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Posts com Tag ‘Telefónica’

Puma vence o Match Race contra o Telefónica

Apenas 12 minutos e 38 segundos separaram o campeão Puma do Telefónica na etapa mais dura da Volvo Ocean Race. Os dois foram os únicos sobreviventes da fúria dos mares do sul. Como segundo lugar, o Telefónica amplia ainda mais a liderança geral da competição. O Groupama, que quebrou o mastro no través de Punta del Este e parou na cidade uruguaia para tentar consertar e voltar para a regata, já está se dirigindo a Itajaí pelo mar para assim garantir os pontos da etapa na classificação gera;.

Esta etapa foi excepcional para os espanhóis. A equipe de Íker Martinez começou atrás e foi obrigada a fazer uma parada de 12h no cabo Horn para consertar a delaminação da proa, causada por uma forte onda. Quando voltaram para a regata estavam a400 milhasdos líderes e, pouco a pouco, conseguiram se recuperar e, com a quebra do Groupama, esta diferença chegou a1,5 milhapara o Puma.

A próxima etapa da regata larga no dia 22 rumo a Miami, nos EUA. No dia 21 acontece a regata inport.

VOR: Abu Dhabi desiste da etapa enquanto Telefónica cola ainda mais nos líderes

O revezamento da liderança da perna entre Auckland (Nova Zelândia) e Itajaí (Santa Catarina) marca as mil milhas finais no Oceano Atlântico. Puma e Groupama são muito próximos e é impossível prever quem cruzará a linha de chegada em primeiro lugar. Os dois barcos velejam mais perto da costa para evitar a zona de alta pressão na Argentina no melhor estilo match race, como diz o navegador do Puma, Tom Addis.”É muito bom ter essa companhia. Todo mundo gosta de velejar com um adversário exigindo ao máximo e isso nos dá um bom parâmetro”.

O Telefónica voltou a ter esperanças na regata. Em terceiro, o barco foi obrigado a parar no cabo Horn para fazer reparos de emergência. Mas, o time azul se aproveitou das boas condições de vento nos últimos dois dias e encostou na dupla na ponta. Menos de 50 milhas separam os espanhóis dos líderes na terde desta quarta-feira. E esta distância vem diminuindo a cada hora. “Hoje foi o primeiro dia que tivemos sol após a partida da Nova Zelândia. É uma etapa muito dura e o clima é dos melhores, após colocar o barco para andar outra vez”, explica o brasileiro Joca Signorini.

O navegador Andrew Cape acredita que o time ainda tem esperança de alcançar os líderes. “Estamos de volta e não vamos desistir. Contamos com a sorte de os adversários ficarem presos”, relata o tripulante do Telefónica ao falar sobre a recuperação. Para ser ter uma ideia, os espanhóis tiraram mais de 180 milhas de vantagem em menos de 48 horas.

Enquanto isso o Abu Dhabi, que havia feito uma megaoperaçaõ em alto mar para reforçar o casco, desistiu oficialmente desta perna. Às 10h desta quarta-feira o comandante Ian Walker informou a organização da regata que o barco irá se dirigir para Puerto Montt, de onde será levado de navio até Itajaí. A previsão para os próximos dias indicava ventos de 50 nós e ondas de mais de 10 metros no cabo Horn. “Esta foi a decisão lógica”, disse ele. A equipe já havia retornado a Auckland poucas horas após a partida por conta de problemas na proa do barco depois de se chocar com uma grande onda.

Já o Camper está parado. O veleiro está no Chile tentando arrumar um problema no casco do barco, o que pode durar até uma semana. Mesmo assim, o comandante Chris Nicholson acha que dá tempo de chegar para a Regata do Porto de Itajaí, marcada para o dia 21.

“Quanto mais cedo chegarmos, melhor. Precisamos arrumar todas as avarias e seguir viagem. Nossa ideia é aparecer em Itajaí em duas semanas”, relata o comandante do Camper.

Com informações da ZDL de Comunicação

Telefónica muda de ideia e para no cabo Horn para reparos

A equipe do Telefónica tomou uma decisão de última hora optou por parar no cabo Horn para fazer os reparos em uma delaminação na proa causada por uma grande onda. Segundo o skipper Íker Martinez as condições de vento e onda no local estão boas, o que favoreceu a decisão. De acordo com as regras da regata o barco que opta por parar para conserto deve permanecer no local por pelo menos 12 horas e é este o tempo máximo que o Telefónica quer gastar no conserto. “Se tudo correr bem tentaremos fazer o conserto sem tocar em terra, assim evitaríamos ir para Ushuaia, o que levaria pelo menos umas 100 milhas”, disse Íker.

Vídeo: Telefónica é atingido por forte onda nos mares do sul

Com vídeo: Equipe do Telefónica comemora o nascimento da filha do Joca

A equipe  Telefonica (veja vídeo aqui)  celebrou a bordo o nascimento da primeira filha do velejador brasileiro na Volvo Ocean Race, João ‘Joca’ Signorini. A comemoração contou com o tradicional charuto cubano aceso especialmente para a ocasião festiva.

