lusitana roda e como diria Cazuza, o tempo não para!

Comecemos por Toronto, porque ontem foi dia bom pra nossa galera por lá!!

Pan2015 – Ontem o lago Ontário foi generoso com os brasileiros. Com vitórias em sete regatas, nosso time estaria neste momento no pódio de seis das dez classes pan-americanas. E teria três ouros!

O destaque continua com as pranchas de Bimba e Pat Freitas que voltaram a vencer regatas na RS:X Masculina e Feminina. Ricardo “Bimba” Winicki lidera com 3 pontos (já com um descarte, após 3 regatas) e Patricia Freitas segue em busca do bi também com 3 pontos perdidos em 4 provas, ou seja, só conta as 3 vitórias. Uhuu!!

Com um 2º e um 3º ontem, Fernanda Decnop, colocou a bolinha dourada na vela e lidera flotilha do Laser Radial com 5pp. Arrebentou! Já Martine Grael e Kahena Kunze largaram escapadas em uma e venceram as outras duas de ontem para ficar na vice-liderança com 6pp, dois atrás da dupla argentina. Arrebentaram também!!

Em plena recuperação está também nossa turma do 24… O J, digo! Liderados por John King, Daniel Santiago, Alexandre Saldanha e Guilherme Hamelmann fizeram um 2º e um 3º ontem e já aparecem em 3º geral com 6pp. Também em terceiro geral estão Claus Bieckark, Gunnar Ficker e Maria Hackerott, no Lightning. Com um 3º e um 2º nesta segunda-feira eles têm 4pp e estão na cola dos líderes. Apertado!

Robert Scheidt, também venceu regata ontem, mas um sétimo na segunda do dia ainda o coloca em 8º geral com 15pp. Xandi Paradeda e Geórgia Rodrigues, com um 4º e um 5º, estão em 7º no Snipe e nosso Hobie 16, com Claúdio Teixeira e Bruno Oliveira, com um 4º na única do dia, está também em 4º geral. No Sunfish, João Hackerott fez um 6º e um 5º para garantir o 7º geral. Tá muito bom!! Vamos que vamos!!

Hoje está bem merrecado de novo, mas as regatas estão previstas à partir das 12:35h (Brasília). Fique ligado!!

Transatlantic – Uma regata que começou em 1866 e até hoje representa um enorme desafio para qualquer barco ou velejador é a Trasantlantic, entre Newport, EUA e Cowes, no Solent, sul da Inglaterra.

Ao longo de sua bela história que começou com um desafio entre os barcos de bolina e quilha longa, a prova viu muitas inovações e marcou épocas, como em 1928 quando o Niña desenhado por Starling Burgess foi o primeiro veleiro sem vela de gafetope a vencer a regata.

Ou na edição de 1963, uma das mais acidentadas na história, quando o Dyna, do Comodoro do NYYC, Clayton Ewing, perdeu o leme e navegou mais de mil milhas governando apenas pela trimagem das velas e chegou em 4º na Classe A. Façanha vista como uma das maiores proezas de marinharia na história do clube. Não duvido!

Duas escunas também fizeram história na regata. A lendária Atlantic de 227 pés que estabeleceu, em 1905, com o não menos legendário Charlie Barr no timão, o tempo recorde de 12d, 4h, 1m, 19s. E a Mari-Cha IV que em 2008 fez 9d, 15h, 55m, 23s.

Neste ano o Reichel/Pugh 63 Lucky foi o fita azul com 8d, 22h, 5m, 3s. Mas como as largadas acontecem em dias diferentes para as diversas categorias provavelmente o tempo será batido.

Bem, o Comanche, megamaxi de 100 pés alega que bateu o recorde do Ericsson4, VO70 de Torben Grael, que até então era o monocasco mais rápido do mundo com 596 milhas singradas em 24h na VOR 2008/9. Os comanches navegaram 618 milhas em 24h, à média de 25,75 nós! O conselho de recordes da Isaf deve ratificar a distância. De qualquer forma, a coisa foi tão brutal no barco timoneado por Ken Read que o navegador Stan Honey, o melhor do planeta segundo nove entre dez navegadores, sofreu uma queda e uma contusão grave na cabeça. Que ele melhore logo para ir para a Fasnet!

E, para finalizar, em terceiro veio nada menos que a Mariette, de 1915, o maior, mais pesado e comemorando seu centenário este ano, barco mais antigo neste desafio transatlântico. A tripulação, navegando este projeto de Herreshoff que mede 80 pés de comprimento na água, 108 pés no convés e 138 pés no geral, e desloca 165 toneladas, chegou, com suas velas de gafetope, à soberba velocidade máxima de 17,8 nós. Demais!! Um mar de história e um palco de grandes artistas é o Atlântico Norte! Atlântico sempre!!

VOR – O dileto leitor já deve estar careca de saber (o Xandi Paradeda, por exemplo, tenho certeza!), mas como este manza não mandou a regular missiva resumidora nos últimos dias e acabou a regata de volta ao mundo neste interim, resolvo informar os desinformados. Até por dever profissional e respeito pelo amigo!

E para fazê-lo nada melhor que o velho e bom autoplágio. Como minha coluna no maior jornal náutico do país (e único, mas tudo bem…) versava sobre o tema, reproduzo aqui, já com as vênias necessárias ao Ricardo Amatucci e à galera de AlmaNáutica, parte de meu editorial sobre a VOR publicado na nossa gazeta predileta.

“… Mas o que aconteceu de importante mesmo nestes dias foi o final de mais um edição da Volvo Ocean Race. …

Team Alvimedica cruzou a linha de chegada em primeiro após concluir o percurso entre Lorient, com um pit-stop em Haia, e Gotemburgo em 4 dias e 9 horas. E todos fizeram muita festa para o time mais jovem da competição. ‘Claro que estamos muito felizes por essa vitória. Foi um ótimo resultado, pois conseguimos segurar a liderança obtida antes do pit-stop de Haia’, disse o norte-americano Charles Enright, comandante do barco. ‘Vamos aproveitar o momento e depois pensar na última regata in-port’.

O veleiro turco terminou a prova de 960 milhas náuticas com vantagem de 23 minutos para o Team Brunel, segundo colocado. O MAPFRE, do nosso brasuca André Fonseca e o Dongfeng cruzaram a linha minutos depois. Os últimos a fechar a nona etapa foram Abu Dhabi Ocean RacingTeam Vestas Wind e o feminino Team SCA. Meninas, aliás, que fizeram bonito ao vencer a difícil perna de Lisboa até Lorient. A diferença do primeiro ao sétimo colocado não superou duas horas.

Ao fim, todas as equipes, com exceção do acidentado Vestas, que perdeu mais da metade das etapas depois do encalhe nos recifes de Cargados Carajos, no oceano Índico, ganharam pelo menos uma perna nesta edição da regata. O que demonstra, mais uma vez, que a decisão de ir para o One Design, com barcos rigorosamente iguais, deu super certo.

Mas não pense que acabou! A equipe do Alvimedica ainda iria disputar o desempate na in-port race de Gotemburgo contra o MAPFRE. Ambos somaram 34 pontos perdidos e a colocação final na série de regatas locais vai definir quem fica em quarto e em quinto lugares. ‘Foi uma perna bastante difícil e a parada em Haia praticamente definiu a etapa. O Alvimedica foi melhor, méritos pra eles! Cometemos alguns erros que nos tiraram a vitória’, disse André Fonseca, do MAPFRE. ‘Agora resta a disputa pelo quarto lugar. Vamos fazer a nossa regata sem nos importar com um match race contra o Alvimedica’, completou Bochecha.

O resultado em Gotemburgo também confirmou o pódio final da Volvo Ocean Race 2014/15. O Abu Dhabi Ocean Race (Emirados Árabes Unidos) ficou com a taça, o Team Brunel (Holanda) em segundo e o Dongfeng Race Team (China) no terceiro  degrau do pódio. O britânico Ian Walker, comandante do time árabe, entra para o seleto grupo de medalhistas olímpicos e vencedores da Volta ao Mundo, como o nosso Torben Grael. No Abu Dhabi estava também o espanhol Chunny Bermudez, integrante do Brasil 1 na histórica campanha de 2005/6.

Ainda no píer sueco, a tripulação recebeu o troféu erguido pelo emocionado Ian Walker, que persegue este título há três edições. O último compromisso das equipes é (veja abaixo os resultados finais finais) a supra citada regata in-port sueca, que fechará a maior competição de vela oceânica do planeta. As provas locais agora compõem uma série à parte da VOR e são realizadas em todas as cidades-sede e servem apenas como critério de desempate da série principal. E o Abu Dhabi também é o líder provisório das in-ports! Estão com tudo!! Quem viver verá!”

E, pra finalizar o mico de não ter enviado isso para todos antes, vamos ao resultado final da série de regatas locais (in-port). Em Gotemburgo deu: BrunelSCAMAPFREDongfengAlvimedicaAbu Dhabi e Vestas. Com isso a série terminou com o Abu Dhabi também campeão com 31 pontos, seguido de: Brunel 32pts; SCA 35pts; MAPFRE 37pts; Alvimedica 37pts; Dongfeng 40pts e Vestas 73pts.

E a classificação geral da Volvo Ocean Race 2014/15 ficou assim:

1. Abu Dhabi Ocean Racing – 24pts
2. Team Brunel – 29pts
3. Dongfeng Race Team – 33pts
4. MAPFRE – 34pts
5. Team Alvimedica – 34pts
6. Team SCA – 51pts
7. Team Vestas Wind – 60pts‏

Ainda há pouco, na baía de Palma, o alemão Platoon faturou a primeira regata do Mundial de TP52.

Ainda há pouco, na baía de Palma, o alemão Platoon faturou a primeira regata do Mundial de TP52.

(\_~~ (\_ Rajadinhas (\_~~ ~ (\_

**   Notícia fresca! Começou hoje o mundial de TP52, em Puerto Portals, em Maiorca. E na primeira regata do dia, o alemão Platoon venceu com o Azzurra em segundo, o Quantum em terceiro e o brasuca Phoenix, de Eduardo Souza Ramos, em quarto. Show de bola!! Rola até dia 18… Pra cima deles!!

**  Terminou neste domingo o Campeonato Norte Americano de Optimist em Antígua. A separação nas flotilhas ouro, prata e bronze ocorreu somente no último dia, quando foram realizadas duas regatas com ventos entre 18 e 22 nós e muita ondulação, o que aumentou a dificuldade para os velejadores. No fim, os brasucas melhor colocados entre xxx barcos foram: 17º Nicolas Bernal; 40º Rafaela Salles e 41º Lucas Urmenyi. Outros 17 pequenos brasileiros também competiram. Viva o futuro!! Súmula completa em: http://bit.ly/OP_W2015

**  Essa vem direto da lavra de Flavinha e Alê no canal Mar Brasil… De 6 a 11 de julho, foi disputado nas águas de La Rochelle, na França, o Campeonato Mundial da classe J/70. Com 78 barcos na raia, a equipe Buschetta, comandada por Maurício Santa Cruz, do Iate Clube do Rio de Janeiro, terminou em oitavo lugar, com 115 pontos. Boa, Santa!!

**  E em Rimini, na Itália, rolou o Italiano de Snipe. Com vitória tupiniquim! Alexandre “Amiguinho” Tinoco e Nick Grael faturaram o caneco insular com categoria. Parabéns duplo à dupla!!

**  Terminou em Aarhus, na Dinamarca, o mundial do catamarã olímpico Nacra 17. E o Brasil continua crescendo na nova casse e dominando este verdadeiro cavalo xucro dos mares. Nosso casal 20 de rara beleza, alegria e competência André Mirsky e Kyra Mirsky terminou na quinta posição na flotilha prata (38º no geral), com 90 pontos perdidos. João Bulhões e Gabriela Nicolino chegaram em 9º (42º no geral), com 96. E Juliana Mota e Andres Leandro Azabuya ficaram em 10º (43º no geral), também com 96 pontos perdidos. Seguuura peão!!!

**  Mais Nacra…  Duo que tem dominado a classe desde que se tornou olímpica, os franceses Billy Besson e Marie Riou mantiveram a supremacia e venceram o Mundial pela terceira vez consecutiva. Eles também foram os vencedores do Aquece Rio 2014, evento-teste da vela para os Jogos Olímpicos Rio 2016, realizado em agosto e a dupla deve retornar à cidade maravilhosa no próximo mês para disputar novamente o evento-teste na Baía de Guanabara. Feras!!

**  Esta é velhinha, mas tenho que registrar… No mês passado, Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram a medalha de ouro na etapa de Weymouth (Inglaterra) da Copa do Mundo Isaf. A dupla venceu com sobras a regata da medalha e terminou a competição com 32 pontos perdidos, deixando para trás as neozelandesas Alexandra Maloney e Molly Meech, que lideravam a disputa ao fim da fase de classificação. De virada é mais gostoso!

**  Em tempo… Foi a terceira participação de Martine e Kahena em etapas da Copa do Mundo 2015 e o terceiro pódio. Elas agora têm um ouro (Weymouth), uma prata (Hyères, na França) e um bronze (Miami, nos Estados Unidos). Ao todo, o Brasil já soma seis medalhas em etapas da Copa do Mundo 2015. Em Hyères, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan conquistaram o ouro na 470 feminina. Robert Scheidt, na Laser, e Patrícia Freitas, na RS:X feminina, ficaram com o bronze. Vai, time!!!

**  Terminou também o Europeu de 49er, no Porto, em Portugal. Nossas duplas que disputam a vaga olímpica lá estiveram para mais um round de alto nível. E no final Dante Bianchi e Thomas Low-Beer ficaram em 20º na flotilha ouro e Marco Grael e Coveiro terminaram em 19º na flotilha bronze com uma incrível sopa de letrinhas (BFD, DNE, DNC…) de dar nos nervos.  Como sempre, Peter Burling e Bair Tuke (NZL) venceram. Normal! Os caras, desde a prata em Londres 2012, não deixaram de ganhar nenhum campeonato dos 18 que disputaram nestes 3 anos. É mole??

**  Pouco antes do Pan, também no Canadá, os brasileiros Robert Scheidt e Bruno Fontes correram o Mundial de Laser, em Kingston. O bicampeão olímpico, que buscava o seu 11º título mundial, terminou a competição em 15º lugar, entre 158 barcos, com 132 pontos perdidos. Já o catarinense ficou em 21º lugar, com 165 pontos perdidos. Fora da flotilha ouro, João Pedro de Oliveira foi o 35º colocado na flotilha bronze, com 329 pontos perdidos. Foi duro!!