Joca estava na sua posição de alerta no comando da embarcação quando o bebê nasceu. Ele só recebeu a notícia duas horas depois, por telefone via satélite, quando conseguiu falar com a sua esposa no meio da escuridão em pleno alto mar. Mais tarde, já no convés do barco, em homenagem ao novo membro da família Signorini cada um dos companheiros do Joca deu algumas ‘baforadas’ no charuto cubano e saudou o bebê, como pede a tradição. “Está tudo bem. Eu ganhei uma menina! Falei com a minha esposa Lotta por telefone e estamos muito felizes. É difícil continuar aqui e queria estar ao lado dela neste momento. Mas agora estamos no pacífico norte tentando chegar a Auckland e assim que possível encontrarei as minhas garotas”, disse o mais novo papai velejador.

Da assessoria de imprensa

Telefónica volta para a água na Cidade do Cabo

Depois de uma semana no seco, o Telefónica voltou para a água nesta segunda-feira na Cidade do Cabo. “Basicamente fizemos trabalhos de manutenção e algumas modificações, já que a tripulação sempre traz novas ideias depois de velejar tantas milhas, mais de 6.500, nesta primeira etapa”, disse Horácio Carabelli, diretor técnico da equipe.

Depois das duas quebras de mastro nesta etapa (do Sanya e Puma), os espanhois deram atenção especial à peça, desmontando-a inteira, e conferindo cada parte que poderia vir a quebrar na próxima perna. A largada acontece no próximo dia 10 e a regata inport, no dia 9.

Groupama é esperado nesta terça-feira na Cidade do Cabo

O Groupama será o terceiro e último barco da flotilha da Volvo Ocean Race a cruzar a linha de chegada da primeira perna da regata. Os franceses comandados por Franck Cammas serão os terceiros colocados, com uma diferença de três dias para os vencedores da etapa, os espanhóis do Telefónica. Cammas chegou a liderar a etapa por alguns dias, ao escolher uma rota mais próxima à costa da África, porém ao chegare à região dos Doldrums, conhecida pela falta de vento, acabaram ficando para trás, sem chance para recuperação.

Nesta terça, a velocidade da equipe aumentou para 17 nós. Ontem, enquanto o Camper, segundo colocado, cruzava a linha, a equipe velejava a oito nós de velocidade.

Enquanto isso os americanos do Puma, que brigavam pela primeira colocação quando quebraram o mastro, seguem na espera do navio que irá resgatá-los da ilha Tristan de Cunha, um dos lugares mais remotos do mundo. A previsão é que a equipe de apoio chegue até eles dentro de mais três dias.

Vale lembrar que a largada da segunda perna da regata acontece dia 11 de dezembro, rumo a Abu Dhabi. A in port acontece dia 10. Ou seja, os prazos estão apertados para o Puma.

Vídeo: Telefónica vence a primeira perna da VOR

Telefónica vence a primeira etapa da VOR

Telefónica, dos brasileiros Joca Signorini e Horacio Carabeli, vence a primeira etapa da VOR

Terminou! Depois de 21 dias, 5 horas, 14 minutos e 25 segundos o Telefónica cruzou a linha de chegada da Volvo Ocean Race na Cidade do Cabo, na África do Sul. Com a vitória e a desistência do Abu Dhabi, vencedor da in port, os espanhois assumiram a liderança da competição. No início da noite deste sábado, o Camper, que deverá ser o próximo barco a cruzar a linha de chegada, ainda estava a cerca de 200 milhas da cidade africana. O Groupama estava a 827 milhas do final.

Flotilha da Volvo Ocean Race se prepara para enfrentar ventos fortes

Água llava o convés do Camper com a chegada do sistema de baixa pressão

As próximas 36 horas de regata serão complicadas para a flotilha da Volvo Ocean Race. Com a chegada de um sistema de baixa pressão, a previsão é de que o vento ultrapasse a barreira dos 40 nós. “Estamos no começo da frente e estamos nos preparando para grandes velocidades. Já estamos vendo 25-30 nós de vento e amanhã ou depois será um dia bastante excitante para a gente”, disse o navegador do Telefónica, primeiro colocado, Andrew Cape. A primeira etapa da regata está quase no final, faltando menos de 1500 milhas para a chegada na Cidade do Cabo.

Vale lembrar que foi nesta parte da regata que foram batidos os dois últimos recordes de singradura (milhas velejadas em 24 horas): Mike Sanderson no ABN AMRO 1 (563 mn) e Torben Grael no Ericsson 4 (696.8 mn). Os dois foram estabelecidos na penúltima e última VOR. Para quebrar novamente o recorde os barcos terão que velejar mais rápidos que 24,85 milhas durante 24 horas, porém, segundo o metereologista Gonzalo Infante, a frente está passando muito rápido, o que não favorecerá as equipes a manterem esta velocidade.

Puma é reabastecido em alto-mar

Enquanto a galera que veleja se prepara para o ventão, o Puma terminou de ser reabastecido por um navio cargueiro e agora segue para a pequena ilha de Tristan da Cunha, onde será içado e mandado de navio para a Cidade do Cabo.

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