**  Ainda no raio laser… Vice-campeão mundial em 2010 e 2011, o britânico Nick Thompson foi o campeão em Kingston, com 67 pontos perdidos. Bronze no Mundial de 2013 e ganhador de três etapas da Copa do Mundo de Vela na atual temporada, o alemão Philip Buhl chegou em segundo, com 93 pontos perdidos. Medalha de ouro na etapa francesa de Hyères da Copa do Mundo e vice do mundial no ano passado, o australiano Tom Burton completou o pódio, com 97 pontos perdidos. Alto nível!!

**  E logo ali, em Vladivostok, na Rússia (quem jogava War, conhece…), vai rolar a final da Nation’s Cup da Isaf de match race. Como o Brasil foi campeão na Dinamarca em 2013 nossas meninas estão lá (entre os valetes, só gringos) nos representando. Juju Senfft no leme, Tati Almeida como trimmer, Luciana Kopschitz na secretaria e Larissa Juk na proa vão dominar o Platu 25 pátrio que vai enfrentar mais quatro times nas águas de da baía de Amurskiy. Sorte, gatas!!

**  E com o verão no hemisfério norte a coisa está animada na terra do tio Sam. Neste exato momento rola a tradicional Chicago-Mackinac Race, em sua 107ª edição, a prova “de oceano” do lago Michigan com mais de 300 milhas. Apesar da merreca lacustre, o Maxi Z86 Windquest bateu o VO70 Il Mostro e faturou, pelo terceiro ano consecutivo a fita azul ontem. Congrats!!

**  E hoje larga em Los Angeles, rumo à Honolulu a não menos tradicional Transpac. Disputada desde 1906 por inspiração do antigo rei do Havaí, Kalakaua, a prova de 2.225 milhas atrai barcos de todos os tipos. Neste ano, na flotilha de 61 veleiros, destaque para a escuna Martha, de 1907, e para o antigo Groupama 3 (que já foi o mais rápido do mundo), o maxi-tri de 105 pés, rebatizado de Lending Club 2. Vai ser bonito!

**  A dinamite dinamarquesa explodiu forte no primeiro evento da WIM – Women’s International Match Race –, em 2015, o Mundial da categoria em Middelfart (que numa tradução livre do inglês poderia ser algo como, meio peido… Sei lá… Que bobagem!). A final foi, digamos, toda local e levantou a galera, com as equipes de Lotte Meldgaard e Camilla Ulrikkeholm, disputando o título numa melhor de 5 que viu um 3 a 2 emocionante que, por fim, definiu Lotte, Anne Sofie Munk, Nina Grunow, Vivi Lund Møller, Tina Gramkov e Josephine Nissen as novas campeãs do mundo. Show!

**  E está rolando o Tour de France a La Voile. Após 10 dias de regatas, todas as equipes já têm uma boa noção dos trimarãs Diam 24 e algumas estão começando a brilhar. Apesar de uma colisão com o Prince Bretagne na última prova, que os impediu de cruzar a linha, o Spindrift foi o grande campeão na etapa de Roscoff e subiu para o segundo lugar geral, atrás Groupama, de Franck Cammas. A galera embala os barcos e vai para Les Sables d’Olonne, para o 5º Ato, última parada na costa do Atlântico, antes de ir para Roses, no Mediterrâneo. Dez!!

(\_~~ (\_ Agenda (\_~~ ~ (\_

**  Começa na próxima sexta-feira o Campeonato Mundial de 420 em Karatsu, no Japão. E a dupla do Veleiros do Sul Thiago Ribas e Erik Hoffmann embarcou amanhã para a Ásia para defender nosso país em terras nipônicas. O campeonato conta com 170 barcos inscritos e terá a participação de cinco equipes brasileiras — além da dupla do Veleiros do Sul, também correm o campeonato quatro duplas do Yacht Club de Santo Amaro. Os gaúchos terão aconselhamento de alto nível com o técnico argentino Pablo Volker, campeão mundial de 420 em 2011. Sorte a todos!!

**  No dia 16 de agosto rola a clássica Rolex Fasnet Race com recorde de 390 barcos (de 25 países) e mais de 4 mil velejadores. A regata bienal é um marco da vela mundial e um dos grandes desafios de nosso esporte. Neste ano os recém nascidos IMOCA60, que correrão a próxima Vendée Globe vão testar seus novos fólios por lá. Imperdível!

**  De 1º a 8 de agosto rola em Palma de Maiorca a 36ª Copa del Rey. Com 72 barcos inscritos a ORC mostra força no evento e é a maior classe presente. Regatinhas nota 10 sempre!

**  Prepare-se!! Vem aí o Circuito Rio! No dia 26 de outubro acontece a 65ª Regata Santos-Rio e de 30/10 a 02/11 o circuito no ICRJ. As inscrições até 1º de outubro têm bons descontos. Aproveite!!

(\_~~ (\_ Vídeos (\_~~ ~ (\_

**  Terminou a Solitaire du Figaro! O francês de 41 anos Yann Elies, no
Groupe Queguiner – Leucemie Espoir foi o grande vencedor após 4 etapas entre Bordeux, Sanxenxo (ESP), La Cornouaille, via pedra de Fastnet, a Torbay (GBR) e final em Dieppe. Neste vídeo de 13 minutos, a história toda da 46ª edição do desafio solitário! Maneiro!! http://bit.ly/Sol_Fig2015

**  A página de vídeos da Semana de Ilhabela está, por assim dizer… Bela! O videomaker Felipe Castellari cobriu a 42a. Semana de Vela de Ilhabela e colocou ar no três vídeos com as regatas dos primeiros dias do evento. O Team Crioula, do Camiranga, fez um registro histórico da Regata Alcatrazes, quando bateram o recorde do percurso de 60 milhas. Confira!! http://bit.ly/Ilha2015_Vids

(\_~~ (\_ #IHDEUMERDA  (\_~~ ~ (\_

Quem veleja sabe… Atravessadinha básica de balão no estilo terror e pânico (passageiro ou não…).

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(\_~~ (\_ Entre Aspas (\_~~ ~ (\_

“Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.” Do filósofo Sócrates, o grego e não o corintiano.

Fui!! Tentando fazer valer a pena…

Murillo Novaes

 

 

 

Juju Senfft x Gigante Haddad na final do Match Race Brasil 2013

O time de Juliana Senfft decide o título, neste domingo, diante do favorito Henrique Haddad, bicampeão da competição

Depois de muita disputa na Guanabara o Match Race Brasil vai ter sua primeira final entre homens e mulheres em 11 anos de vento.

Depois de muita disputa na Guanabara o Match Race Brasil vai ter sua primeira final entre homens e mulheres em 11 anos de vento.

Uma decisão inédita entre homens e mulheres. Assim será a final do Match Race Brasil 2013, neste domingo (1/12), a partir das 10 horas, reunindo as equipes do Iate Clube do Rio de Janeiro, comandado por Henrique Haddad, o Gigante, que busca o tricampeonato na competição, e a da Iate Clube Brasileiro, de NIterói, liderada por Juliana Senfft. As disputas, barco contra barco, estão sendo realizadas na raia em frente à praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, com veleiros da classe J24.

A vitória da tripulação de Juliana, que ocupa a 12ª colocação no ranking mundial feminino de match race, tirou a chance da sonhada dobradinha da família Haddad na decisão. Na semifinal, em uma melhor de três, o Iate Clube Brasileiro levou a melhor sobre o time do Clube Desportivo da Marinha, de Felipe Haddad, irmão mais novo de Gigante, por 2 a 1. Juliana e cia. já haviam conseguido a primeira vitória do dia sobre o Rio Yacht Club, de Renata Decnop, o que garantiu ao grupo a vaga na semifinal.

“Começamos muito bem o dia e, na semifinal, fomos bastante agressivas durante toda a disputa, já que o vento em torno de 14 nós, favorecia mais a equipe masculina, exigindo muita força física. O Felipe está velejando muito, tem uma equipe entrosada, e não podíamos vacilar em nenhum momento. Largamos na frente nas duas últimas regatas e conseguimos provocar algumas penalidades dos adversários”, comemorou Juliana, que pretende impor a mesma tática agressiva para a final, contra o Gigante. A equipe de Juliana foi campeã, em agosto, da Nations Cup, na Dinamarca, uma das competições mais importantes do mundo na classe.

Felipe, que saiu da água decepcionado com o resultado por não ter conseguido cumprir a meta de fazer a dobradinha da família Haddad, apenas admitiu que estava “um dia bom para velejar, não muito quente”. Sua próxima competição será a seletiva da classe 470, em janeiro, para integrar a equipe olímpica.

Em busca do tri – Já a equipe de Henrique Haddad, bicampeão do Match Race Brasil (2011 e 2012), não teve dificuldade para superar, na semifinal, o time gaúcho do Veleiros do Sul, de Philipp Grotchmann, por 2 a 0. Na segunda regata, o velejador mostrou toda sua técnica e experiência ao pagar uma penalidade no contorno da bóia de contravento.

“Costumo comparar o match race com um jogo de tabuleiro. É um jogo de estratégia… Você se defende e ataca com estratégia pré-definida. Sabíamos que podíamos pagar a penalidade ao contornar a bóia de contravento. Pagamos o pênalti e saímos na frente para vencer a segunda regata e garantir a vaga na final”, explicou.

Apesar de enfrentar um barco feminino na final, Gigante garante que vai manter o mesmo estilo de velejada. “A gente segue velejando da mesma maneira, na final… Estamos acostumadas a enfrentar as meninas em treinos e vamos manter o mesmo formato. Para a final, se elas vierem com tudo, estarei preparado… Vou usar a experiência para manter a calma e com certeza teremos ótimas regatas neste domingo”, assegurou Gigante, que, em 2011, chegou a 23º no ranking mundial de match race, a melhor colocação de um latino-americano na história

A decisão do terceiro lugar será entre as equipes da Marinha e do Veleiros do Sul, também em melhor de três.

Resultados do sábado

Regatas de desempate da fase classificatória
– ICB 1 x 0 RYC
– VDS 1 x 0 RYC

Fase classificatória
1- Iate Clube do Rio de Janeiro (ICRJ), Henrique Haddad – 5 vitórias
2- Clube Desportivo da Marinha(CDM), Felipe Haddad – 4 vitórias
3- Iate Clube Brasileiro (ICB), Juliana Senfft – 3 vitórias
4- Veleiros do Sul (VDS), Philipp Grotchmann – 2 vitórias
5- Rio Yacht Club (RYC), Renata Decnop – 2 vitórias
6- Clube Naval Charitas (CNC), Rafael Pariz – 0 vitória

Semifinais
– ICRJ 2 x 0 VDS
– ICB 2 x 1 CDM

Os times são formados por quatro velejadores. A premiação total é de 100 mil reais, divididos entre os oito primeiros colocados. A equipe campeã recebe 26 mil reais. Está em disputa o troféu de posse transitória Roger Wright.

Pro-Am – O tradicional Pro-Am, que reúne velejadores e convidados, foi disputado no final da tarde. A equipe vencedora, comandada pelo campeão mundial de Star, Alan Adler, CEO da IMX, teve como destaque o finalista do Match Race Brasil, Henrique Haddad. O time vice-campeão teve André Mirsky como timoneiro, com ajuda de Philip Grotchmann, do Veleiros do Sul.

O Match Race Brasil 2013 tem o patrocínio de Volvo, Sportv, Lorenzetti e TIM. A promoção é da IMX, com apoios da Marinha do Brasil e do Iate Clube do Rio de Janeiro. O projeto foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte. A realização é da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro.

Mais informações : www.matchracebrasil.com.br

Da ZDL Assessoria

Francesco Bruni vence Argo Group Gold Cup

Terminou no último domingo em Bermuda a Argo Group Gold Cup, etapa do Mundial de Match Race. Na final, Francesco Bruni, que na America´s Cup veleja a bordo do Luna Rossa, bateu Ben Ainslie por 3×2. Bruni e sua equipe levaram para casa nada menos que US$ 50.000,00.

Resultado final:
1. Francesco Bruni (ITA)
2. Ben Ainslie (GRB)
3. Taylor Canfield (ISV)
4. Adam Minoprio (NZL)
5. Bjorn Hansen (SWE)
6. Ian Williams (GRB)
7. Keith Swinton (AUS)
8. Phil Robertson (AUS)

Será que é hoje? Copa América a até 3 regatas do fim!

A Auld Mug, incrivelmente, corre o risco de continuar morando em São rancisco por um tempo. Quem diria?

A Auld Mug, incrivelmente, corre o risco de continuar morando em São Francisco por um tempo. Quem diria?

Querido amigo e queridíssima amiga, eis que os 162 anos contínuos de história da copa da escuna América resultaram precisamente nesta terça-feira de nosso senhor. E que terça! Com duas regatinhas previstas para hoje (a partir das 17:15 na ESPN+ e no YouTube) e com as possibilidades agora bem divididas entre o defensor OracleUSA e o desafiante Emirates Team New Zealand, esta 34ª copa até que está saindo melhor que a encomenda. Antes de mais nada agradeço à galera da ESPN e ao amigo Marcos Ferrari pela carinhosa menção deste jornalístico manza das letrinhas e dos ventos com direito a elogios ao vivo e até menção do www.murillonovaes.com. Quem tem amigos, tem tudo! Valeu!!

Voltemos à Copa!! Pois é, por lá, na fria baía do seu Francisco das nortenhas califórnias, na cara de Alcatraz que sempre remete a um bom filme, o enredo está tão bom, tão bom, que já surgiram até teorias conspiratórias sobre um acerto comercial entre os times. Não creio nisso. Embora em tempos de Assad químico à solta, embargos infringentes e adstringentes, corrupção globalizada e generalizada mundo afora e capitalismo cada vez mais selvagem, tudo seja possível. Mas o fato é que o TNZ chegou a fazer  8 a 1 e a nona e derradeira vitória que levaria o título para Auckland (ou Wellington, se preferir a capital meeesmo) parecia questão de pouco tempo. Parecia!!

O que se viu depois daquele 8 a 1 no placar- na verdade, 8 a 3 porque os pontos das duas primeiras vitórias do Oracle foram (bem) confiscados pelo júri internacional -, pode entrar para os anais da história (e também nos anais dos torcedores do TNZ. Incluindo este que vos fala…) como uma das maiores viradas de todos os tempos do desporto mundial. Com provas adiadas pelos mais diversos motivos, algumas abandonadas com o kiwis na frente e outros golpes do destino e que tais, o que se passou é que nas cinco regatas que valeram os renascidos americanos venceram todas. Cem porcento de aproveitamento! E mais, somando as duas vitórias confiscadas na tabela, na água empataram tudo com 8 vitórias para cada lado. Incrível! E ainda salvaram nada menos que cinco “match points” seguidos, como mencionei ontem no tuíte. 

A mudança no afterguard do Oracle, com John Kostecki nas docas e Ben Ainslie taticando à bordo, uma sensível melhora nas manobras e a mágica de velejar o contravento também sobre os fólios (coisa que os neozelandeses parece que já aprenderam) surtiram um surpreendente efeito e chegamos a esta nossa falada terça-feira. Agora os americanos estão a três vitórias do triunfo final e os neozelandeses ainda a apenas uma. E com duas regatas previstas, pode ser que hoje a “Auld Mug”, como é carinhosamente chamada a taça presenteada pela rainha Vitória em 1851, mude de mãos ou permaneça pelo menos mais um dia em São Francisco para um eletrizante e absolutamente improvável match final amanhã. E de amanhã não passa meu povo!! Quem viver verá! Fique ligado!!

Fui!!

Murillo Novaes

 

Direto do front! New Zealand vence, abre 4 a 0 e Oracle usa carta de adiamento para ganhar tempo.

Advinha quem chegou na frente hoje em São Francisco?

Adivinha quem chegou na frente hoje em São Francisco?

Boa noite querido amigo e queridíssima, charmosíssima, interessantíssima amiga, hoje foi dia de retomar os trabalhos na friaca franciscana do verão no norte da Califórnia na Copa América. E a chapa esquentou por lá! Esquentou para os lados do vale do silício, por hora quase um vale do silêncio, já que seu cultuado oráculo bilionário, viu novamente uma liderança razoável se esvair no primeiro contravento do desafio mais antigo de nossa contemporaneidade esportiva.

Pois na 34ª disputa da copa da escuna América, que desde 1851 povoa corações e mentes de todos os velejadores do planeta mundo, os caras da Nova Zelândia, ou Aotearoa, em maori, como gostam de chamar os puristas de lá, estão arrebentando. Os legendários kiwis alados, com suas meias da sorte vermelhas como a paixão que tem por velas e ventos, estão mostrando com quantos fólios se faz uma canoa.

Hoje, depois de montar atrás dos americanos as duas primeiras boias, na única regata corrida no dia, o TNZ passou passando, novamente no contravento, o Oracle de tal forma que a cabecinha australiana do meu temporário vizinho em Valência, Jaime Cospemontanha (Ou James Spithill para os íntimos), quase fundiu. Tanto que ele liderou o seu time na proposição de usarem o único recurso disponível para curar o enjôo de ver o New Zealand tão forte, a novidade da “carta de adiamento”. O Dramin dos desvalidos ianques.

É que nesta copa, cada time, defensor ou desafiante, tem o direito de adiar (por uma vez apenas) a segunda regata de um dia para a próxima data programada (no caso, quinta-feira). O diretor da competição Iain Murray se espantou porque, em suas palavras, “isso foi pensado para dar uma chance a quem tivesse um dano estrutural grave ou coisa parecida. Mas aceitamos a decisão do Oracle USA, pois o critério de usar ou não a sua única carta de adiamento é da própria equipe”. Sentiu o tamanho do buraco que o patrão Larry Ellison e seus funcionários se meteram?

Spithill foi sincero. “Eles têm uma vantagem no contravento que precisamos estudar. Temos que trabalhar duro hoje e amanhã para corrigir nossos erros e nos reordenar. Não vou mentir. Eles têm uma vantagem sobre nós”, disse. Enquanto isso, os especuladores imobiliários das margens do golfo de Hauraki, em Auckland, já aumentaram os preços dos terrenos. E Dean Barker e seus asseclas comemoram um 4 a 0 (lembrando que o Oracle venceu uma, mas não levou porque foi punido em 2 pontos) que os deixa a 5 vitórias, entre 17 possíveis matchs, da glória máxima para um desportista neozelandês: levar a Copa América de volta para o arquipélago. Quem viver verá! Façam suas apostas!!

Race 5 Performance Data

  • Course: 5 Legs/10.27 nautical miles
  • Elapsed Time: ETNZ – 22:45, OTUSA – 23:50
  • Delta: ETNZ +1:05
  • Total distance sailed: ETNZ – 11.4 NM, OTUSA – 11.5 NM
  • Average Speed: ETNZ – 30.21 knots, OTUSA – 29.17 knots
  • Top Speed: ETNZ – 46.94 knots, OTUSA – 44.93 knots
  • Windspeed: Average – 20 knots, Peak – 24.1 knots

Fui!!!

Murillo Novaes

Resumão: Kan no pódio, Semana de Vela de Ilhabela, Copa América, Mundial da Juventude, Jorginho bi-Mundial e mais! Muito mais!!

Mr. Chuh dá um confere na rocha. Esse é fera!!

Mr. Chuh dá um confere na rocha. Esse é fera!!

Kan Chuh no pódio da MiniFastnet de novo. Termina a 40ª Rolex Ilhabela Sailing Week. New Zealand lidera Louis Vuitton Cup.

E mais: Robert e Bruno vencem Star em Ilhabela. Brasucas andam bem no Mundial da Juventude no Chipre. Abaixo assinado eletrônico preserva Museu Náutico em Ilhabela. Jorginho Zarif é bi-Mundial Jr. de Finn. Clínio e Cacau vencem primeiro Brasileiro de Nacra 17. Olimpic Sails inaugura nova loja. Equipe de Gigante Haddad e campeã mundial militar de vela. Rafa Gagliotti e Henrique Gomes vencem leste-brasileiro de Snipe em Cabo Frio.

Agende-se: Brasileiro de Hobie Cat em novembro na BL3

Boa noite querido amigo e mais que querida amiga, transmitindo direto do covil nesta invernal Cabo Frio e ainda com a ilha mais bela da vela nacional na esteira, onde na feira literária, na Vila, rolou uma apresentação deste que vos fala e de Torben Grael sobre o nosso BESTA-seller “Lobos do Mar”, que versa sobre as desventuras do Brasil 1 na VOR 2005/6, vamos contando o que de mais importante rola no planetinha Vela. E antes de pousar novamente na Ilhabela da princesa vamos falar daquele que é não só um amigo, mas um exemplo e ídolo para este reles escriba travestido de velejador: Mr. Chuh

Mini Fastnet 2013 –Tenho o prazer de anunciar que Kan Chuh conseguiu novamente subir no pódio da Mini Fastnet. É mole?? Depois de vencer a regata em 2011, o sino-baiano de boa cepa e grande energia vélica tirou o terceiro lugar, com muito orgulho e satisfação, depois de 700 milhas navegadas onde acha que fizemos umas 100 milhas em 10 horas na ultima noite”. Demais!

Nas palavras do próprio: “Rapaz, foi irado!!!  Surfar a 10-12 nós de dia com fog e depois com mais vento ainda,  a noite toda sem ver nada, no meio do trafego de navios é realmente duro. E todos os barco fazendo igual o tempo inteiro… Depois de 700 milhas, os quatro primeiros chegaram com apenas 20 minutos e 30 segundos de diferença. Nas ultimas 30 milhas estávamos surfando a 10-14 nós com o 833 a apenas 30 segundos de distância o tempo todo… Experiência incrível!”

Não esqueçamos de mencionar que a temperatura era de 14 graus no verão inglês. No final, a dupla Lipinski/Pinot (Pas de futur sans numérique) venceu o desafio na categoria “Barcos de Série”(a classe Mini 6.50m tem também, claro, os protótipos), em segundo chegaram Chaigne/Chenard (LMS) 15 minutos depois e apenas quatro minutos na esteira dos vices vieram Renaud Mary/ Kan Chuh (runo.fr). Na cartografia pode-se ver a regata toda: 400 milhas de contravento e depois 300 milhas de popa depois de montar a legendária rocha de Fastnet no sul da Irlanda: http://bit.ly/1dikvM2. Caraca!!! Kan, você é meu herói!!

 

Ilhabela – E vamos direto agora para a capital sul-americana da vela! Apoiados no glorioso relato do presidente da ABVO Mr. Lars Grael, vamos atualizando o amigo com o que rolou por lá.

“Amigos da Vela de Oceano,

Encerrou-se neste sábado, o mais grandioso evento da Vela Oceânica Brasileira, a Rolex Ilhabela Sailing Week.

A bandeira da ABVO esteve hasteada no mastro principal, assim como a presença de praticamente toda sua comodoria.

Queremos parabenizar o Yacht Club de Ilhabela, na pessoa do Sr. Comodoro, do Kalu por toda sua hospitalidade, pelo nosso Diretor da ABVO e árbitro geral Cuca e ainda todos diretores, conselheiros, gerentes,  associados e funcionários do clube.

40 anos de história e glórias e o reconhecimento internacional de integrar o seletíssimo sistema de eventos ROLEX.

Temos que agradecer aos patrocinadores, a Marinha do Brasil e a Prefeitura de Ilhabela.

Programação social intensa no YCI e com a tradicional canoa de cerveja. Programação social e cultural no centro da vila e festa na 5ª feira na sub sede do Iate Clube de Santos.

Fotógrafos de renome como Borlenghi; Marco Yamin; Francisco Lino; Fred Hoffmann e outros. Na raia a presença imponente do BL-8 Atrevida que neste ano, celebra 90 anos com todo seu esplendor.

Tivemos um início de campeonato com uma regata de dar nos nervos com a calmaria na regata longa. Na 3ª feira, ventos em demasia o que gerou a quebra de 5 mastros e outras avarias. De 4ª feira até sábado, as condições deliciosas e clássicas do leste com sol na ponta das Canas em Ilhabela.

Gestão técnica impecável com um corpo de árbitros, como nunca antes visto na vela brasileira. Parabéns ao Cuca que orquestrou toda esta mobilização.

Dezenas de barcos inspecionados com certificados, peso de tripulação e itens de segurança. A ABVO se fez presente no suporte a estas ações.

Na classe BRA/RGS, a mais numerosa, vitória do veleiro Mandinga (Neo 25`) do Iate Clube de Santos e comandado pelo sócio honorário da ABVO, Jonas B. Penteado. Completou o pódio, os veleiros Rainha / Empresta Capital e o Santeria. Total de 38 barcos.

Na classe ORC, a vitória do competente Kiron 3 do ICSC e com tripulação brasileira e uruguaia. O Skipper 30 comandado por Leonardo Guilhermo Cal, fez o luxo de descartar uma 2ª colocação! O vice título coube ao carioca Angela VI (Grand Soleil 46`) do comandante Peter Siemsen. Completou o pódio, o First 36` Asbar 4da equipe angrense de Marcelo Pereira Quintaes. Foram 28 barcos.

Na estreante IRC, a vitória do First 40` bi da animada equipe de Itú/SP de Guilherme Hernandez, Mario Martinez, Felício Bragante e todos os amigos do Asa Alumínio. O Vice Título no critério de desempate, ficou com o Angela VI do ICRJ. Completou o pódio o Wind 34` Tangaroa.  Eram 24 barcos.

Na BRA/RGS Cruiser o pódio foi com os veleiros Jambock (Main 34`); Cocoon (Delta 32`) e Bocaluppo. Foram 9 barcos.

Cabe o apelo e a sugestão que em 2014, as classes Soto 40 e Carabelli 30 possam competir nas classes ORC e (ou) IRC e ainda preservarem suas classificações em flotilha separadas. Defendemos o conceito da união e da integração.

Acho ainda que a ORC 700 não deveria ser separada do restante da ORC. Basta constatar que o pequeno notável Neo 25` Mandinga não só velejou com segurança até Alcatrazes, como venceu a regata na BRA/RGS. Fica nosso parabéns ao niteroiense Rocket Power do CNC vencedor na ORC 700 entre 4 barcos.

Notemos que barcos one design e de “box rules” como TP 52`; GP 42` e outros, dominaram o Mundial de ORC recém realizado em Ancona na Itália. Aproveitamos para parabenizar o comandante Ernesto Breda e sua tripulação do Touché Super que neste Mundial venceu a última regata, 12º Geral e foi o segundo entre os amadores.

Em Ilhabela, tentamos realizar uma reunião de prestação de contas e ouvir os associados na 6ª feira, mas a reunião foi cancelada em função da regata ter acabado tarde e as salas estarem ocupadas com imprensa e protestos.

Nossos próximos eventos nacionais ocorrerão nos próximos meses. Será um 2º semestre intenso.

Prestigiem o Circuito Oceânico de Salvador de 15 a 18 de agosto. O Yacht Clube da Bahia esteve presente na RISW e teve ótima reciprocidade na panfletagem dos seus cartazes. No evento, a estreia nacional da nova regra MOCRA para multicascos. Eu estarei lá.

Na sequencia no Nordeste, as regatas: Aratu-Maragogipe; Campeonato Recifense de Vela de Oceano da FREVO e a cobiçada REFENO.

Pretendemos anunciar nos próximos dias, o Aviso de Regatas da mais tradicional regata do Brasil, a Regata Santos-Rio – 26 de outubro.

Outro evento grandioso, será o tradicionalíssimo Circuito Rio do ICRJ que em 2013, sediará o Campeonato Brasileiro da regra BRA/RGS. Este ano reconhecido oficialmente pela CBVela e ABVO. Prestigiem!!! Neste evento, faremos uma reunião da ABVO para discutir o calendário 2014, melhoramentos e sugestões para a atual e futura comodoria da ABVO; Copa Brasil de Vela de Oceano (ranking da ABVO) 2014; participação de iates brasileiros nas regatas Cape to Rio e Buenos Aires – Rio e a decisão dos locais e datas dos campeonatos brasileiros de Vela de Oceano das classes ORC; IRC; BRA/RGS; MOCRA e Clássicos.

Após fecharmos com a Brancante Seguros, uma parceria histórica com um produto diferenciado e amplo de seguro com descontos para nossos associados, fechamos em Ilhabela, uma parceria com a TELESMAR (http://www.telesmar.com.br). Telesmar é especialista em manutenção de catracas; estaiamento; enroladores; mastreação, banheiros hidráulicos e guinchos. Outras parcerias por vir. Aceitamos propostas.

RANKING ABVO – Com a sequência de 3 eventos consecutivos na costa paulista (Ubatuba Sailing Festival; Warm Up Ilhabela; RISW), a Copa Brasil de Vela de Oceano recebeu dezenas de novos veleiros e a liderança trocou de comandantes.

No site da ABVO www.abvo.org.br você poderá checar o ranking provisório atualizado em todas as regras. 194 barcos no ranking!!!

Após a RISW, os novos líderes são:

BRA/RGS – 108 barcos

1º – Quricomba – GVEN – 117,5 pts

2º – Albatroz – GVEN – 104,5 pts

3º – Bruxo – ICSC – 95 pts

4º – Mandinga – ICS – 90 pts

5º – Rainha / Empresta Capital – SP – 87,5 pts

 

ORC – 56 barcos

1º – Miragem – ICRJ – 101 pts

2º – Angela VI – ICRJ – 100 pts

3º – V8 Nitro – ICRJ – 86,5 pts

4º – Absoluto – ICSC – 85 pts

5º – Kiron – ICSC – 70 pts

 

IRC – 24 barcos

1º – Miragem – ICRJ – 50 pts

2º – Ruda – Supmar – 47,5 pts

3º – Angela VI – ICRJ – 45 pts

4º – Tangaroa – SP – 42,5 pts.

5º – Santa Fé V – CNC – 40 pts.

 

Clássicos – BRA/RGS – ABVClass

1º – Lady Lou – Torben Grael – CNC/RJ – 12 pts

2º – Macanudo – Ricardo Montenegro – Paraty – 10 pts

3º – Cairu III – Roberto Geyer – ICRJ/RJ – 8 pts

4º – Cangrejo – Ricardo Carvalho – ICRJ/RJ – 6 pts

5º – Cangaceiro – Marina da Glória/RJ – 4 pts

Temos uma ABVO hoje com as contas saneadas e várias ações como:

·         Capacitação de novos medidores e redução do valor de anuidades na ORC. Aquisição do troféu transitório do Brasileiro de ORC 2013 no ICSC.

·          Reconhecimento e parceria com a Associação Brasileira da BRA/RGS.

·          Implantação da IRC e sua inclusão na RISW.

·         Resgate do Mini Circuito Rio (iniciado na gestão anterior do Comodoro Alcino).

·         Apoio para implantação e reconhecimento da regra MOCRA para multicascos.

·         Apoio para organização da ABVClass e sua inserção na ABVO.

·         Confecção e doação de mochilas com a marca da ABVO.

·         Resgate dos adesivos ABVO para instalação no mastro.

·         Parceria com uma rede de empresas associadas da ABVO. Descontos exclusivos para associados: Brancante Seguros; Velas Olimpic; Bailly Capotaria; Ronstan; North Sails Service RJ; Telesmar.

·         Descontos nas inscrições de vários campeonatos para associados ABVO.

·         Organização da participação brasileira nas regatas Cape to Rio e Buenos Aires – Rio.

·         Parceria com a Associação Brasileira de Veleiros de Cruzeiro – ABVC.

·         Fortalecimento das flotilhas regionais.

 

Há muito por fazer nesta gestão que termina seu mandato em maio de 2014.

Pedimos seu voto de confiança e precisamos do seu apoio ao associar-se a ABVO.

Agradecemos aos clubes parceiros da ABVO neste processo.

Clubes Associados ABVO

Cabanga Iate Clube de Pernanbuco

Ubatuba Iate Clube

Iate Clube de Brasilia

Iate Clube do Rio de Janeiro

Yacht Clube da Bahia

Yacht Clube de Ilhabela

 

Associe-se também!

Bons Ventos

Lars S. Grael

Comodoria da ABVO”

 

Copa América – Bem… Começou mais uma Louis Vuitton Cup, a copa dos desafiantes que pretendem enfrentar o defensor americano, Oracle, em setembro na 34ª Copa América, em São Francisco. Antes de tudo é preciso dizer que esta Copa América (America’s Cup para os anglófilos, normal…), propriedade do bilionário – dizem, ultramimado! –, Larry Ellison é das coisas mais estranhas que vi nos últimos tempos.

Para o dileto leitor ter uma ideia, no dia do confronto entre New Zealand e Prada, a única competição verdadeira que houve até agora, o próprio site do evento destacava: “Não Perca! Hoje a primeira regata com  dois barcos em São Francisco”. Ahnnnn… Como assim?? Desde quando match race com dois barcos virou um atrativo? Pois é, é que nos dias anteriores, as três regatas(!?) até então disputadas tinham apenas um competidor desfilando sozinho já que o Artemis não tem seu barco pronto ainda depois do fatal acidente que vitimou a equipe e tirou a vida de Andrew Simpson.

Para tornar tudo ainda mais patético, as regatas de um só barco são transmitidas e comentadas como se fossem reais. Enlouqueceram! O fato é que depois do sucesso da 32ª Copa América, em Valência, a maionese azedou de vez. A 33ª disputa do troféu mais longevo do desporto mundial foi aquela babaquice que se viu entre Alinghi e Oracle depois da ridícula guerra judicial nas cortes de Nova York. Mas naquela altura, pelo menos era um match.

E quando parecia que os americanos realmente iriam tentar retomar a imensa tradição de uma disputa batizada com seu próprio nome, eis que chegamos neste verão norte-californiano com uma Copa Louis Vuitton com apenas três times, sendo que um deles, aquele que conta com nossa simpatia, pelo fato de ter Horácio Carabelli na equipe de designers, sinceramente, é café com leite neste momento.

E ainda, a julgar pelo incrível dia em que finalmente (comemoremos!) havia dois barcos na água, o kiwis estão sobrando. Muito!! Sobrando em velocidade (com excelentes manobras, claro) que é o nome do jogo desta Copa! Já que match race propriamente dito, entre catamarãs de 72 pés, não há, nem pode haver, até mesmo por questões de segurança.

E por falar em segurança, depois da morte de Simpson, Ian Murray, em nome da organização, lançou as agora famigeradas 37 regras de segurança que geraram protestos formais dos times neozelandês e italiano e que, na real, foi uma tentativa solerte de “contrabandear” para dentro das regras alguns pontos que claramente beneficiariam o defensor Oracle. Tá pior que o Congresso Nacional! Enfim…

Bem, vamos ao pouco de bom que sobra deste infeliz espetáculo: os barcos. Larry Ellison disse que queria que a Copa novamente tivesse os veleiros mais rápidos e de alta tecnologia do mundo e conseguiu. É fato! Ver os dois cats a mais de 40 nós entrando na linha de largada é algo realmente impressionante. E pensando que o vento estava a “apenas” 18 nós fica mais incrível ainda.

As imagens dos barcos também são de cair o queixo e os velejadores que lá estão, claro, são parte da elite do nosso esporte. Espero que até setembro, no match final entre o defensor Oracle e o desafiante que provavelmente será o New Zealand, as coisas melhorem. Porque elas precisam melhorar mesmo! E muito!!

 

(\_~~ (\_ Rajadinhas (\_~~ ~ (\_

**  A dupla do Iate Clube de Brasília, Luiz André “Culé” Reis e Alexandre “Xande” Freitas, venceu a Regata Renato Frankhental, prova que abriu a 40ª Rolex Ilhabela Sailing Week para as classes Star e HPE. A dupla carimbou a medalha dos galácticos Robert Scheidt e Bruno Prada que se sagraram campeões na ilha na reestreia do Star depois de 38 anos. Completaram o pódio Marcelo Fuchs e Roni Seifert, atuais campeões SulAm, e Lars Grael e Samuca Gonçalves. Foi lindo ver as estrelas na ilha!

**  O Brasil segue velejando bem no Mundial da Juventude, que está sendo disputado em Limassol, no Chipre. A dupla Tiago Brito e Andrei Kneipp, do 420, venceu a primeira regata do dia e subiu para a segunda colocação da classe 420. Já Claudia Mazzaferro e Luiza Peiter não tiveram a mesma sorte e, com um DNF na quinta regata da série, caíram para 7ª colocação.

** Ainda na lima e no sol… No SL16, Kim Vidal e Antonio Neto também venceram uma regata e subiram para 5º. No 29er, Antonio Aranha e Philip Essle caíram e estão em 18º. Martin Lowy, no Laser Radial, subiu para 28º, enquanto Tina Boabaid, na mesma classe, está em 9º. No RS:X feminino, Juliana Aguiar está em 21º, enquanto Yagor Carvalho está em 13º entre os meninos. Os resultados completos podem ser vistos aqui. Bons ventos, molecada!!

**  Que Ilhabela é destino de velejadores, isso ninguém duvida. Mas agora a Capital da Vela ganhou mais um atrativo: o Museu Náutico. Ou melhor, preservou ele. A implantação do museu só foi possível por conta de um abaixo assinado no change.org que juntou quase mil participantes e pressionou a prefeitura a rever a decisão de fechar o museu. O povo unido jamais será vencido!

**  Terminou neste sábado em Riva del Garda, na Itália, a Finn Silver Cup, que vale como campeonato Mundial Jr. de Finn. Jorginho Zarif, representante brasileiro nos Jogos de Londres ficou com o título sem nem precisar correr a última regata. Ainda assim ele foi para a água e venceu a última prova par ser bicampeão mundial Jr. Completaram o pódio Jake Lilley, da Austrália, e Martin Robitaille, do Canadá. Guga está em êxtase no céu!! Meeeeuu garoootooo!!

**  Rolou no Rio de Janeiro o primeiro Brasileiro de Nacra 17, o novo catamarã olímpico para duplas mistas. Depois de muito sufoco, finalmente os primeiros barcos foram para a água e, em três dias de competição, foram realizadas 10 regatas. No final, o casal de Nikiti Clínio de Freitas e Cacau Swan, mais experientes com multicascos, venceram todas as regatas e ficaram com o título. Rodrigo Monteiro e Patrícia Gatti, vieram em segundo, e Adriana Kostiw e Daniel Claro, em terceiro, completaram o pódio. Sorte aos novos desbravadores dos cascos duplos!

**  Esse é quase um jabá… No dia 6/7 a Olimpic Sails inaugurou a sua nova sede em Ilhabela, ao lado do Grêmio de Vela. O evento contou com dezenas de velejadores e amigos da marca. A nova sede faz parte de uma estratégia da veleria para atender melhor os clientes de São Paulo. Sucesso lá Paradedada!!

**  Rolou na Noruega o Mundial Militar de Vela. O como já tem virado tradição, o Brasil subiu mais uma vez ao lugar mais alto do pódio com Henrique ‘Gigante’ Haddad, Felipe Haddad e Mario Trindade. As meninas comandadas por Juliana Mota, também fizeram bonito e conquistaram o segundo lugar, perdendo apenas para a equipe polonesa. Marinha! Brasil!!

** E pra finalizar uma daqui do covil… Aconteceu aqui em Cabo Frio, no final de semana retrasado, como já é tradição, o Leste Brasileiro da classe Snipe. Foram seis regatas, que começaram com vento fraco na sexta, vento médio no sábado e novamente fraco no domingo. No total, 23 duplas do Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Salvador e Aracaju estiveram presentes no evento. No final, os campeões foram os santistas Rafael Gagliotti e Henrique Gomes. Ivan Pimentel e Leleco, Luiz Felipe Caneppa e Breno Bianchi completaram o pódio. E este manza aproveitou e comprou um Snipe usado do Lemão. Me aguardem no ano que vem!!

 

(\_~~ (\_ Agenda (\_~~ ~ (\_

**  Entre os dias 9 e 16 de novembro a BL3, em Ilhabela, será sede do Brasileiro de Hobie Cat 14 e 16. Estão programadas até 10 regatas nas águas claras da ponta das Canas. A primeira regata está programada para as 14h do domingo, 10. A premiação será realizada às 20h do sábado, 16. Estarão na água ainda como convidados os barcos da A-Class. Não perca!!

 

(\_~~ (\_ Jabá do Manza (\_~~ ~ (\_
Informação comercial selecionada de interesse da comunidade da vela.

=> Dufour // A linha Dufour Grand Large continua a evoluir, produzindo embarcações com um equilíbrio perfeito entre conforto, performance e design.

A bola da vez agora é o novo Dufour 310 que vem com detalhes e tecnologias típicas de embarcações maiores. O novo barco é um cruzeiro rápido que também pode ser equipado com uma quilha retrátil para águas mais rasas. Para saber mais clique aqui

 

(\_~~ (\_ Vídeos (\_~~ ~ (\_

Martine Grael e Kahena Kunze são vice-campeãs europeias de 49erFX

Novo barco da VOR – Volvo 65

A regata de dois barcos na Louis Vuiton Cup: ETNZ x Luna Rossa

 

(\_~~ (\_ Entre Aspas (\_~~ ~ (\_

“Dictum sapienti sat est” ou “Para o sábio, uma palavra basta”. Provérbio romano em tempos de muita falação e pouca ação.

 

Fui!! Bastando…

Murillo Novaes

 

Equipe de Tamara Echegoyen vence o Mundial de Match Race feminino

Terminou neste domingo em Busan, na Coreia, o Mundial Feminino de Match Race. A medalhista de ouro em Londres Tamara Echegoyen mostrou que a equipe da Espanha ainda está afiada e venceu a dinamarquesa Camilla Ulrikkeholm na final por 3 a 2.

“Foi um dia muito difícil, com rajadas muito rondadas que forçaram a gente a permanecer perto do outro barco e tentar controlá-lo. Agora estou muito feliz e orgulhosa da equipe”, disse Echegoyen.

 

Mundial de Match Race Feminino começa nesta terça-feira na Coreia

A partir desta terça-feira as nove melhores equipes femininas de match race do mundo estarão em Busan, na Coreia, para a disputa do Mundial da modalidade. As competições terminam dia 9.

A espanhola Tamara Echegoyan, medalha de ouro em Londres, é a favorita ao título. “Estive em Busan no ano passado e adorei. Todas as pessoas envolvidas com o Busan Match Cup foram excelentes e estou muito feliz de voltar a velejar aqui”, disse ela.

Os barcos usados na competição terão 9 metros e serão tripulados por cinco pessoas. As oito melhores classificadas após dois round robins passam para as quartas de final, que será disputada em uma melhor de três pontos. As vencedoras passam para as semifinais e as duas melhores, para as finais.

Renata Decnop é a melhor brasileira no ranking de match race da Isaf

Fred Hoffmann registrou o duelo entre a equipe de Renata e a de Henrique durante o Brasileiro de 2012

Fred Hoffmann registrou o duelo entre a equipe de Renata e a de Henrique durante o Brasileiro de 2012

A Isaf divulgou nesta quarta-feira o novo ranking mundial de match race. Apesar de não estar se dedicando tanto à modalidade por estar fazendo campanha olímpica de 470 ao lado de Isabel Swan, a niteroiense Renata Decnop subiu três posições e, em 12º, é a melhor brasileira do ranking. Juju Senfft, que acabou de garantir uma vaga na final da Nations Cup é 14ª colocada. A líder é a francesa Claire Leroy.

Entre os homens, o melhor brasileiro segue sendo Henrique Haddad, na 38ª colocação. Ele também estará na final da Nations Cup. O líder é o inglês Iain Williams.

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